Muito foi falado sobre essa descoberta, a ponto que vários sites não especializados (como Adrenaline, Hardware.com.br, Olhar Digital, Revista Galileu, Techtudo, NewAtlas) mencionaram esse acontecimento. Nós demoramos um pouco para escrever a respeito (entre outras coisas porque a vida, aquela bandida, nos esbofeteia e grita nos nossos ouvidos: Vai trabalhar!), mas resolvemos falar um pouco sobre o Q1 Computer e sobre a descoberta.
Todos os posts de Ricardo Pinheiro
Mais um bom uso para uma impressora 3D…
… É imprimir periféricos novos para micros clássicos. Como esse joystick novo para Apple II. No site do grupo de usuários Call Apple, o Javier Rivera (mexicano, residente em Miami e fanático pelo Apple //c), fala desse joystick. Basicamente peças novas (como a nova carcaça), com chaves da Matias (semelhante às antigas, da ALPS), com o objetivo de trazer mais durabilidade, mas ainda assim mantendo o estilo clássico. Ainda não tem preço, será produzido sob demanda, e não tem logo da Apple justamente para que a empresa da maçã não venha a perturbar o juízo dos produtores.
Ficou interessado? Clique aqui e fale com o grupo.
A saga do Omega parte 20 (ainda não é o final): As teclas e os problemas do Omega Blue.

Nessa penúltima parte dessa saga, falarei sobre a questão das teclas do teclado, e como resolvi com esse Omega (no outro, ainda não). Também falarei dos problemas que tive, o que incluem alguns chips queimados. E no final, vamos ver como ficou tudo, o que ficou faltando ser feito, o resultado final e minha conclusão.
A saga do Omega parte 19: Omega Blue e a fonte de alimentação.

Nessa penúltima parte dessa longa saga, falaremos da fonte do Omega Blue. Acredite, ela rende muita história.
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A saga do Omega parte 18: A caminho do fim, com o Omega Blue.
Toda saga tem um fim, e essa se encerra (acredito eu) nos próximos posts. Já falei muito do Omega transparente, e recentemente as atenções se voltaram pro Omega 2, que eu resisti bravamente a fazê-lo em acrílico vermelho e não chamá-lo de Omega Red. Pelo contrário, escolhi o azul porque eu não tenho nenhum MSX azul, mas tenho alguns MSXs vermelhos (como um Toshiba HX-10). Então, este é o Omega Blue mesmo.
Aqui, falarei um pouco dos percalços com esse novo MSX, e o resultado final. Como ficou grande, eu vou dividir em 3 partes (18, 19 e 20) para encerrar a saga. Aqui, eu falo do gabinete, das teclas e dos LEDs.
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A saga do Omega MSX Computer parte 17: Omega e mais sarna pra me coçar.
Bem, então, acabei de montar o Omega. Tive a inestimável ajuda de vários amigos, entre os quais eu destaco o Fabio Santos (que fez meu micro ir mais a Santos do que eu mesmo), Victor Trucco (que me ajudou com os primeiros problemas dele), Alan Figueira da Costa (não é MSXzeiro, mas é CADista, então me ajudou com as mudanças no gabinete), Marcos Antônio (que consertou minhas lambanças com o teclado de um Omega e me ajudou com o teclado do outro Omega) e o Clécio Lopes (que me ajudou com o Omega 2 – afinal, estava ainda na garantia!). Tem mais gente, e se você participou de alguma forma e eu não te citei… Manda um comentário aí embaixo e já te peço desculpas.
Esse micro ficou com alguns probleminhas, por exemplo: A SD-Mapper v. 2 não funciona nele. Não entendi o motivo, mas mesmo com uma fonte de 5A, ela não funciona. O outro problema é que a fonte é de 5A. CINCO AMPÈRES. Um monstro. Mas é porque a fonte de 3A que eu tenho, gera ruído na imagem. A de 5A é limpa. Então vai ela mesmo. O último revés é que o slot 2 ficou levemente torto, então alguns cartuchos entram meio forçados. Mas foi-me dito por alguém que entende muito mais de eletrônica do que eu: Let it be. Deixa do jeito que está. Dessoldar e ressoldar seria agressivo demais. E vocês sabem que eu não sou lá um primor nesse processo. Mas para mim, está ótimo.
Então, esse micro tem sido o MSX que mais tenho usado ultimamente. Nesse exato momento, ele está ligado a uma placa de captura USB, pelo S-Vídeo, aqui do lado. Ele tem sido usado para capturar imagens para o meu projeto literário que estou finalizando, e que vocês saberão em breve.
