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Episódio 152 – A linha Commodore 264 – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte B do Episódio 152.

Sobre o episódio

Já falamos muito de Commodore neste Retrópolis, mas não havíamos falado da linha Commodore 264.

Bom, este episódio é para falar da linha Commodore 264. Preparem-se e protejam-se.

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Episódio 83 – Dispositivos de Armazenamento – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 83 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Fitas, discos e tudo o mais que pode armazenar dados e programas dos nossos micros.

Nesta parte do episódio

Continuamos a falar de interfaces de drive, e depois falamos de disquetes, minidisquetes, microdisquetes e emuladores de disquete, de discos rígidos desde quando todo mundo os chamava de Winchester, discos de vinil, floptical, meios ópticos, meios magneto-ópticos e daí vai.

Links do podcast

Música de fundo

Disquetes, cassetes e tudo o mais que está armazenando informação mas esquecemos agora de citar.

Outras formas de ouvir

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Fazendo do VIC-20 um terminal serial

Success!  Able to get connected to the Linux machine's tty

Como? Justamente o que a tela está mostrando! Jon Tabor numa preguiçosa tarde de domingo resolveu por em prática uma ideia que ele teve: transformar um VIC-20 em um terminal para um UN*X. E como ele fez?

Bem, as pessoas parecem se esquecer que a IEC é uma porta serial, bastou soldar uns fios nos lugares corretos, espetar a outra ponta do cabo em um adaptador serial USB, este em um notebook.

Daí foi executou o agetty no Linux para ouvir a porta serial e providenciou um “emulador de terminal” no VIC-20 com um simpático programa em oito linhas de Commodore BASIC.

( Retro Computing do Google+ )

Só quem entende de retrocomputação E de Fórmula 1 vai entender isto.

Pois bem, Don Fernando das Astúrias passou a ser o piloto que mais marcou pontos na história da Fórmula 1 (um recorde que, com as várias mudanças de pontuação ao longo dos anos, não significa #§$%@ nenhuma) e resolveu comemorar botando o total de pontos no capacete dele pro GP da Índia que acontece amanhã:

Alonso1571Imediatamente, a Ferrari mandou que Felipe Massa também mudasse o capacete:

Massa1541

Fazendo um Raspberry Pi virar drive de um Commodore 64

Como já falado em outras ocasiões, o drive de disquete 1541, do Commodore 64, é comicamente — quase memeticamente — lento porque comunica-se com o computador usando uma interface serial e um protocolo muito do chinfrim. Mas o objetivo aqui não é trollar o João Fidélis, o dono de 1541 mais folcloricamente emblemático da cena retrocomputacional brasileira. Em vez disso, foquemo-nos em uma palavra mágica: serial. Aí invoco a primeira frase de um post recente daqui do blog:

“Raspberry Pi. Internet. Cabos seriais. Micros clássicos. Parece bacana isso tudo junto. E é.”

Chris “FozzTexx” Osborn concorda. Por isso ele implementou o supracitado protocolo serial chinfrim (também chamado de IEC) num Raspberry Pi, colocou um conversor de nível TTL para compatibilizar o bicho com RS-232 e, ipso facto, transmogrificou-o em drive de Commodore! Se não acredita, vejam com seus olhos que a terra há de comer:

Como o protocolo IEC é notoriamente cascudo, a implementação não é ainda 100% completa, então é um trabalho em progresso ainda. O código-fonte da brincadeira está disponível no Github.

(Insentricity, via /r/retrobattlestations)

A volta do ensaio rápido sobre o 1541

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Commodore64_fdd1541_back.jpg/640px-Commodore64_fdd1541_back.jpg
Vendo o 1541 por um outro ângulo…

E voltamos a falar do 1541 (como sempre fazemos por aqui), mas agora cumprindo a promessa de continuar o assunto do post anterior e dar um pouco de luz sobre este folclórico periférico desenvolvido pela Commodore.

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Um ensaio rápido sobre o 1541

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1b/Commodore64_fdd1541_front_demodified.jpg/800px-Commodore64_fdd1541_front_demodified.jpg
“Rápido” e “1541” na mesma frase? Pode isso, Arnaldo?

Tanto em micros clássicos como nos “não clássicos”, quando falamos de unidades de leitura de discos flexíveis — no popular: drive de disquetes — temos logo a imagem do computador, de uma interface controladora espetada ao barramento dele e lá, no final, a referida unidade. E esta a visão funciona bem para quase todos. Mas, como em toda regra há sempre uma exceção, existem computadores em que não se conectam controladoras específicas porém, usa-se para tal, uma porta de uso geral (sim, qualquer analogia ao USB não seria mera coincidência).

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