Nós falamos sempre que possível da revista Clube MSX, do nosso chapa Mario Cavalcanti. E já falamos da revista Jogos 80, do nosso amigo de longa data Marcus Garrett, e da revista luso-brasileira Espectro, sobre o ZX-Spectrum Next.
Agora, você sabia que elas podem ser adquiridas pela loja da Clube MSX? Não? Então segue a capivara.
Pois então, lembram do JVC HC-90, o mais novo integrante da família MSXzeira aqui de casa? Quem viu as fotos, deve ter notado que o teclado chegou BEM amarelado, inclusive as teclas. Olhei pra ele, pensei: “Esse aí é bom para mandar um retrobright“. Challenge accepted.
Este é o teclado do JVC HC-90, um MSX 2. Apesar de bem amarelado, funciona normalmente.
Pessoal, o nosso chapa Mario Cavalcanti, editor da Clube MSX, nos avisa do início da pré-venda da nona edição, que começou ontem (dia 10 de junho) e segue até a próxima quarta, 17 de junho. Ou seja, se você comprar agora, a revista custará R$ 21,90 mais despesas de envio. Após o dia 17, a revista seguirá com o preço normal de R$ 24,90 mais frete. A previsão é de que os envios da nova revista aos compradores comecem no dia 25 de junho.
Então, ficou curioso? Clica aí embaixo para saber mais.
Estávamos conversando no chat, eu, Ricardo Pinheiro, e Giovanni Nunes. Os outros dois diretores estavam offline. O assunto era linguagem C. O Ricardo falou algo e eu respondi uma gaiatice com uma letra de música. Qual, não vem o caso. Aí começa a coação: o Ricardo quis que eu publicasse a gaiatice aqui no blog.
Eu argumentei que só tinha duas estrofes. Só admitiria publicar se estivesse completo, como aquela outra que eu fiz anos atrás e que nunca viu a luz do dia. Aquela do Raul.
Essa apareceu no fórum do MSX.org. o usuário litwr descobriu um compilador compatível com o Turbo Pascal 4, para CP/M. Ele é o Express Pascal, que gera código para o processador Intel 8080 (irmão mais velho do Z80), e foi feito para um computador russo de 8 bits, o Corvette. Esse cidadão rodava CP/M, foi produzido de 1985 até 1992 e tem entre outras coisas um interpretador BASIC copiado na cara dura completamente compatível com o MSX-BASIC. Na página da Wikipédia tem mais detalhes.
Brian Swetland, insatisfeito com o teclado bichado do seu Atari 800XL, resolveu fazer um novo do zero, como ele nos informa via Twitter. Você pode acompanhar o andamento do projeto seguindo Mr. Swetland por lá. A princípio é um projeto puramente pessoal, mas quem sabe isso não vira produto? (UPDATE:boas chances de.)
E lá vamos nós! A revisão 1.1 do Teclado Substituto para Atari 800XL foi despachada para fabricação. (Usando a JLCPCB [N. do T.: empresa fabricante de placas de circuito impresso] de novo.) Espero que tenhamos um conjunto completo de teclas customizadas quando as placas de circuito impresso chegarem semana que vem.
A propósito, esta é a letragem que será usada para o teclado definitivo:
Sempre houve na comunidade MSXzeira aquela dúvida, de que é: Hyper Rally é ou não é o Enduro do MSX? Bem… O Fabio Ritter, do grupo de usuários MSX de Curitiba, nos prova que não. E como? Ele fez um Enduro para MSX.
O Endurance é a versão do Enduro feita por esse programador MSXzeiro curitibano para este querido micro japonês (e brasileiro). Obviamente, tendo muito mais capacidade do que o Atari 2600, o Fabio acrescentou vários recursos, deixando-o mais completo que o seu “concorrente” da Konami. Mas primeiro vamos falar do jogo em si.
Feito no Reino Unido, e anunciado pelo site The Future Was 8 Bit. Em forma de kit, pros corajosos enfrentarem o ferro de solda. Tudo com chips dazantiga, nada de FPGA. Totalmente compatível com o PET 2001. (Não com os outros três retratados.) Até o layout de teclado “quadrado” foi mantido.
Ah, detalhe: uma das opções de kit serve para substituir uma placa-mãe condenada de um PET 2001 de verdade, aproveitando o teclado, fonte e monitor. Boa oportunidade de fazer um Rise From Your Grave num micro outrora condenado.
Custa 205 elizabetes, e por mais 60 você leva um leitor de cartão SD. Mas sosseguem o facho que ainda está em pré-venda, o fabricante prevê as entregas começarem pelo meio de junho.
Poder pode, Galvão, mas a regra é clara: por enquanto, precisa ter uma GR8NET.
O bruxo em questão é Thomas Glufke, e se você é usuário da GR8NET, pode pegar e testar o código aqui.
A bem da verdade, o trabalho pesado é feito por um servidor proxy hospedado pelo Sr. Glufke, já que seria pedir demais do coitado de um MSX1 fazer criptografia e renderizar imagens de vários MBs e blocos de JSON idem. Esperamos mais novidades do autor — anteontem ele alterou o programa para usar as resoluções e cores melhores do MSX2 (ver foto no final do artigo) se ele for detectado. Na postagem da MSX.org um usuário se prontificou a portar o acesso a rede para UNAPI, para poder usar outro hardware de rede que não a GR8NET. Aguardemos.
Vídeo da bruxaria acontecendo. Olha quem aparece de relance quando ele acessa a tag #msxdev (na marca de 2m8s)…