Bem-vindos ao Retrohitz, um serviço cultural da Municipalidade de Retrópolis!
Sobre o episódio 261
Only Amiga makes it possible…
Continue lendo Retrohitz 261 – Amiga: Crack Intros
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Falamos do Web Rendering Proxy em outra execução do garbage collector; legal, bacana, mas na prática não é assim muito usável não, especialmente se você quer navegar na rede mundial de computadores com seu workstation Unix. Para resolver isso, o Tenox foi para outra solução, o VNCFOX: um container com Firefox e um servidor TightVNC. Os interessados podem ler um pouco mais aqui.
Por falar em Tenox e workstation Unix, depois de liberar o SimCity para Unix das amarras da proteção contra cópia, ele portou o DUX SimCity para AIX.
No Old VCR, uma expedição às entranhas do Convergent Workslate, onde tudo – tudo MESMO – são células, linhas e colunas de planilhas.
Você pode fazer o Linux bootar em quase 5 dias num Intel 4004, mas também pode compilar o Linux 0.11 no Windows NT… pre-release de dezembro de 1991.
Precisando de um substituto para o TMS9918A/29A do seu micro clássico? Que tal um Raspberry Pi Pico?
Quer uma sugestão de uma máquina relativamente nova para rodar seu MS-DOS 6.22? Fica a sugestão: um ThinkPad X13 Gen 1 com Intel i5 de 10º geração.
Para terminar, um vídeo para fazer seu Toshiba Libretto feliz trocando o carregador pelo USB-C (porque é mais fácil achar carregador USB-C por aí).
Se você já ouviu o episódio 157, parabéns! Espero que tenha gostado da conversa, e já vai sabendo que o Marcelo Sávio voltará em episódios futuros. Mas não viemos aqui para comentar o episódio, mas trazer duas notas rápidas que irão enriquecer seu conhecimento sobre a Grande Azul.
Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.
Esta é a Parte A do Episódio 157.
Lembram que nós ameaçamos a gravação ao vivo deste episódio, remarcamos a gravação ao vivo, relembramos caso você ainda não tivesse sido informado e gravamos este episódio ao vivo?
Então. Este é o episódio sobre a IBM. E, como falamos de IBM, e tivemos um vilão especialmente convidado, o Marcelo Sávio, o episódio virou dois tomos, para ocupar seu outubro e novembro com a Big Blue.
Continue lendo Episódio 157 – Dossiê IBM, Tomo I – Parte A
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…que o Veritasium (já mencionado por estas bandas) me resolve postar este vídeo. Tudo, absolutamente tudo que você poderia querer saber sobre a história dos QR codes, começando pelo tataravô deles, o código Morse.
Dá pra botar uma ROM de MSX num único QR code (dos grandes)! E a matemática por trás deles é fascinante…
Continue lendo Foi só eu falar de QR codes no Repórter Retro…
É sabido até do Reino Mineral que nós temos um certo gosto pelo estranho, pelo bizarro e pelo inesperado. Como disse certo vilão especialmente convidado, justamente aquilo de mais esquisito é o que nos atrai.
Em particular, um dos vereadores dessa nossa cidade legislativa é entusiasta de micros japoneses, não só o MSX. O João Cláudio Fidélis tem interesse em tudo que é micro vindo da Terra do Sol Nascente, e aos poucos tem focado sua coleção em máquinas vindas desse lado do planeta.
Falamos muito do MSX por aqui (mas nunca o suficiente), um tanto sobre X68000, falamos indiretamente sobre o FM-Towns e outras máquinas da Fujitsu… Mas a NEC é uma promessa ainda não cumprida. Ainda mais o PC-98.
Já falamos do Singular Stone por aqui, e vocês já devem saber que o desenvolvedor liberou o jogo de forma gratuita. Ele é um RPG de ação para MSX 2, lançado em 2020, e está todo em inglês, O jogo é muito bem feito, inclusive vale a pena ter uma cópia original – e eu tenho, vocês devem lembrar dessa história, quando eu contei a saga das encomendas atrasadas. Aliás, o mesmo autor, Murakata Tohji, está desenvolvendo um novo jogo, e o trailer dele foi apresentado no Malaga MSX Meeting 2024. A ideia é que este jogo seja um sucessor espiritual de Yie-Ar Kung Fu 1 e 2, célebres jogos de luta para MSX 1.
Ah, você não estava sabendo? Então toma aí as informações a respeito:
Este é o Repórter Retro 107, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!
Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.
Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.
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Antes de tudo, a zuera é essa mesmo. Cowgol é uma linguagem de programação, fortemente baseada em Ada, com foco em sistemas pequenos, como o 6502, o Z80, entre outros. A meta da linguagem é que o compilador da linguagem funcione normalmente em um micro com um desses processadores, o que em tempos atuais, é um grande desafio. Descobrimos esse item peculiar quando resolvemos nos aventurar no Hackaday.
Logo, tem algumas características, como:
Os ports para processadores incluem:
É possível gerar binários grandes e horrorosos em C, justamente para facilitar o port do compilador para aquela nova plataforma: Pega o código transformado em C, e aí… “É só compilar!“. Ah, também é possível gerar código em Basic, mas o autor disse que foi só uma piada – mas funciona.
Ficou curioso? A linguagem é simples, lembra vagamente o Basic estruturado, tem documentação (não o bastante, mas tem!), é código aberto (licença BSD de 2 cláusulas) e pode ser algo interessante para mexer num final de semana chuvoso, de tarde. Vai lá e dá uma força pro David Given, e deixemos as vacas voarem.
Achávamos que havia um problema na ROM da máquina do gerador de pautas, mas desta vez é superaquecimento da CPU. Por isso, o Repórter Retro 107 vai atrasar um pouquinho até trocarmos o cooler.