Mas você acha que acabou?
Não, não acabou. E eu fui procurar mais sarna para me coçar.
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CP/M: um arquiteto desconhecido da microinformática… E alguns comentários.
Este é o título de um artigo no site It’s FOSS, falando a respeito do sistema operacional da Digital Research que todos nós conhecemos e que há algum tempo se tornou open source.
Mas nosso amigo Marcelo Sávio, que nos passou o link, enviou alguns comentários seus a respeito do CP/M, MS-DOS, IBM… Que valem a pena serem trazidos. Lembrar que falamos de CP/M inúmeras vezes, começando pelo episódio 11. E sobre o IBM-PC, falamos em vários episódios, começando pelo 41, passando pelo 44 (ambos com a participação de mestre Laércio Vasconcelos).
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Outras quatro sugestões de leitura para divertir o seu dia.
Finalmente uma resenha sobre o Atari 2600+ aqui. Há muitos vídeos do pessoal testando, fazendo unboxing, jogando… Mas se você prefere ler (dá pra disfarçar a leitura no trabalho, vídeo dá não), há algumas resenhas, e essa do Xataka é bem completa e está em espanhol.
- Ir ao Indie Retro News é sempre uma descoberta. e nós encontramos para o povo do Amiga (que segundo nosso piloto vilão especialmente convidado, tem poucos shmups bons) esse shmup vertical, chamado Hyperborea Ressurected. Os gráficos são impressionantes, e você pode ver aí embaixo um vídeo de como está o trabalho deles.
- No lusitano site Planeta Sinclair, o concurso de BASIC Apascalado (hein?) 2024 está aberto. Logo, você concorre a um Tauon PC-1 participando desse concurso. Se eu entendi direito, esse é um BASIC interpretado, cuja estrutura se assemelha ao Pascal, linguagem de programação cujo autor (Niklaus Wirth) faleceu agora no início de 2024.
- Certamente você já viu, jogou ou pelo menos conhece Kung-Fu Master, jogo da DataEast que saiu para inúmeras plataformas. Mas você sabia do Easter egg que há na versão de Commodore 64, onde você pode ter uma arma? Não? Veja o vídeo abaixo, do 8-Bit Show And Tell e se divirta. Aliás, o vídeo tem mais, eu já posicionei nesse que é o foco. Mas veja o vídeo todo, vale a pena.
A saga do Omega MSX Computer parte 16: Continuamos falando de gabinete.
Como vocês viram na parte anterior, (lembram dela?) o gabinete acabou sendo de acrílico transparente mesmo, apesar de eu não ser lá muito fã de ver o que está dentro da máquina. E depois de muito tempo, decidi assumir o visual transparente do gabinete e pronto.
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61o Encontro de Usuários MSX de Barcelona anunciado!
Bem, não é segredo de ninguém que a gente é doido para ir num encontro retrocomputacional fora do Brasil. Desde as VCFs – um bom motivo para eu querer tirar visto para entrar nos EUA – passando por encontros MSXzeiros na Europa… Eu gostaria muito, mas trabalho (como professor) e cu$tos impedem nesse momento. Mas divago.
O que importa é que o encontro de número 61 (uau) organizado pela Associació d’ Amics del MSX (está escrito em catalão, não espanhol), ocorrerá no próximo dia 3 de fevereiro de 2024, na cidade de Barcelona. O local é o Centre Jove la Fontana. O evento abre às 11:15, e seguirá até as 20:00. Mas expositores poderão entrar para arrumar tudo a partir das 10:00.
Se você quiser reservar um estande, pode falar com eles. Haverá a live via canal da associação (a AAMSX), no YouTube, e os mestres de cerimônias serão a equipe do podcast Conexión MSX. No site há tudo explicado, inclusive como o encontro acontecerá. Vale a pena ver como são as regras colocadas por eles.
Se você tem interesse em ver como ocorre uma RUMSX em Barcelona, já fizemos posts sobre encontros anteriores:
- E como foi a 53a RU MSX, em Barcelona?
- Um sábado de dezembro em Barcelona.
- Uma volta pela RU Barcelona
- Sobre a 40ª RU Barcelona
Curiosidade: Estamos a caminho da 45a MSXRio, em 2024. Não chegamos ao 61… Mas estamos perto.
Aliás, fica a dica: O Conexión MSX tem uma edição em inglês. Você pode ter mais detalhes no site do podcast.