É Nóis!

História

“Era uma vez, numa galáxia muito distante….” Não, não é isso. Vamos recomeçar. E senta que lá vem história.

Em maio de 2009, numa conversa numa lanchonete no Centro do Rio de Janeiro, por ocasião de uma visita do Cesar Cardoso, tivemos a ideia de fazermos um podcast sobre retrocomputação. Ao longo dos sete meses posteriores, planejamos como o podcast seria; definimos pautas; ouvimos vários podcasts para aprender como fazer (e desaprendemos no processo); pesquisamos sobre equipamentos… E gravamos alguns episódios.

No dia 20 de janeiro de 2010, fomos ao ar, pela Kombo Podcasts, no episódio 0. Dali, vieram outros episódios. Mantínhamos um blog no Blogger, fora a hospedagem na Kombo (da qual somos imensamente gratos até hoje). A edição foi tornando-se mais fácil (pela prática adquirida), as pautas foram sendo mais aprofundadas e caprichadas…

O jogo em cassino tem sido um fenômeno no mundo das instituições financeiras por muitas décadas. É uma indústria altamente competitiva e há muito pouco espaço para erros ou “maçãs ruins”. Hoje, os cassinos empregam centenas de pessoas com diversas habilidades e talentos. Essas pessoas vêm de culturas diferentes, mas todas trabalham juntas como uma só equipe para garantir que clientes e jogadores se mantenham felizes e satisfeitos, oferecendo um serviço de qualidade e negociações justas nas mesas de jogo. Os cassinos de hoje são tão avançados que alguns jogos podem ser jogados em casa. Agora é possível jogar https://casinosnobrasil.com.br/sites-de-apostas-online-brasil/ e muitos outros jogos tradicionais em seu PC ou em um sistema de jogos portátil, como o Nintendo DS. Há até mesmo caça-níqueis de apostas altas onde as pessoas fazem suas apostas. Se eles vencem, são pagos por cheque. Dessa forma, seus ganhos do cassino são depositados imediatamente em sua conta. Você não precisa esperar a chegada do cheque de pagamento. Quando você vai ao cassino, pode ser muito divertido, mas se você não tiver tempo, dinheiro e paciência para se divertir. Mas a verdade é que, se você é um jogador, você sabe que há muito tempo e energia que é gasto no cassino. Mesmo no meio de um grande jogo, se você quiser se divertir, há várias coisas que você pode fazer para se manter entretido. Uma das melhores maneiras de se divertir é jogar cartas, quer você esteja sentado à mesa ou jogando sozinho.

Nome original e bordão

O nome veio de uma brincadeira. Existem aqueles que falam, de forma pomposa, a respeito da “blogosfera”, o coletivo de blogueiros que discorrem sobre diversos assuntos. Daí, o Cesar fez piada, dizendo que era tudo uma “blogaria”. Da mesma forma, podcast tem a “podosfera”, e o Ricardo falou na “podaria”. Daí, virou Retrocomputaria, o que já rendeu algumas piadas: Quando fomos lançados, o anúncio no Twitter na Kombo Podcasts era: “Vem aí um podcast com putaria!”.

O bordão, “Porque velho é o seu PC” tem raízes na propaganda de um absorvente feminino, O.B., onde a atriz encerrava o anúncio dizendo que “Incomodada ficava a sua avó”. Daí veio a ideia para esse bordão que todos nós lembramos. Afinal, nossos micros são clássicos, vintage, lendários… Mas não são velhos. Dada a velocidade do mercado de PCs (e hoje, ainda mais o de smartphones), você compra o micro e logo ele está obsoleto.

Definições e o Retrohitz

Desde o início, priorizamos ter sempre um arquivo de áudio por semana. Acreditamos na periodicidade como um meio de fidelizar nossos ouvintes: Desde 20 de janeiro de 2010, sempre houve pelo menos um arquivo de áudio sendo publicado por semana.

