Com vocês, o Tiny BASIC. Um micro-documentário do canal Captain KRB.
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Repórter Retro 104
Este é o Repórter Retro 104, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!
Do que falamos?
- 30 anos do padrão IDE (vulgo ATA ou PATA)
- 35 anos do NetWare 386
- 40 anos do dBase III
- 50 anos do CP/M
- 50 anos do SQL
- 60 anos do BASIC
- 70 anos do transístor de silício
- 140 anos do IEEE
- Um pseudo-laptop com pseudo-Z80 rodando pseudo-CP/M
- O XT que não deveria existir
- Retro Hack Shack restaura um TRS-80 Model 4 e bota tela LCD
- Tech Time Traveller restaura um Cosmac ELF
- Happy Little Diodes restaura uma mosca branca: Transam Triton
- Como um dev faz engenharia reversa de si próprio: Parte 1 e Parte 2
- Instalando um SID num ZX Spectrum
- Personalizando o Windows 3 além do razoável
- Diferenças entre os Amiga 500 e 600
- A história dos discos rígidos
- Dave Plummer compila o MS-DOS 4 a partir do recém-liberado código fonte
- Kari Lawler mostra proteções contra cópia muito WTF…
- …e continua a brincadeira do RR passado de portar jogos em BASIC pra Python
- Um novo canal (Old Computers Sucked) dedicado a voltar no tempo a 1992:
- Juan acha algumas coisas retro na DOFF 2024
Trilha sonora
Antes de sair…
Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.
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Repórter Retro 103
Este é o Repórter Retro 103, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!
Do que falamos?
- 30 anos do Acorn RISC PC
- 30 anos da Netscape
- 30 anos da falência da Commodore
- 35 anos do Game Boy
- 40 anos do Kremvax e da suposta entrada da URSS na Internet
- 40 anos da prancha do Alan Sugar do Amstrad CPC
- 40 anos do Apple IIc
- 55 anos da primeira RFC
- 60 anos do IBM System/360
- Tech Time Traveler revive um KIM-1
- Jes B conserta a memória de um Atari STFM
- RMC recria placa-mãe do Commodore PC20 do RR 092
- Kari Lawler faz Commodores falarem…
- …e converte jogos em BASIC de 1982 para Python
- Phintage Collector faz o Windows 3 ficar com cara de OS/2
- Action Retro roda MacOS em um Apple II
- Terminal é para os fracos, o Bendix usa uma máquina de escrever GIGANTE
- CelGenStudios mostra um IV/70 da Four-Phase Systems
- Um brasileiro na Austrália apresenta um Famiclone brazuca pra deixar gringo bolado
- MSX Top Secret 3 em versão impressa
Trilha sonora
Antes de sair…
Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.
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Bloodfest: Engenharia Reversa II, a Missão
Nosso parça
Mika Petri Häkkinen continua com sua “terapia de regressão”, agora decifrando o formato dos arquivos .IM, de imagem de tela — as imagens recuperadas anteriormente eram sprites do jogo. Divirtam-se!
Um Amiga Dev faz arqueologia de si próprio
Petri Häkkinen, autor do jogo Bloodfest para Amiga, de 1995, resolveu fazer engenharia reversa no próprio jogo. Explica-se: ele não tem mais o código-fonte nem os arquivos das artes (imagens, sons e animações). Só a ̶p̶i̶r̶a̶t̶a̶r̶i̶a̶ preservação digital garantiu que ao menos o jogo em si esteja disponível.
Nesta sequência de posts ele narra o processo de desvendar os obscuros formatos de empacotamento e codificação usados. E de quebra você, que conhece pouco de desenvolvimento em Amiga, fica sabendo de um poderoso ambiente de programação chamado AMOS.
Ganha um doce quem adivinhar em que jogo este aqui se inspirou.
Da série “passou batido”: MSX Top Secret 3 em versão impressa
Obra do Edison Moraes e referência clássica dos MSXzeiros raiz, que traz tudo, absolutamente tudo sobre os aspectos técnicos do MSX. Agora você pode comprar a versão impressa, completa, atualizada e em três volumes!
Por algum motivo o Edison publicou a terceira parte primeiro. (E eu já tinha comprado.) Está disponível em impressão sob demanda — seu exemplar é impresso e encadernado assim que você paga o pedido e ele chega na sua casa com cheirinho de pão quente.
Esse exemplar foi comprado ano passado. Hoje, de bobeira no feriado, bati o olho nele na minha retrobiblioteca e resolvi pesquisar se os outros exemplares já estavam à venda. E estavam!
