Mais um que escapou do nosso olho (míope) de águia

A gente tenta ser o mais abrangente possível no nosso podcast. Mas sempre acabamos falhando miseravelmente. Caso em questão: The Fonz.

É um jogo de fliperama da Sega, de 1976, ou seja, um dos primeiros. Contemporâneo do Night Driver, esse citado como pioneiro no nosso episódio sobre jogos de corrida (novembro de 2017, ouça a parte A e a parte B), mas The Fonz passou batido. Nele, o efeito 3D é bem mais ambicioso. Detalhe: sem microprocessador, só lógica discreta! (Assim como o Monaco GP, também da Sega e também citado no episódio.)

https://www.youtube.com/watch?v=osmPZZkCVKM

Não tente achar no seu emulador favorito, ainda não foi reproduzido. É raro, muito raro. E, não sendo baseado em microprocessador e sim lógica discreta, bem mais complicado de emular.

Para terminar, um folheto de propaganda do dito cujo, cavucado por Paulo Alves do grupo Retrocomputers do Facebook (e que, por sinal, foi o que aguçou minha curiosidade e resultou neste post).

Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

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  1. Costumo pensar no “Elabirinto” publicado na Elektor como um dos jogos sem processador, só com padrões e uma máquina de estados.

    Jogos usando contadores, como dado, roleta, rapatudo (excluindo o de trombadinha/devil cross e caça-níquel) e o mata-logo/tiro ao alvo eram populares em revistas.

  2. Ah, o Alvoplay tem a montagem descrita na revista Informática ED. Os mata-logo e trombadinha/d.c. na DCE. Caça-níqueis salvo engano só o esquemático na Elektor 301circuitos.