Arquivo da tag: resenha

Outras quatro sugestões de leitura para divertir o seu dia.

  • No lusitano site Planeta Sinclair, o concurso de BASIC Apascalado (hein?) 2024 está aberto. Logo, você concorre a um Tauon PC-1 participando desse concurso. Se eu entendi direito, esse é um BASIC interpretado, cuja estrutura se assemelha ao Pascal, linguagem de programação cujo autor (Niklaus Wirth) faleceu agora no início de 2024.
  • Certamente você já viu, jogou ou pelo menos conhece Kung-Fu Master, jogo da DataEast que saiu para inúmeras plataformas. Mas você sabia do Easter egg que há na versão de Commodore 64, onde você pode ter uma arma? Não? Veja o vídeo abaixo, do 8-Bit Show And Tell e se divirta. Aliás, o vídeo tem mais, eu já posicionei nesse que é o foco. Mas veja o vídeo todo, vale a pena.

 

Agon Light, o faixa preta dos 8 bits.


Vocês sabem que nós temos a maior simpatia por projetos de microcomputadores “clássicos atuais“. Nessa definição, nós encaixamos todas as máquinas que sào desenvolvidas com recursos e tecnologias atuais, mas que são micros clássicos em essência. Não, eu não coloco o Omega MSX nessa categoria porque ele não é um micro novo, mas uma reimplementação de um micro clássico (o MSX).

Logo, nessa definição um tanto quanto flexível, encaixamos equipamentos como o Commander X16 (no futuro, teremos um artigo, aguardem) e o Agon light™, que abrilhanta este artigo com a sua foto. Mas… O que é o Agon light™?
Continue lendo Agon Light, o faixa preta dos 8 bits.

Então você não conhece realmente o Atari ST e gostaria de conhecer?

Pois é, o Spyridon, do Vintage Is The New Old, também desconhecia esta máquina de 32 bits. Como ele mesmo diz, antes de migrar pro PC, ele teve Commodore 64, Amiga 600 e Amiga CD32. E ele adquiriu um Atari 520 STFM, e…. Fez uma resenha a respeito. É uma resenha longa e detalhada (com direito a strip-tease de mouse) e lavagem de gabinete. Agora, se você quiser ouvir algo sobre os Atari ST, recomendamos nosso episódio 54 (segue aqui a parte B), ou alguns dos nossos Retrohitz a respeito, como Retrohitz #90 – Músicas do Atari ST, Retrohitz #142 – Atari ST: SNDH – Ao acaso e Retrohitz #161 – Atari ST: Game Musix Collection.

Fonte: Vintage Is The New Old.

Resenha: documentário “1983: O Ano dos Videogames no Brasil”

Nos primórdios deste Retrocomputaria, resenhamos os dois livros de Marcus Garrett sobre a chegada dos videogames ao Brasil, 1983: O Ano dos Videogames no Brasil e 1984: A Febre dos Videogames Continua. Desnecessário dizer que, quando Garrett se juntou à Zero Quatro Mídia para transformar os livros em um documentário, toda a equipe da Retrocomputaria apoiou e ajudou no financiamento coletivo da empreitada. Ficamos bem tristes quando não pudemos ir na primeira exibição.
Mas tudo bem, as recompensas do financiamento coletivo chegaram.

CD com a trilha sonora e Blu-Ray do documentário.

Para compensar o atraso das entregas, tanto o CD quanto o Blu-Ray vieram em embalagens “normais” em vez de envelopes; com isso, podem fazer parte da coleção de músicas e vídeos de quem os recebeu, sem nada a dever ao que se encontra no mercado em termos de qualidade de empacotamento.

Sobre o documentário em si, que está disponível no Youtube (vejam no final do texto), não há muito o que dizer: não foge – e nem haveria como fugir – dos livros, os infográficos são bem bacanas e lembram um pouco o estilo popularizado em Crossy Road (ou seja, coisa boa) e as entrevistas e depoimentos são o ponto alto, indo desde quem participou da criação do Telejogo a Washington Olivetto revelando seu jogo predileto de Atari.

Sobre o que NÃO está disponibilizado no Youtube…

Os extras são funcionais mas bem agradáveis: fotos de bastidores que contam a história da feitura do documentário, teasers, brutos do Youtube, making of da narração (para quem ainda não identificou, o documentário é narrado por Flávio Dias, mais conhecido por dublar o Beakman) e diversos pontos bem interessantes que adicionam ao documentário, envolvendo prêmios em Cannes, decisões da Gradiente, confusões na porta da Milmar, o início dos eSports no Brasil e porque só no Brasil o Astrosmash do Intellivision tem contagem de tempo.

O CD, com a trilha sonora original feita pelo Pulselooper e Droid-ON, é ótimo e funciona bem fora do contexto do documentário; para quem precisa de uma trilha sonora chiptune para tirar o pó do seu aparelho de CD, é uma excelente pedida.

Mesmo que não tivesse nada físico, mesmo que só tivesse o documentário digital para download, estaríamos bem felizes com a realização do sonho de Garrett de preservar a História da chegada dos videogames a um país que meio que faz questão de esquecer o seu passado. Para quem ajudou na confecção do documentário e pode receber sua cópia física, é mais do que isso: é o orgulho de ter uma parte desta preservação e de poder olhar e pensar que, no final, tudo valeu a pena.

O Ars Technica resenha o AmigaOne X5000

Não satisfeito em fazer a sua monumental história do Amiga, Jeremy Reiner comprou um A-EON AmigaOne X5000, o computador mais poderoso a rodar AmigaOS nativamente já feito.

E, é óbvio, em se tratando de Jeremy Reiner e Ars Technica, ganhamos uma resenha longa e razoavelmente detalhada do AmigaOne X5000. Só não explica como convencer seu(sua) cônjuge que não há problema em gastar quase 2000 dólares no X5000; esta parte fica com o leitor.

MSX Area #07 – a resenha

IMG_20160417_162310Há uma certa nostalgia entre os fãs de retrocomputação por revistas em papel. Por mais que a mídia impressa como nós conhecemos esteja sendo substituída pela mídia digital (segundo um grande jornal do Rio de Janeiro, sua versão em papel para de circular em até 5 anos), ainda há aqueles que gostam de manusear o bom e velho papel. Seja por nostalgia, seja por necessidade em um banheiro público, seja pelo prazer de ler alguma publicação que não necessite de tela, bateria ou pilhas.

Portanto, a MSX Area é uma revista anual, impressa, feita pelo grupo de mesmo nome, e vendida nos encontros de usuários de MSX em Barcelona. Como o encontro é semestral (junho e dezembro), ela é vendida apenas nos encontros do fim do ano. E segue a tradição da Hnostar, de ser uma revista impressa, bem acabada para um público bem específico.

Agora, quer saber como essa edição caiu nas nossas mãos? Continue lendo…

Continue lendo MSX Area #07 – a resenha