Arquivo da tag: BASIC

ATENÇÃO: O Garbage Collector de Retrópolis está passando novamente na sua rua!

A linguagem que Thomas Kurtz ajudou a criar, o BASIC, não precisa de garbage collector; aos 96 anos, agora ele vai criar linguagens de programação no Céu. Este post é dedicado ao professor Kurtz.

Autor desconhecido- Publicação original: c. 1970s Fonte imediata: https://www.knox.edu/news/in-memoriam-thomas-eugene-kurtz-50, Fair use, https://en.wikipedia.org/w/index.php?curid=78415442
Autor desconhecido – Publicação original: c. 1970s Fonte imediata: https://www.knox.edu/news/in-memoriam-thomas-eugene-kurtz-50, Fair use, Link

Alguns links

Nos anos 80 e 90 surgiram diversos métodos antipirataria nos PCs; o blog Adventures in PC Emulation tem uma série com vários destes métodos – em ordem,  Formaster Copy Lock, Softguard Superlok, Electronic Arts (sim, a EA) Interlok, Vault Prolok, XEMAK Xelok e EliaShim CodeSafe.

Neozeed achou que seria uma boa ideia anabolizar um IBM PS/2 Model 60 286. Felizmente, deu certo.

MOMENTO RAYMOND CHEN: Porque o instalador do Windows 95 utilizava TRÊS sistemas operacionais?

O Hackaday mexe num vespeiro: TVs de tubo são REALMENTE necessárias para o retrogaming?

O HIDman é um projeto que permite a utilização de mouses e teclados USB em PCs clássicos, o que é sempre muito bem-vindo porque anda cada vez mais difícil achar um teclado XT ou AT, ou mouse PS/2, sei lá. É Open Source, mas se você quiser (e der sorte, já que neste momento esgotou) pode comprar pronto.

E agora vídeo!

Richard Costello programou partes de Gauntlet 2, Primal Rage e Mortal Kombat para Atari ST e Amiga, e usava um Mega ST como sua estação de desenvolvimento – agora doado para o Retro Man Cave.

Querendo fazer seu Spectrum apenas com componentes novos? Graças ao TME Retro, este é seu vídeo de sorte!

Repórter Retro 108

Este é o Repórter Retro 108, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Chiptune compilation: 1000 subscribers (part 1 of 3)

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Já ouviram falar de Cowgol?

Antes de tudo, a zuera é essa mesmo. Cowgol é uma linguagem de programação, fortemente baseada em Ada, com foco em sistemas pequenos, como o 6502, o Z80, entre outros. A meta da linguagem é que o compilador da linguagem funcione normalmente em um micro com um desses processadores, o que em tempos atuais, é um grande desafio. Descobrimos esse item peculiar quando resolvemos nos aventurar no Hackaday.

Logo, tem algumas características, como:

  • Ser uma linguagem moderna e segura em termos de tipagem, inspirada na linguagem Ada.
    Um backend orientado por tabelas, para tornar a linguagem fácil de portar.
  • Tem remoção de código morto e alocação estática de variáveis, conduzindo a binários pequenos e eficientes.
  • Ser rápido: Segundo o autor, ele compila o compilador no PC dele em 80 milissegundos.
  • Ser pequeno: O executável para 8080 tem 58 Kb (dividido em duas partes), e a versão para 80386 tem 70 Kb.

Os ports para processadores incluem:

  1. Z80 e 8080 (CP/M).
  2. 6502 e 65c02, ou seja: Roda num BBC Micro com o segundo processador, o Tube.
  3. 6303, e na versão específica para o Fuzix.
  4. Bytecode interpretado para o 6502. Fica menor, mas mais lento – pois a linguagem é interpretada.
  5. 80386, ARM Thumb2 e PowerPC (Linux).
  6. 68000 (Atari ST TOS e Linux m68k – se você achar uma máquina que rode esse sistema).
  7. 8086 (DOS).
  8. PDP11 (Unix V7).

É possível gerar binários grandes e horrorosos em C, justamente para facilitar o port do compilador para aquela nova plataforma: Pega o código transformado em C, e aí… “É só compilar!“. Ah, também é possível gerar código em Basic, mas o autor disse que foi só uma piada – mas funciona.

Ficou curioso? A linguagem é simples, lembra vagamente o Basic estruturado, tem documentação (não o bastante, mas tem!), é código aberto (licença BSD de 2 cláusulas) e pode ser algo interessante para mexer num final de semana chuvoso, de tarde. Vai lá e dá uma força pro David Given, e deixemos as vacas voarem.

Duas notas rápidas sobre o Atari ST.

Atari ST foi nosso assunto no longínquo episódio 54, mas voltamos por aqui com duas notas rápidas:

  • No Atarimania, tem um utilitário bem simples, que você pode usá-lo para chavear entre as frequências de 50Hz e 60Hz. É o 50/60Hz (nome muito criativo), mas pode ser útil para quem passa aquele perrengue de micro europeu e micro americano.
  • No Retro Game Coders, um mini-curso para quem quiser programar em BASIC para o ST, usando o STOS BASIC.

Mãos à obra!

Repórter Retro 104

Este é o Repórter Retro 104, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 8

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Repórter Retro 103

Este é o Repórter Retro 103, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 44

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Um Amiga Dev faz arqueologia de si próprio

Petri Häkkinen, autor do jogo Bloodfest para Amiga, de 1995, resolveu fazer engenharia reversa no próprio jogo. Explica-se: ele não tem mais o código-fonte nem os arquivos das artes (imagens, sons e animações). Só a  ̶p̶i̶r̶a̶t̶a̶r̶i̶a̶ preservação digital garantiu que ao menos o jogo em si esteja disponível.

Nesta sequência de posts ele narra o processo de desvendar os obscuros formatos de empacotamento e codificação usados. E de quebra você, que conhece pouco de desenvolvimento em Amiga, fica sabendo de um poderoso ambiente de programação chamado AMOS.

Ganha um doce quem adivinhar em que jogo este aqui se inspirou.

Da série “passou batido”: MSX Top Secret 3 em versão impressa

Obra do Edison Moraes e referência clássica dos MSXzeiros raiz, que traz tudo, absolutamente tudo sobre os aspectos técnicos do MSX. Agora você pode comprar a versão impressa, completa, atualizada e em três volumes!

Por algum motivo o Edison publicou a terceira parte primeiro. (E eu já tinha comprado.) Está disponível em impressão sob demanda — seu exemplar é impresso e encadernado assim que você paga o pedido e ele chega na sua casa com cheirinho de pão quente.

Esse exemplar foi comprado ano passado. Hoje, de bobeira no feriado, bati o olho nele na minha retrobiblioteca e resolvi pesquisar se os outros exemplares já estavam à venda. E estavam!

Clique em cada uma das imagens pra colocar no seu carrinho: