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Episódio 149 – Periféricos novos para micros clássicos IV – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte B do Episódio 149.

Sobre o episódio

Na abertura da 15ª temporada de Retrópolis, vamos ao quarto episódio da franquia Periféricos Novos Para Micros Clássicos, depois do sucesso dos episódios de dezembro de 2011, novembro de 2013 e novembro de 2020. Porque todos gostam de coisas novas e gostosinhas para seus micros clássicos.

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Repórter Retro 097

Este é o Repórter Retro 097, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 46

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Enriquecendo o episódio 146.

Após nosso parça, ouvinte e entrevistado Augusto Baffa ter ouvido as duas partes do episódio 146, ele nos mandou alguns links que podem ser úteis para todos aqueles que se interessarem pelo que ele disse. Segue aí a lista.

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Assistir YouTube num Commodore PET. Pode isso, Arnaldo?

Achou que RAID de disquete já era abuso? Pois bem, quem tem limite é livro de Cálculo.

Isto é um Commodore PET 600, de 1982. (Nome europeu para a segunda geração dos PETs. Nos EUA, era chamado de CBM-II.)

O cartuchinho contém um Raspberry Pi que se conecta ao YouTube, faz a transformação do vídeo em tons de cinza a 640×200 em tempo real, pega para cada pixel o caractere com a luminosidade mais próxima — o PET é só modo texto, lembrem — e vai atualizando uma SRAM dual-port de 2 KB. O PET vai lendo essa SRAM e jogando pra memória de vídeo o mais rápido possível. E consegue 30 FPS.

Fonte: Hackaday

Repórter Retro 081

Este é o Repórter Retro 081, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

(E nunca antes na história deste país um RR saiu tão atrasado, mas desta vez não foi culpa do editor.)

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Da série “Por quê, meu Deus, por quê?”

Saiu nas xoxomídias 9 dias atrás, mas só agora nos recuperamos do choque e estamos em condições de falar sobre o assunto. Um indívíduo claramente perturbado que atende pela alcunha de GreedyPaint (só podia ser no Reddit mesmo) hackeou um codec de vídeo para que um longa-metragem coubesse inteiro num… disquete de 3.5″. Roda num Raspberry Pi.

E ainda fez um player físico pra monstruosidade, com caixinha, splash screen, autoplay e o escambau. Delicie-se.

Obrigado, Raspberry Pi, por re-popularizar o formato clássico dos computadores

Tem coisas que só a Raspberry Pi Foundation poderia fazer por nós. Como o Raspberry Pi 400: um Raspberry Pi 4 totalmente dentro do teclado. Como eram os computadores. Como deveriam ser os computadores. Como voltarão a ser os computadores.

O resto… vocês já sabem. O RetroPie definitivo, o substituto daquele PC velho que só é usado pra ficar no feicebuqui, sei lá. Ou então, sei lá, o pessoal do RISC OS se anima e lança uma nova versão do Nano (aquele que bootava direto no BBC BASIC) pro 400…

Repórter Retro 045

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 045 do Repórter Retro.

Esta edição é dedicada a Steve Bak, programador Amiga e Atari ST.

Links do podcast

Música de fundo

Músicas sortidas

Outras formas de ouvir

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O RISC OS agora é software livre

Quando vocês estiverem lendo isso, a RISC OS Open e a RISC OS Developments já devem ter oficialmente anunciado na RISC OS London Show que agora o RISC OS é software livre, licenciado sob a licença Apache 2.0.

Para comemorar, o RISC OS, já na sua primeira versão de código aberto, volta ao NOOBS, agora finalmente suportando o Raspberry Pi 3.

Aliás, podiam liberar as versões anteriores, né? Os Acorn Archimedes agradeceriam… 🙂