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Da série “passou batido”: MSX Top Secret 3 em versão impressa

Obra do Edison Moraes e referência clássica dos MSXzeiros raiz, que traz tudo, absolutamente tudo sobre os aspectos técnicos do MSX. Agora você pode comprar a versão impressa, completa, atualizada e em três volumes!

Por algum motivo o Edison publicou a terceira parte primeiro. (E eu já tinha comprado.) Está disponível em impressão sob demanda — seu exemplar é impresso e encadernado assim que você paga o pedido e ele chega na sua casa com cheirinho de pão quente.

Esse exemplar foi comprado ano passado. Hoje, de bobeira no feriado, bati o olho nele na minha retrobiblioteca e resolvi pesquisar se os outros exemplares já estavam à venda. E estavam!

Clique em cada uma das imagens pra colocar no seu carrinho:

      

Recuperado o código-fonte do primo esquisitão do BASIC

Já ouviu falar em FOCAL? É uma linguagem de programação que segue princípios muito, mas muito parecidos aos bons e velhos BASICs interpretados dos nossos bons e velhos micros de 8 bits. Foi desenvolvida na DEC para rodar no PDP-6, e depois foi portada para microcomputadores, em particular o KIM-1 e outros micros posteriores baseados no processador 6502, como o Apple II.

Dave Hassler, do canal The 6502 Show, através de muito trabalho de detetive, chegou aos autores da versão 6502 e conseguiu os fontes e os manuais originais, completos, que eram considerados perdidos! E ele promete os fontes digitalizados para breve.

Repórter Retro 097

Este é o Repórter Retro 097, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

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Random Chiptune Mix 46

Antes de sair…

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Repórter Retro 094

Este é o Repórter Retro 094, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

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Random Chiptune Mix 30

Antes de sair…

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Dividir para conquistar

Há muitos anos tem-se como óbvio que multiplicações e divisões são coisas feitas no hardware. São instruções de Assembly em todo microprocessador digno do nome. Mas nem sempre foi assim. Na era dos 8 bits, o normal era o sistema operacional ter que fazer essas operações por algoritmo, como uma criança fazendo dever de casa de Matemática no segundo ano.

O 8086/8088 (dos primeiros IBM PC) foi um dos primeiros a fazer divisão por hardware, e aqui temos (e também nesta thread no Mastodon) a engenharia reversa dessa operação, feita por (oooooh surpresa) Ken Shirriff.

Repórter Retro 090

Este é o Repórter Retro 090, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

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Random Chiptune Mix 55

Antes de sair…

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Repórter Retro 070

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 070 do Repórter Retro.

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Música de fundo

Random Chiptune Mix 23

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Crônica de uma morte anunciada: o Coprocessador Numérico x87

Assim como quem não quer nada, resolvi começar a ler sobre programação Assembly para processadores Intel do seu PC velho… mas a versão muderna, cheia de zilhões de instruções, registradores a dar com pau, mil maneiras de fazer operações paralelas e o escambau. Por que alguém faria algo tão insano? Ora raios…

Pois bem, ao longo dos mais de 40 anos que a arquitetura sobreviveu, níveis e mais níveis de funcionalidade foram sendo adicionados uns por cima dos outros, mantendo sempre todas as estruturas anteriores presentes:

16 bits modo real16 bits modo protegido32 bitsMMX64 bitsSSEAVX … e contando.

Correndo por fora, existiu, lá nos primórdios, um bicho chamado 8087 – o Coprocessador Matemático. Se seu PC tivesse esse chip, ele adicionava instruções para fazer operações matemáticas com números reais, não apenas inteiros, e também operações como seno, cosseno, logaritmos… a partir do 486, ele passou a ser incorporado ao processador principal, mas todas as velhas instruções como FMUL, FDIV, FCOS etc estavam lá, e usá-las sempre foi a melhor maneira de fazer contas. A alternativa era usar bibliotecas de ponto flutuante, lentas e nem sempre dentro do padrão (é o que os nossos retromicros clássicos usam).

Mas aí que tá… os novos conjuntos de instruções SSEn e AVX, planejados para realizar várias operações ao mesmo tempo num conjunto grande de números, também fazem operações de ponto flutuante. Aí, no capítulo sobre otimização deste livro, leio o seguinte:

Os seguintes critérios devem ser observados ao escrever código em Assembly que realize aritmética de ponto flutuante:
* (…)
* Em código novo, use as funções escalares das arquiteturas SSE ou AVX, em vez da FPU x87.

Pois é, a utilidade do velho chip, amigão dos estudantes de engenharia (e de tantas outras áreas) nos anos 80, chegou ao fim. Mais um dinossauro se dirigindo lentamente ao poço de piche. É provável que daqui a alguns anos, os quatro primeiros itens da cadeia de setas acima sejam abandonados e os novos processadores sejam puramente 64 bits.