Livro de mesa na casa do meu sobrinho.
Não, não tem CP-400. Inadmissível isso.
Um funcionário da Microsoft chamado Kent Sullivan escreveu um paper chamado “The Windows 95 User Interface: A Case Study in Usability Engineering”, contando o processo de desenvolvimento da interface do Windows 95, incluindo os problemas encontrados no Program Manager do Windows 3.1 e screenshots mostrando o processo de desenvolvimento.
Este paper estava disponível online, mas a página que o armazenava foi retirado… e o paper sumiria online, se não fosse o esforço do Josh do blog Socket 3, que recuperou e republicou.
(via Norbert Landstainer, que também linkou a discussão no HackerNews e um guia para reviewers do tempo que o Windows 95 ainda era chamado Chicago.)
Rick Dickinson é, provavelmente, o grande nome do design industrial de micros clássicos, graças ao seu envolvimento com a Sinclair.
Dickinson concedeu uma entrevista em três partes ao blog Polymath Perspective: a parte 1 trata do que é ser um designer industrial, a parte 2 trata da sua vida na Sinclair e a parte 3 trata do final da sua vida na Sinclair e de montar seu próprio negócio de design industrial.
Mas Rick tem sua conta no Flickr e lá postou fotos e desenhos do ZX80, ZX81, Pocket TV, Spectrum em desenvolvimento, QL e além e de Pandora ao Z88.
E a foto que escolhemos é de um dos possíveis sucessores do QL.
E num dia, nosso já conhecido espanhol radicado em Tóquio vai até o distrito de Tóquio conhecido como Ginza, para compras, e depois ele dirige-se ao the Sony Building. O motivo? Uma exposição sobre o design dos produtos da Sony. E em destaque, um MSX1 vermelho, o HIT-BIT HB-101.
E temos uma pequena galeria de fotos do Javi Lavandeira, que incluem não só um dos exemplares do “mais mágico dos microcomputadores“, mas também o Walkman, o Aibo, e mais recente, o Playstation 4. Vale a leitura.
Agora, se você vai a Tóquio por esses dias, sinto muito, a exposição acabou no dia 14 de junho passado.
Anos 1980, a Apple tinha 15% do mercado. John Sculley. Steve Jobs e outros estavam tentando avaliar o que fazer para que usuários de DOS largassem-o para seguir rumo a um Mac. Daí, veio uma ideia que eu acho brilhante até hoje: