Asbjørn, em 2002, desenvolveu o IECATA, um adaptador de HDs ATA de até 128GB para a porta serial dos Commodore 64.
E Eduardo Arana resolveu montar e contar como é que se faz.
(via)
Asbjørn, em 2002, desenvolveu o IECATA, um adaptador de HDs ATA de até 128GB para a porta serial dos Commodore 64.
E Eduardo Arana resolveu montar e contar como é que se faz.
(via)
Sim, o título é descritivo em excesso, porque vocês ficam liberados para irem no que interessa.
Em 1984 a Datasoft lançou um jogo baseado nos personagens interpretados pelo Bruce Lee nos filmes, o nome deste jogo foi (obviamente) Bruce Lee e o mesmo foi portado para uma quantidade absurda de computadores e consoles da época.
Em 2013 um sujeito chamado Bruno R. Marcos lançou uma continuação espiritual deste jogo, o Bruce Lee II para Windows e Linux onde ele te permitiu jogar com dois temas: Amstrad CPC e Commodore 64.
O argentino Ricardo Quesada resolveu fazer um comparativo sobre o que se usava para programar em um C64 no final da década de 1980 (e começo da de 1990) com aquilo que está disponível (ferramentas, informação e até as facilidades de se ter uma TV PAL/NTSC) ao “programador médio” hoje em dia. Leitura bem interessante pra quem quer programar em máquinas clássicas e também perder os preconceitos sobre a compilação cruzada.
De passagem, ele menciona um ecossistema piratohouse portenho que me parece intrigantemente similar ao de outro país, não sei qual…
No princípio, era a tela preta. Das trevas surge um azul celestial, e uma cascata de números em hexadecimal e linguagem truncada, com termos como “UnusedStk” e “AllocMem.” saltam pela tela. O azul cede lugar ao branco, e uma balança surge, entrecortado por uma espada. Ambas as imagens são desenhadas no estilo de clip-art do Windows 1.0 – cinza claro e amarelho num fundo azul claro. E o texto azul proclama: Deus está aqui!
Continue lendo TempleOS, o sistema operacional “inspirado por Deus”
Vocês conhecem os Caçadores de Relíquias? Pois é, Dallas Moore é meio que um caçador de relíquias também e durante uma caçada ele se deparou com um item ao qual ninguém estava dando muita atenção: os moldes de injeção originais do gabinete do C64C!
Movido pelo carinho que ele tem pelo C64 e antes que todo aquele aço fosse parar em um ferro velho ele (ignorando as 2t) arrematou o item!
O vídeo não está legal, mas o que importa é o áudio. Monty on the Run é a continuação de Auf Wiedersehen Monty, lançado pela Gremlin Graphics para ZX-Spectrum, Amstrad CPC e Commodore 64. A trilha sonora é de Rob Hubbard, que vocês devem ter ouvido, no documentário “From Bedrooms to Billions“. Divirtam-se com a música.
Dica do Marcus Garrett.
(É, o blog está, assim, sei lá, numa fase, tipo, meio commodorística, sabe? Essas coisas.)
O grupo Hokuto Force está fazendo um port de Pac-Man para Commodore 64 e você pode baixar um demo alfa “semi-jogável” clicando aqui.
Mas aí você pergunta, “Tiô, já não tem Pac-Man pra C64 desde mil novecentos e maria fumaça?” Bom, ter tem, mas…
Continue lendo Um Pac-Man turbinado para C64 está no forno
Essa vem do Hackaday, nosso maior referencial quanto a hacking, e como vocês sabem, eles adoram retrocomputação. Então, cartuchos de Commodore 64 são basicamente EEPROMs que armazenam dados, e no caso dos mais novos, memórias Flash. Igualzinho o que temos com MSX e outras tantas plataformas.
Marcus Garrett, nosso chapa, mano parça e fornecedor de alguns dos posts mais bacanas que tivemos o prazer de publicar nesses anos de R+, vem nos trazer algumas curiosidades sobre fitas cassete e o Commodore 64. Segue o texto:
Eu nunca havia carregado algo em cassette no Commodore 64. Acabei de carregar o jogo Saboteur a partir do cassete original da Durell. Fiquei surpreso ao constatar que não há som, o Datassette da Commodore é “mudo” e não há nem controle de volume nem de tom. Você depende somente do visual para saber se a carga está acontecendo.
Até que o jogo não demorou tanto para carregar, eu imaginava que ia ser um parto, he he he. Vejam as fotos anexas. Há barras coloridas durante a carga que são semelhantes às do Speccy.
A versão do C64 é praticamente idêntica à do Spectrum, só há uma música bem mais encorpada. O ninja já começa sobre o cais, ao passo que no Spectrum ele nada e sobe no cais.Ah! Já ia esquecendo. Não há a famigerada tela de disclaimer da Durell que vi, noutro dia, em um jogo da softhouse para o BBC Micro.
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