Mas ao mesmo tempo, havia a necessidade de sermos honestos: Não seria possível termos um episódio por semana, devido aos nossos compromissos pessoais. Portanto, decidimos ter um episódio dividido em 2, 3 ou 4 partes de forma quinzenal. Fomos criticados por novos ouvintes no episódio 0, disseram que não tínhamos compromisso com os nossos ouvintes, comparando-nos a podcasts que existiam na época… Bem, esses podcasts não existem mais, e nós continuamos aí, vivos e chutando!

Devido a este vácuo formado a cada duas semanas, decidimos criar o Retrocomputaria Especial BGM. Dessa forma, teríamos trilhas sonoras de micros clássicos para suprir a falta de episódios naquela semana. Graças à sugestão de um ouvinte, mudamos o nome a partir do 6o episódio para Retrohitz (muito melhor), e temos agora publicado em torno de 15 episódios por ano, trazendo música de qualidade para entusiastas dos micros clássicos.

E antes que alguém pergunte, quem faz a apresentação dos Retrohitz é a esposa do Ricardo e Secretária da Fazenda de Retrópolis, a Maria Cláudia, assim como as vinhetas de classificação indicativa e a voz no final da abertura. Ela se ofereceu… Aí já viu.

Retrocomputaria Plus

Em 2012, tivemos o surgimento do Retrocomputaria Plus, o braço em mídia escrita do Retrocomputaria. O Plus foi o nosso ponto para publicar tudo aquilo que queríamos dizer para nossos ouvintes e não era possível falarmos em áudio. Logo, resenha de livros, vídeos que queríamos apresentar, fotos de encontros e tudo o mais que já nos rendeu mais de 207 mil visualizações nesse tempo todo. Hoje, o Plus está integrado ao Retrópolis, sendo tudo uma coisa só: Mídia escrita e falada.

Qualidade, qualidade e qualidade

No início, nosso som era muito ruim. Havia inclusive a piada de que o Cesar Cardoso era “nosso correspondente no Iraque”, dada a quantidade de ruídos e chiados que sua ligação continha. Mas isto não era exclusividade dele, todos tiveram problemas, maiores ou menores, de headsets de baixa qualidade. Tomamos vergonha na cara, decidimos tirar o escorpião do bolso e investir em equipamento próprio.

É verdade que chegamos a usar um estúdio de gravação emprestado (obrigado, Hostnet), assim como um conjunto emprestado de mesa de som e microfones para nossas gravações. Mas concluímos que precisávamos ter nosso próprio equipamento. Adquirimos então uma mesa de som da Behringer com saída USB (é reconhecida pelo computador como se fosse uma nova placa de som), e microfones da mesma marca. E usamos várias vezes, em diversas gravações.

Hoje em dia, com a maior parte da equipe morando fora do Rio e com as mudanças que fizemos, decidimos vender a mesa de som e os microfones. Todos usamos headsets USB da Logitech ou da Microsoft, de boa qualidade, e agradecemos aos amigos do NGCast por mais essa dica valiosa.

Começamos com o Skype, que ainda é amplamente usado por podcasters no mundo todo. Mas para gravar o áudio é uma complicação extrema. Daí, migramos para o Hangouts, do Google, e em alguns casos usamos o TeamSpeak, uma ferramenta gratuita multiplataforma, para nos comunicarmos e gravarmos. Novamente, nossa eterna gratidão aos nossos amigos do NGCast pela dica e pela sala de chat disponível no seu servidor. Dada a distância que nos separa hoje em dia, com a equipe de 5 pessoas, espalhadas por 4 cidades (Brasília, Campinas e Rio de Janeiro), é fundamental uma qualidade minimamente ótima.

Os episódios são gerados por scripts feitos para serem executados no Linux. Logo, batalhamos para refiná-los e garantir que problemas que notamos em outros podcasts – como trilhas sonoras altas demais, falta de tags ID3 ou imagens de abertura, normalização inexistente ou compressão dinâmica do áudio malfeita – não ocorram aqui. Automatizamos o que pudemos (inclusive a geração e publicação dos vídeos no Youtube) para garantir uma uniformidade no nosso trabalho. E temos recebido retorno de ouvintes, declarando que tecnicamente, o nosso podcast é um dos melhores. Obrigado!

