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Alguém puxa o musical Hair de novo aí, vai…


O Aquarius+ Retro Computer é uma reimaginação do Mattel Aquarius, computador feito pela mesma empresa que criou o videogame Mattel Intellivision e que durou menos de um ano no mercado (foi abandonado em 1984). No github do usuário fvdhoef, tudo o que você precisa para montar um Aquarius+ está disponível. Seguem algumas características:

  • Compatibilidade com o hardware e o software do Aquarius original.
  • Saída de vídeo em VGA, com suporte a gráficos em bitmap, sprites e tiles.
  • Dois chips de som da família do AY – seis canais.
  • 512 Kb de memória RAM paginada, em bancos de 16 Kb.
  • SYSROM refeita e CHARROM reprogramada.
  • Suporte a cartão SD, wi-fi e Bluetooth (para joypads modernos).

Descobrimos essa novidade movida a FPGA a partir do Instagram do Jan Beta, que está com um desses para teste. O Instagram dele está aqui, e o vídeo do YouTube, aqui.

Em tempo, o musical Hair está disponível para aluguel na Amazon, a R$ 19,90, e para comprar a R$ 39,90. De nada.

Compilando o MS-DOS 2.11.

Há algum tempo, a Microsoft entregou ao Computer History Museum o código-fonte dos sistemas operacionais MS-DOS 1.x e 2.x. Isto foi amplamente divulgado, tanto que nós mesmos mencionamos este fato.

Posteriormente, ela liberou os mesmos códigos-fonte no github dela (o que é uma redundância, visto que ela comprou o github) os códigos-fonte do MS-DOS 1.25 e 2.0.

Só que o neozeed resolveu fazer uma cópia do projeto, criar Makefiles e reorganizar tudo para que o MS-DOS 2.11 pudesse ser compilado em ferramentas mais recentes, como no Windows. E ele colocou no seu próprio github.

Você vai precisar do Microsoft MACRO Assembler e um pouco de paciência. Mas, se você é impaciente, pode baixar esse pacote aqui, que já contém uma imagem de disquete de 360 Kb (no tempo em que homens eram homens e bla bla bla) e uma imagem para máquinas virtuais padrão VMWare (vmdk) com 32 Mb.

Se você quiser saber um pouco mais da aventura, clique aqui e se delicie com a leitura.

Acessando o Instagram num MSX1. Pode isso, Arnaldo?

Poder pode, Galvão, mas a regra é clara: por enquanto, precisa ter uma GR8NET.

O bruxo em questão é Thomas Glufke, e se você é usuário da GR8NET, pode pegar e testar o código aqui.

A bem da verdade, o trabalho pesado é feito por um servidor proxy hospedado pelo Sr. Glufke, já que seria pedir demais do coitado de um MSX1 fazer criptografia e renderizar imagens de vários MBs e blocos de JSON idem. Esperamos mais novidades do autor — anteontem ele alterou o programa para usar as resoluções e cores melhores do MSX2 (ver foto no final do artigo) se ele for detectado. Na postagem da MSX.org um usuário se prontificou a portar o acesso a rede para UNAPI, para poder usar outro hardware de rede que não a GR8NET. Aguardemos.

Vídeo da bruxaria acontecendo. Olha quem aparece de relance quando ele acessa a tag #msxdev (na marca de 2m8s)…

 

O MSX2 Technical Handbook formatado em Markdown

O incansável Nestor “Konamiman” Soriano digitalizou o MSX2 Technical Handbook; isso não é novidade, porque foi há 22 anos atrás.

O que é novidade é o trabalho de conversão desta documentação toda para Markdown e subir tudo isso pro Github; não apenas facilita a formatação para leitura mas também facilita correções, que podem ser feitas por pull requests no repositório.

(via)

MSXHub? Sim, MSXHub!

Se você não está debaixo de uma pedra nos últimos anos, deve conhecer algum dos conceitos abaixo citados:

Basicamente, instalação de programas no seu computador/smartphone/tablet/máquina de lavar/whatever via rede. Roda um comando e instala o que você precisa.

Pois é, o conceito chegou no MSX. O usuário fr3nd resolveu fazer algo do tipo no MSX, e como ele gosta muito do repositório de software livre comprado pela Microsoft, Basicamente você tem um repositório na Internet, onde você usa um comando, chamado hub, para instalar o pacote desejado. A ferramenta faz uso da UNAPI (Obsonet, placa de rede da Tecnobytes e GR8NET funcionam) e com isto, você baixa e instala programas. A imagem lá de cima ilustra uma instalação do MSX vi (outra novidade assaz interessante).

A primeira versão do beta do cliente está disponível e ele está trabalhando no lado do servidor. O código-fonte está disponível (aonde? Sim, no github!) e ele está aberto a sugestões. A thread da conversa no MSX Resource Center está aqui, para quem quiser ler e pitaquear.