Todos os posts de Juan Castro

Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

Repórter Retro 115

Este é o Repórter Retro 115, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random chiptune mix 10

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

O blog “Abort, Retry, Fail” fala tudo sobre a Tandy (com e sem Radio Shack)

Quem já frequentou o site Abort, Retry, Fail já percebeu que todo post lá é um capítulo de livro. E quando tem uma série com várias partes, bom, é simplesmente um livro em formato digital. Pois então, Bradford Morgan White (o Sr. Abort, Retry, Fail) resolveu contar a história da Tandy. A série tem o potencial de ficar no mesmo nível deste outro que a gente fez a resenha onze anos atrás.

Esse ai embaixo? É o Sr. Tandy em pessoa. Leia o primeiro capítulo da série neste link.

PAREM AS MÁQUINAS

Chris Simpson, mais conhecido pelo povo da Municipalidade como Perifratic, com a ajuda de Jeri Ellsworth e outros, planeja reconstruir a Commodore. Sim, a empresa.

Basicamente, aproveitando que neste momento todas as marcas registradas estão em poder de uma única empresa, antes que elas expirem e a confusão reinante desde 1994 retorne. O plano inicial dele era obter um contrato de licenciamento exclusivo e perpétuo, para poder operar como Commodore e abarcar todos os projetos novos, existentes e futuros, de maneira coordenada e centralizada. A ideia seria sublicenciar a marca por um valor fixo de 6,4% da receita e assim permitir que as várias recriações, depois de um processo de aprovação, possam usar os nomes e logos livremente, por um custo acessível.

Mas no final do vídeo tem um PLOT TWIST! Assistam com legendas.

Repórter Retro 114

Este é o Repórter Retro 114, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Raxlen Slice – La Marseillaise (8 Bit Chiptune French Anthem)
Hard Chiptune Mix 2

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

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Esquentando os tamborins para a RetroRio!

25 e 26 de julho. Sexta e sábado. Mesmo (e ótimo) lugar do ano passado. Tejem avisados.

A página do Sympla já está no ar para vossas retropolescências retirarem vossos ingressos — reiteramos, GRATUITOS para todos os visitantes!

Se você vai trazer equipamentos para expor, pedimos que compre o ingresso correspondente o mais rápido possível para agilizarmos o aluguel das mesas — e nos diga qual a máquina que será exposta, para fazermos aquela plaquinha informativa que já é nossa tradição.

Nos vemos lá!

Repórter Retro 113

Este é o Repórter Retro 113, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Chiptune compilation: september 2012 – march 2013

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Vídeo do dia: DOOM rodando num Atari ST

E por incrível que pareça a maior limitação não é a performance. Pelo que a gente pode ver, o jogo até flui. O problema é que o ST só tem 16 cores, então o pontilhamento (dithering para os anglófilos) faz parecer que você está jogando com um óculos de mergulho embaçado.

Mais detalhes neste artigo do Tom’s Hardware.