Arquivo da tag: fliperama

Repórter Retro 090

Este é o Repórter Retro 090, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 55

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Jabá do dia: bazar do Sérgio Vladivostok

Nosso parça Sérgio Vladivostok Vladisauskis está precisando fazer uma cirurgia de catarata para poder voltar a trabalhar (este que vos tecla tem história pra contar sobre isso) e precisa levantar dinheiro. Ele colocou à venda vários itens retro na Shopee, entre os quais:

  • Um micro MSX2
  • Disquetes de 3.5″
  • Placa de arcade Marvel Super Heroes vs Street Fighter
  • Jogos de Odyssey, MSX, PC-Engine, X68000, NES e SNES

E tem mais coisa legal mas além do nosso ponto de corte. 😉 Confira neste link e ajude nosso parça.

Repórter Retro 087

Este é o Repórter Retro 087, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias) — nesta edição excepcionalmente com participação do público!

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Insira Ficha: O Fliperama no Brasil ontem e hoje.

Se você também jogou pinball, ou arcade nos anos 1980 e 1990, você não chamava de pinball ou arcade. Você chamava aqueles antros fumacentos de FLIPERAMAS. Pois então, o professor Augusto Almeida escreveu aquele que é talvez o livro mais completo a respeito dos fliperamas no Brasil: as máquinas exclusivas da Taito do Brasil (lembram da Fantastic?), trapaças usadas por jogadores para que não gastassem com fichas (TILT!), dicas de manutenção para quem deseja colecionar as placas, causos e curiosidades, e até mesmo uma entrevista com o dono de um antigo fliperama. Tem isso tudo aqui. Se você não sabe o que é JAMMA ou Supergun, esta é uma excelente oportunidade!

Nós falamos da Taito do Brasil no dossiê Space Invaders, também conhecido como o episódio 111, partes A e B. O livro é bem completo, todo colorido em papel couchê (xike no úrtimo) e está em pré-venda no site da Bitnamic. Se você quiser garantir o seu exemplar, já vai reservando e torça pro Augusto aparecer numa RetroRio ou MSXRio… Aí você pode pedir uma dedicatória!

Não era minha ideia postar isto. Fui coagido.

Estávamos conversando no chat, eu, Ricardo Pinheiro, e Giovanni Nunes. Os outros dois diretores estavam offline. O assunto era linguagem C. O Ricardo falou algo e eu respondi uma gaiatice com uma letra de música. Qual, não vem o caso. Aí começa a coação: o Ricardo quis que eu publicasse a gaiatice aqui no blog.

Eu argumentei que só tinha duas estrofes. Só admitiria publicar se estivesse completo, como aquela outra que eu fiz anos atrás e que nunca viu a luz do dia. Aquela do Raul.

Aí o Ricardo exigiu, peremptoriamente, que eu publicasse aquela. Não tive mais argumento pra recusar. Então lá vai.
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Levando “us póbri” pro encontro “dus ricu”

Dia 16 de novembro teremos, na Tijuca (RJ), o 10º Encontro de Classic Gaming do Grupo Canal-3, organizado pelo nosso parça Saulo Santiago & Cia. Ltda. Inc. S/A. Espera-se que 60% desta quadrilha (incluindo este que vos escreve) compareça, enquanto os outros 40% irão à MSX Jaú. (Pra ficar equilibrado, pensamos em mandar metade do João Fidelis pra cada encontro, mas ele não gostou muito da ideia.)

Diferente de nós, que usamos as receitas do nosso lojínia pra custear a RetroRio e a MSXRio, o pessoal do Canal-3 vende ingresso para os eventos deles. Mas como nós queremos que vá gente em tudo quanto é encontro retro, não só nos nossos, e não tá fácil pra ninguém, o Retrocomputaria e o Canal-3 orgulhosamente lançam a seguinte promoção:

Comente neste post, junto com seu nome verdadeiro e e-mail, quais são os nomes verdadeiros dos quatro circuitos de corrida do jogo Pole Position II. As primeiras duas pessoas a darem as quatro respostas corretas ganharão cada uma, di grátis, na faixa, 0800, um ingresso para o supracitado encontro do Canal-3! (E, como efeito colateral, serão inscritas na nossa newsletter.) E fiquem tranquilos quanto à privacidade, os e-mails não serão exibidos em público, serão censurados antes do comentário ser aprovado. ATENÇÃO: eu disse os nomes VERDADEIROS dos traçados, não os que aparecem no jogo!