Clique em cada uma das imagens pra colocar no seu carrinho:
Esta é a coisa mais cyberpunk que você vai ver hoje
Num agradável papo sobre calculadoras no nosso bairro no Facebook (disparado por um setup LINDO LINDO LINDO SHOW SHOW SHOW postado pelo Otávio Venezian) alguém posta o link duma página sobre calculadoras da Sinclair, onde tem um troço aparentemente vindo do seriado dos Thunderbirds:
A Municipalidade subscreve mui enfaticamente a declaração do nosso cidadão Carlos. AH! Antes que eu me esqueça: o supracitado setup líndjio é de uma calculadora HP-71B, que com uma interface de vídeo faz a transição para computador doméstico:
Por que esse BASIC doido introduziu um Enter por conta própria depois do K? (São 76 caracteres, será que ele presume um display de 80 colunas?)
Redes neurais… Num Atari 8 bits?
Redes neurais, segundo a Wikipédia, são modelos computacionais inspirados pelo sistema nervoso central de um animal (em particular o cérebro) que são capazes de realizar o aprendizado de máquina bem como o reconhecimento de padrões. [Redes neurais artificiais] (…) são apresentadas como sistemas de “neurônios interconectados, que podem computar valores de entradas”, simulando o comportamento de redes neurais biológicas.
Então, resolveram usar um Atari 800XL para reconhecimento de padrões! Mas como fizeram isso?
Outras quatro sugestões de leitura para divertir o seu dia.
Finalmente uma resenha sobre o Atari 2600+ aqui. Há muitos vídeos do pessoal testando, fazendo unboxing, jogando… Mas se você prefere ler (dá pra disfarçar a leitura no trabalho, vídeo dá não), há algumas resenhas, e essa do Xataka é bem completa e está em espanhol.
- Ir ao Indie Retro News é sempre uma descoberta. e nós encontramos para o povo do Amiga (que segundo nosso piloto vilão especialmente convidado, tem poucos shmups bons) esse shmup vertical, chamado Hyperborea Ressurected. Os gráficos são impressionantes, e você pode ver aí embaixo um vídeo de como está o trabalho deles.
- No lusitano site Planeta Sinclair, o concurso de BASIC Apascalado (hein?) 2024 está aberto. Logo, você concorre a um Tauon PC-1 participando desse concurso. Se eu entendi direito, esse é um BASIC interpretado, cuja estrutura se assemelha ao Pascal, linguagem de programação cujo autor (Niklaus Wirth) faleceu agora no início de 2024.
- Certamente você já viu, jogou ou pelo menos conhece Kung-Fu Master, jogo da DataEast que saiu para inúmeras plataformas. Mas você sabia do Easter egg que há na versão de Commodore 64, onde você pode ter uma arma? Não? Veja o vídeo abaixo, do 8-Bit Show And Tell e se divirta. Aliás, o vídeo tem mais, eu já posicionei nesse que é o foco. Mas veja o vídeo todo, vale a pena.
Quatro sugestões de leituras para divertir o seu dia.
No Strange Comforts, um artigo bem interessante falando do misterioso mundo (pra nós, ocidentais) dos NEC PC-98. Um dia pretendemos ter um episódio para falar das máquinas da NEC, cuja biodiversidade rivaliza com os MSX. Já falamos de Fujitsu, já falamos de Sharp X1, MZ e X68000… Falta esse desafio. Aguardemmm!
- No Abort Retry Fail, um artigo falando da história do XENIX, o Unix da Microsoft. Falamos sobre os 50 anos do Unix recentemente, e mencionamos o XENIX. Aliás, já indicamos também um breve documentário a respeito dele.
Essa é um pouco velha, mas alguns já sabem que o RPG de ação japonês Singular Stone, para MSX 2, foi liberado para download. Inclusive eu comprei algumas cópias desse jogo para revenda aqui no Brasil, mas não deu muito certo… O jogo é bem bacana, e para nós que não somos nipoparlantes (falei bonito, não?), ele está em inglês. Facilita muito.
- No Retro Game Coders, há uma série de artigos falando sobre programação para Atari ST (algo que o Giovanni tem se interessado ultimamente), então nesse aqui ele traz uma introdução ao STOS BASIC. Há uma parte anterior, onde ele monta o ambiente de desenvolvimento usando como peça principal o emulador HATARI. E convenhamos, desenvolver hoje em dia para micros clássicos tendo emuladores disponíveis é muito mais fácil. Apesar dos puristas de ambos os lados (“Ui,emulador, que ruim”, ou “Alguém ainda liga o seu micro clássico para alguma coisa?”), é uma maneira de aproveitar as melhores partes de ambos os lados.