Repórter Retro Nº 005

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos a mais uma edição do Repórter Retro.

Ficha técnica:

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Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

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  1. Saudações. Fiquei angustiado quando ouvi que vocês pretendem fazer um cast sobre Gradius. AAADDDOOORRROOO esta série. Junto com Mario Bros são as séries que mais gosto. Gosto de todos e sim, comprei meu PS2 por causa do Gradius V. O MELHOR JOGO DE NAVINHA QUE JÁ JOGUEI ATÉ HOJE. Dentre todos os Gradius os que mais gosto são: Nemesis II do MSX, Gradius 2 do NES que acho que tem uns dos melhores gráficos já feitos para o NES, e no topo, Gradius V que como já disse o melhor, senão o mais perfeito jogo do estilo feito até hoje. Aguardo ansiosamente o cast. Até mais.

  2. Vamos acender 120 velinhas para comemorar tantos aniversários!

    Concordo com o Ricardo sobre o MSX2 pois foi um dos modelos que mais me atraem nos micros de 8Bits, mesmo começando com um Expert transformado com um dos primeiros kit do velho fudeba (Carchano). Comprei um Turbo-R ST na esperança de um dia poder fazer algo interessante com o R800 (ostentação seria se eu tivesse um GT).

    Estou na tentativa de completar minha coleção do Gradius, mas infelizmente alguns itens subiram tanto de preço que ficaram praticamente impossíveis de serem adquiridos (eBay manda um joinha pra todo mundo). Gostei de saber que tem uma versão para o XBOX 360, o Otomedius X e Otomedius G, que me pareceu bem impressionante e me deixou com vontade de comprar o console. Já vinha a algum tempo jogando a versão de arcade no MAME, um dia decidi correr atrás da placa do mesmo mas até agora não encontrei nem vestígios dela.

    Adoro esses artigos do HackADay, sempre apresentam curiosidades que despertam a vontade de fazer algo diferente. A ideia do Roomba foi bem interessante, utilizar um computador vintage para controlar um robozinho. O monstrengo de calcular raiz quadrada é hilário, deve consumir uns bons kilowatts para calcular uma raiz simples!

    AdaFruit é bem famosa na comunidade Arduino por ela fabricar e vender shields e outros acessórios para a plaquinha, sendo que ela começou vendendo uma versão customizada de Arduino para costurar na roupa, deixando as peças mais divertidas e as vezes informativas (já teve gente costurando setas nas cotas de jaquetas para indicar que lado vai virar na calçada).

    O Crowdfunding do C64 é mais uma tentativa de reviver o passado e muitas pessoas ainda se interessa por ele, que sabe apareça algum abençoado que possa fazer o mesmo com o MSX, recriar uma carcaça, recriar umas teclas, deixar os nossos amados micros de 8Bits mais incrementados. O cara que recuperou o Philips, com certeza compraria uma frente nova para o pobre coitado que sofreu aquele acidente. Eu com certeza deixaria meu ST que veio descaracterizo como novo ou mais fashon… 😛

    O Rudolf começo a escrever o blog mas parou! Precisamos incentiva-lo a escrever mais. Eu TENHO que voltar a programar um pouco em Assembly para relembrar de coisas que já esqueci. Nunca tinha programado em Pascal para MSX, vou me aventurar quando tiver um tempo (Ricardo, não me esqueci da traseira do Expert 3). Programei bastante em DBase III para o MSX e essa semana vou mandar meus disquetes para o Ulisses recuperar, quem sabe consigo pegar o que já tinha feito e estava perdido nos biscoitos magnéticos (o disquetes estão se vingando, espero que não aconteça comigo).

    O C@gão do Edson conseguiu pegar os micros no meio da semana, uma quarta-feira se não me engano, eu passei na mesma loja no sábado anterior e não tinha nada! É rabudo mesmo…

    Parabéns por mais um ótimo podcast.

