Este é o Repórter Retro 086, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!
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Rodrigo Raposo, membro do nosso grupo no saite feici, resolveu tirar a poeira duns fascículos que ele tinha e… mas passemos a palavra ao próprio.
“Quem se lembra do Torre de Hanói? O programinha rodando aí no CP-500 foi feito em BASIC (tirado da coleção Microcomputador Curso Prático), mas compilado pelo ZBASIC para ficar “rapidinho”! Apesar do BASIC não implementar recursividade de forma nativa (como existe no Pascal por exemplo), o programa foi escrito para simular essa característica. Muito bacana!
Este post foi ao ar sem o áudio por uma falha nossa. Corrigido.
Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro.
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Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro – a primeira da temporada 2016! 🙂
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Lembram da piada do “desenho italiano”? Isto é a história utilizada pela Prológica para (tentar) valorizar as qualidades do CP400? Bem, hoje todos nós somos crescidinhos e sabemos que ele teve seu desenho copiado inspirado no Timex Sinclair 2068.
Bem, vamos dizer que esta história não é verdade mas, ao mesmo tempo não pode ser considerado uma mentira total… …aliás, gostaria de agradecer ao Datassette, OLD-COMPUTER, Vintage Ad Browser e pelas imagens utilizadas.
Fábio Belavenuto, mais uma vez tirando coelho da cartola, conseguiu fazer a engenharia reversa da porta de expansão do CP300 da Prológica, levantando uma pinagem da qual simplesmente não havia documentação alguma! Resumo da ópera: os sinais são completamente diferentes do CP300 / TRS-80 Model III, e não dá pra rodar CP/M sem modificar a placa-mãe a ponto de descaracterizá-la. Clique aqui para ver os detalhes. Mas não é só isso…
Continue lendo Desvendando os Antigos & Insondáveis Mistérios Ocultos do CP300
Everaldo Lima, o jovem mancebo em destaque, conta a história logo abaixo.
Continue lendo Foto do dia: Laboratório da Revista Nova Eletrônica, 1979
DISCLAIMER: este post não é jabá. Estava eu a cuidar da minha vida quando vejo um e-mail dizendo o seguinte:
Quem disse a Prológica morreu mesmo? http://escolaprologica.com.br/ Abraços.
Clico no link e vejo um logotipo que jamais esperava ver de novo exceto em sites de retrocomputação:
Curioso que sou, entrei na página de contato e perguntei se havia relação com a “velha” Prológica. (Que era de São Paulo, ao passo que essa é do Rio Grande do Sul.) Minutos depois, recebi resposta de Marcos Ribas, que lá trabalha como consultor:
Boa Tarde Juan,
(…) Respondendo a tua pergunta, a Prológica Educação não tem nenhuma relação com a Prológica Indústria de Comp. fundada em 1976. Além de atuarmos em segmentos diferentes, portanto são marcas diferentes, a Indústria foi desativada com o fim da reserva de mercado.
(…) Bem legal o teu blog, quando tiver um pouco mais de tempo vou dar uma olhada com calma. Eu tenho até hoje um TK85, aprendi a programar no TK95, com o BASIC e Assembler do Z80. Usei mais tarde o TK3000, CP400 e um Hotbit. Sempre para programação e jogos. Me formei técnico em eletrônica em 1994 e trabalho com TI desde então. O projeto pedagógico da Prológica Educação é bem interessante e diversificado, temos diversas atividades na área de reforço escolar, ensino de idiomas, informática, oficinas de reciclagem tecnológica, xadrez e música. O foco no desenvolvimento de produtos e tecnologia para educação, também é um dos nossos principais eixos de trabalho.
O colega Marcos fica desde já convidado a manifestar-se aí abaixo e quem sabe trocar mais histórias com este povo louco. Rememorações de TKs, CPs e MSXs são sempre boas de compartilhar.
A propósito, tá faltando acontecerem eventos de retrocomputação aí no Rio Grande, né não?
(Dica do Robson França na lista CoCo.)