Novos integrantes

No episódio 8 (FPGA), Alessander (Sander) Goulart passou a integrar a equipe. Depois de um longo hiato, ele estava retornando às comunidades retrocomputacionais das quais participamos. Logo, a ideia foi trazê-lo para participar dos episódios de forma regular. E por um bom tempo, ele foi o responsável pela operação da nossa mesa de som. Ele participou da equipe até 2015.

No episódio 21 (Encontros de usuários, gravado em Jaú), o comentarista conhecido antes como O Quinto Elemento, também conhecido como Giovanni Nunes, tornou-se parte da equipe. Chegamos a ter uma seção, intitulada “Erratas do Quinto Elemento”, inclusive com vinheta própria! Mas nesse episódio, oficializamos a assimilação dele à equipe.

E por último, em 2013, no episódio 35, o Juan Castro tornou-se parte. Ele começou participando no episódio 28, sobre CoCo, e se encantou tanto que começou a enviar notícias e sugestões de assuntos para serem falados no Plus, até que chamamos ele para escrever no Plus. Dali para os episódios foi um pulo.

Vitórias

Uma das nossas vitórias foi ser considerado um podcast “veterano”. O nosso compromisso com nossos ouvintes nos fez sermos considerados veteranos, num meio tão volátil quanto a podosfera. Muitos podcasts começam com os ouvintes que dizem: “Eu posso fazer melhor do que esse podcaster de meia-tigela” e iniciam num “bate-papo nerd entre amigos”. A maioria não dura mais do que alguns episódios. Nós temos, por ocasião da redação desse texto, oito anos ininterruptos de material publicado, num total de 419 horas de áudio. Dá para ouvir a gente ininterruptamente por mais de 17 dias, sem parar!

Outra vitória foi ser reconhecido pela parte mais conhecida da podosfera como um podcast sério e de qualidade. É recompensador ouvir elogios de podcasters mais conhecidos do que nós, de que eles tem ouvido nosso podcast, que gostam e comentam, mesmo que pessoalmente, numa conversa em algum evento de mídias sociais.

Mais uma vitória foi o convite para gravar no Cubo Geek da Campus Party 2012. Apenas 10 podcasts foram selecionados para gravar no estúdio montado pela Vivo, e nós estávamos entre os escolhidos. Quase conseguimos que o professor Pierluigi Piazzi (falecido em março de 2015) gravasse conosco, mas não foi possível. Mas o vídeo está disponível na Internet, está no nosso canal.

Mas creio que a nossa maior vitória são os nossos ouvintes, que vem, ouvem e continuam nos ouvindo, comentando, opinando… É muito bom conhecer ouvintes que hoje são nossos amigos, e que voltaram para a retrocomputação depois de terem ouvido nosso podcast! Muito bacana saber de gente que resolveu se envolver com computação clássica depois de ouvir um episódio nosso. Como um colega de trabalho que disse ao Ricardo: “Vocês estão querendo me viciar nesse negócio!” Resistir é inútil, você será assimilado.

Rumo aos voos solo!

Em 2013 também marcou a nossa migração para uma hospedagem própria. Depois de uma conversa amigável com a Kombo, decidimos alçar voos maiores e seguir nosso rumo. Inicialmente passamos 3 anos na Amplus, e a partir de 2016 migramos para a Bluehost. Partimos para a maioridade – com todas as suas responsabilidades – Domínio próprio, hospedagem a ser paga, maior atuação em redes sociais como Facebook e Twitter… Aumenta o nosso trabalho e a nossa responsabilidade. Já dizia Saint-Exupèry: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. E nossos ouvintes e leitores são nosso maior patrimonio. Como dizemos sempre, não trocamos um ouvinte nosso por 1000 ouvintes de certos podcasts famosos.