Então, como está seu conhecimento sobre fliperamas dos anos 80?

Point retrogamer do dia: Chrono Games 2004

Pois fiquei sabendo que esta loja, no bairro da Tijuca, estaria fazendo sua re-reinauguração (mudaram de galeria, mas permanecem no mesmo bairro) neste último sábado, dia 6. Fui lá. Ótimo lugar para se passar a tarde jogando videogame, batendo papo, e tomando uns bebes. (Tem cerveja!)

Na mão do mui hospitaleiro e simpático proprietário e anfitrião, o Felipe, vocês veem a Clube MSX. Isso porque a Chrono Games 2004 é um (e, até o momento em que escrevo, o único) ponto de venda físico da revista no Rio de Janeiro. E não é a única revista retrogamer à venda lá, como vocês podem ver nas fotos. É só clicar e rolar:
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Mais um que escapou do nosso olho (míope) de águia

A gente tenta ser o mais abrangente possível no nosso podcast. Mas sempre acabamos falhando miseravelmente. Caso em questão: The Fonz.

É um jogo de fliperama da Sega, de 1976, ou seja, um dos primeiros. Contemporâneo do Night Driver, esse citado como pioneiro no nosso episódio sobre jogos de corrida (novembro de 2017, ouça a parte A e a parte B), mas The Fonz passou batido. Nele, o efeito 3D é bem mais ambicioso. Detalhe: sem microprocessador, só lógica discreta! (Assim como o Monaco GP, também da Sega e também citado no episódio.)

https://www.youtube.com/watch?v=osmPZZkCVKM

Não tente achar no seu emulador favorito, ainda não foi reproduzido. É raro, muito raro. E, não sendo baseado em microprocessador e sim lógica discreta, bem mais complicado de emular.

Para terminar, um folheto de propaganda do dito cujo, cavucado por Paulo Alves do grupo Retrocomputers do Facebook (e que, por sinal, foi o que aguçou minha curiosidade e resultou neste post).

Nerd p0rn do dia: Mad Dog II por dentro.

Calma! Não pretendemos fazer vivisecção em Jon Hall, ele é parça. Mad Dog McCree é provavelmente o mais conhecido representante da onda de jogos em LaserDisc do início dos anos 90 (principalmente pelo fato de ter sido lançado em fliperamas). O segundo jogo da série, Mad Dog II: The Lost Gold, guarda um segredo em suas entranhas. Não, não vou dizer qual é. Siga o link da imagem e vá até o final.
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Compramos um “fliperama”!

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Eu sei que essa notícia já é velha, e já passou o Natal, mas hoje é Dia de Reis (em algumas partes do mundo quem traz os presentes são eles e não o Papai Noel) e não custa nada sonhar, né? Pois então, essa notícia foi colocada há tempos no AusRetroGamer, um site de retrogaming australiano (não diga!).

arcade_8Imagine se a avó da sua namorada (ou seja, não há nem exatamente um grau de parentesco) compra um antigo edifício, e encontra 2 andares CHEIOS de máquinas de arcade, pinballs, tudo com 20 anos de idade ou mais… E te dá tudo.

Pois é, isso aconteceu, e o usuário do fórum NeoGAF, o Keisuke999 conta toda a sua epopéia. Vale a leitura. Mais fotos podem ser vistos na chamada, no próprio site AusRetroGamer.

Ou seja, depois do filme Compramos um Zoológico, essa seria uma ótima continuação! Nerd, é claro.
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