    PS: Vocês falaram de massagear o ego, o meu não foi massageado! Vocês esqueceram do meu singelo comentário no Repórter Retro 004…. 🙁

    PS2: Ricardo, já tem algum LD repetido ai? 😀

    1. Respondendo brevemente… Não, n tenho LDs repetidos. 🙁

      Pascal é uma linguagem muito legal p/ programar no MSX, eu aprovo!

      O duro de fazer crowdfunding de MSX é q n houve um único modelo, mas centenas deles (s/ exagero). Aí vai-se fazer vaquinha p/ uma placa-mãe específica, ou de um gabinete específico… Aí fica difícil.

      Quase comprei um PS2 só por causa do Gradius V. Maldito jogo viciante! 😀

      1. Que pena mas se pintar algum LD repedido ou que não queria, avise!

        Já programei muito em Pascal mas não no MSX, já já irei meter as caras.

        Infelizmente você tem razão, muitos modelos de MSX inviabilizam um crowdfunding para tuna-los.

        PS2 já estou com 2, um slim debloqueado e um fat desbloqueado (do Malauf) que roda tudo do HD! Pense na jogatina…

  3. Por isso que não tem mais MSX na Santa Efigênia. Só o cara tem mais de 100 MSX!!

    1. Q nada, Gustavo, a maior parte ele IMPORTOU do Japão.

      Isso é q é assustador. Só n é + assustador do q a dívida dele nos cartões de crédito. =O

        1. Altamente improvável.

          O Werner mora em Bauru (interior de São Paulo), e a RetroRio ocorre no Rio de Janeiro. Para trazer a coleção para cá, além de transporte para ele, tem o custo (alto) de trazer os micros.

          Melhor chance de ver, é ir a Jaú (cidade próxima a Bauru) em novembro próximo, para o encontro de usuários de MSX. Aí, dependendo do que couber no Corsa do Werner, ele vai levar!

          1. E com cada participante podendo levar um MSX pra casa de recordação. 😀

  4. Alguns comentários quanto ao episódio.

    Por volta do minuto 56 quando fala em “cheiradores de estanho”. A rigor as pessoas que trabalham com solda de fita cheiram estanho sim, pois com a fusão da solda sempre há uma pequena quantidade de metal que evapora e isto aumenta bastante se o ferro de solda estiver mais quente do que o necessário para fazer a solda.

    Os fios de solda são compostos por estanho, chumbo e uma resina cuja composição os fabricantes não costumam revelar, mas não deve ser nada muito sofisticado, pois serve apenas para limpara levemente o lugar facilitando a adesão da solda, a soldagem em si se deve muito mais ao estanho do que ao restante, mas o perigo normalmente está no chumbo e não no estanho.

    Caso alguém se interesse em ler sobre soldas, achei dois textos sobre o assunto:

    http://www.eletrica.ufpr.br/piazza/materiais/EdisonNeto.pdf
    (um texto bem completo comentando sobre vários tipos de solda e até sobre possíveis alternativas ao chumbo nos fios de solda como índio, cobre ou bismuto)
    e
    https://radioamador.files.wordpress.com/2011/02/solda.pdf
    (texto bem menos completo mas com algo que faltou no outro – uma tabela da composição dos tipos de solda mais comuns por cor do carretel).

    Para trabalhar com solda sem cheirar estanho, você teria que trabalhar como nós trabalhamos nos laboratórios de Química quando vamos lidar com algum produto perigoso (http://ppgecea.uefs.br/images/An%E1lise%20na%20capela.jpg).
    O aparato que este sujeito da foto está usando para se proteger de possíveis vapores tóxicos se chama “capela” e existem empresas onde é possível comprar estas capelas já prontas (http://www.hipperquimica.com.br/equipamentos-para-laboratorio/capela-de-exaustao-de-gases).

    Aliás, enquanto procurava pelo preço das capelas encontrei este catálogo de uma empresa que fabrica capelas (http://www.vidy.com.br/pdf/capelas.pdf) e o que me chamou a atenção é que uma das capelas se chama CP500 !