Em 2015, emancipamos a seção de notícias e comentários, e sob a batuta do Juan Castro, criamos o Repórter Retro. As vinhetas de abertura, gags, maneirismos… Todos são mérito dele, e nós adoramos! Com isso ele assumiu a edição (o que tirou um pouco de peso das costas do Ricardo), e aumentamos a quantidade de material publicado por mês.

A partir de agosto de 2015 também começamos a publicar os episódios também no YouTube. Logo, é possível ouvir os episódios abrindo o famoso site de vídeos do Google, ou optar por playlists específicas, por ano, ou por episódios do Retrópolis, Retrohitz ou Repórter Retro. Foi uma vitória conseguirmos gerar o episódio automaticamente, e agendá-lo para ser lançado junto com a publicação do post e do áudio. Se você não consegue baixar nosso episódio, pode ouvi-lo a partir de lá também.

Por último, estamos disponíveis em alguns serviços de assinatura de podcasts, como o iTunes, TuneIn, Stitcher, Google Play Música, Last.fm, iVoox.com, Castbox.fm, Player.fm… Ainda estamos vendo para irmos para o Deezer (se alguém souber como, agradeço). E fomos para o agregador de blogs de desenvolvedores /dev/ALL.

Temos uma lista que pretendemos manter atualizada (hahaha ilusão) com todas nossas presenças online.

A mudança de nome

Na RetroRio 2021, anunciamos a nossa iniciativa mais ousada, que é a troca do nome do site e podcast. De Retrocomputaria (“porque velho é o seu PC”), viramos Retrópolis (“A cidade dos clássicos”). Esta iniciativa começou efetivamente em janeiro de 2022, e ao longo do ano, fizemos todos os acertos para a mudança, que foi drástica e trabalhosa. Feeds, domínio, identidade visual… Muita coisa para ser mudada.

Também trocamos de hospedagem, visto que a hospedagem anterior era ótima, mas o custo era alto demais, em dólares americanos. E com a cotação atual, seria uma sangria no nosso nada nababesco orçamento. Foram meses preparando tudo, e ainda muita coisa acontecerá no futuro próximo.

Mas… Por que mudar o nome? Bem, por mais que gostássemos do nome antigo, é um nome que nos atrapalha nas nossas iniciativas para tentar trazer mais adeptos à nossa causa, a causa da retrocomputação. Investir em marketing direto com o nome antigo é deveras complicado. Um Facebook relacionaria a gente a palavreado de baixo calão, por exemplo. Logo, o nome novo (cujo registro foi feito no INPI), é mais marketeável (desculpe pela palavra inventada) e com isso facilita todo esse processo.

O domínio www.retrocomputaria.com.br continuou no ar por mais um ano, até dezembro de 2022. O domínio padrão passou a ser www.retropolis.com.br, mas também são aceitos www.retropolis.net.brwww.retrópolis.net.br (com acento) e www.retrópolis.com (com acento).

Pensamos em fornecer certificados de naturalização para todos aqueles que quiserem ser cidadãos retropolitanos – sim, um script PHP safado faria isso – e explorar mais as possibilidades: Já pensou, um bairro MSX? Uma rua Commodore, número 64? E quem seria o Secretário de Planejamento Urbano?

Antes que alguém se aventure, já temos:

  • Secretário de Cultura, que o músico e ouvinte Guilherme Mitmann, do projeto Super Clef Bros.
  • Secretário de Segurança e Ordem Pública, que é o nosso amigo Rogério Belarmino – sendo que o subsecretário atende pelo nome de O Pacificador. Quem conhece, conhece. Quem não conhece, conhecê-los-á.
  • Secretário de Educação, que é o Giovanni Nunes, autor e pauteiro de plantão.
  • Secretário de Infraestrutura, que é o Ricardo J. Pinheiro, que também organiza as MSXRio e RetroRio, fisicamente falando.
  • Secretária da Fazenda, que é a Maria Claudia, administradora das receitas da nossa lojínia.
  • Secretário de Relações Exteriores… Nosso Dr. Venom, João Cláudio Fidélis. Acumula o cargo de embaixador no (claro) Japão.
  • Secretário de Indústria e Comércio é o Juan Castro, que traça as estratégias de fomento para a atividade econômica da Municipalidade (ou seja, inventa besteira).
  • Nossa cidade-estado é parlamentarista. Logo, é governada pela Câmara Municipal, que contém cinco vereadores no momento. Vocês já imaginam quem são esses cinco parlamentares, certo?

