Sobre o episódio
Este é o episódio 44 do Retrocomputaria e, com um convidado que não é conhecido no prédio dele, retomamos onde parou o episódio 41 e falamos do fim do IBM PC e sua substituição pelo atual Wintel.
Nesta parte do episódio
Falamos do IBM PS/2, do seu sistema operacional preferencial (o OS/2 original), da sua característica definidora (o bus MCA), a reação do mercado (continuar no ISA, EISA etc) e o que aconteceu.
Também no episódio
Histórias nossas e do nosso convidado.
Ficha técnica:
- Número do episódio: 44
- Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
- Convidado especial com verbete próprio na Wikipedia e no Knowledge Graph do Google: Laércio Vasconcellos.
- Duração aproximada: 56 minutos
- Músicas de fundo: Músicas sortidas de jogos que alguns de vocês devem reconhecer quais são.
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AHhhh eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeehhhhhhhhhhh!!
Vocês não sabem o quanto esperei por mais um episódio!
Maldade de vocês, nos fazer esperar tanto ! É de roer as unhas, das poucas que sobraram.
Só uma sugestão pessoal, coloquem o intense debate aqui para podermos postar imagens e afins !!
Muito Obrigado!
gostei
Um amigo meu teve um PS/2 model 25 (foto: http://www.100megspopup.com/redawa/Graphics/PS2Model25.jpg ).
Num mundo repleto de PCs-XTs, sua tela colorida MCGA com 320×200 e 262.144 cores (256 simultâneas) era absolutamente incrível! Não havia para ninguém. O chip AGA do Amiga só chegou 5 anos depois.
Dava para rodar Wing Commander a “impressionantes” 3 quadros por segundo com seu 8086 a 8Mhz. Uma plaquinha AdLib e todos os queixos iam no chão.
Bons tempos!
Por falar em Aptiva achei um anúncio de um IBM Aptiva Pentium 166com o Emilio Surita (aquele cara do Pânico na TV) em 1996.
https://www.youtube.com/watch?v=cU3330gwoh8
Que nostalgia !
Eu me lembro destas propagandas.
Poxa, como mudou tanta coisa !
Uma parte do “pacote” PS/2 era a rede Token Ring como alternativa à Ethernet que estava virando padrão.
O que os engenheiros e a turma de marketing da IBM não conseguiram fazer com o PS/2 os advogados deram um jeito: no início dos anos 1990 a IBM ameaçou processar os fabricantes de “chip sets” (quase todos japoneses na época) e conseguiu fazer eles pagarem royalties por uma patentes que ela tinha do PC AT. Na segunda metade dos anos 1990 ela foi atrás dos fabricantes de PC, inclusive no Brasil, e conseguiu fazer eles licenciarem umas patentes diferentes (as do AT caducariam por volta do ano 2000) de modo que eles devem estar pagando royalties até hoje. O padrão PC deixou de ser algo aberto e se tornou o que a IBM queria que o PS/2 tivesse sido.