Outros cargos estão vagos. Em breve apresentaremos o edital e quem quiser se candidatar, poderá fazê-lo.

Mas… E a Retrocomputaria? Bem, ela será sempre, nos nossos corações, a conversa na praça de Retrópolis, o bate papo que temos uma vez por outra com nossos ouvintes. Por iniciativa nossa, podemos continuar realizando a Retrocomputaria quando encontramo-nos online com ouvintes, leitores e participantes, para conversamos.

O futuro?

Bem, além da dominação mundial, da conquista de Vladivostok no tabuleiro de War e de uma conexão mais rápida e barata, pretendemos aprofundar parcerias com outros podcasts. Já temos uma relação estabelecida com o NGCast e a Kombo Conteúdo, visto que o Ricardo é membro da equipe do Fala Séries e por lá publica o podcast Dobra 9 (sobre a série de sci-fi Jornada nas Estrelas). Queremos trazer outros podcasters para participar conosco, e gostaríamos muito de estar presentes em outros podcasts por aí. Afinal das contas, conseguimos falar de outros assuntos que não são somente micros clássicos. Sim, parece improvável, mas é verdade.

Também é nosso desejo aumentar nossa audiência. Sabemos que temos um público fiel e de muita qualidade, mas lidamos com um nicho: Para cada um que ouve o podcast e se encanta com admirável mundo novo da retrocomputação, existem vários que ignoram solenemente. Logo, desejamos muito que outros conheçam a Cidade de Retrópolis, que passem a ouvir o nosso trabalho e colaborem, comentando, sugerindo pautas, dando opiniões – mesmo que divergentes da nossa, e com isso aumentemos nossa relevância e presença na Internet.

Desejamos que o podcast também gere retorno financeiro. Nunca foi nossa intenção de que rendesse dinheiro. Nosso objetivo desde o início foi falar de algo que nos fosse muito querido, que são os micros clássicos. O lucro é secundário. Mas manter um site, com podcasts no ar tem custos, e estamos buscando parcerias, anúncios e patrocínios, além de oferecer serviços relacionados. Nosso desejo é que Retrópolis, na forma atual, possa render lucro, de forma que ele se pague e ainda possamos auferir algo. Para isso, questões como media kit, contatos com agências de publicidade e o famoso networking fazem-se necessários. Pretendemos ter uma presença mais efetiva em eventos relacionados às mídias sociais, e estamos nos movimentando para isto.

Quanto às pautas, nosso compromisso com nossos ouvintes continua: De fazer um podcast de qualidade, de conteúdo relevante e áudio bem trabalhado. E de ter material publicado toda semana. Temos pautas em diferentes estágios de preparação para os próximos anos, contatos feitos e muita vontade de gravar e de escrever. E assim iremos, até quando pudermos.

A Equipe

Equipe do Retrópolis em Jaú 2022.
Da esquerda para a direita: Giovanni Nunes, Juan Castro, Ricardo Pinheiro, João Cláudio Fidélis e Cesar Cardoso.

O Retrópolis é perpetrado pelas seguintes mentes de baixa resolução:

Cesar Cardoso

Um dos pauteiros do podcast, faz posts, além de ser o nosso referencial para evitar que a gente saia do tópico.

Giovanni Nunes

Anteriormente conhecido como “O Quinto Elemento”, responsável pela identidade visual do podcast + blog + produtos relacionados, um dos pauteiros e postador contumaz do blog.

João Cláudio Fidélis

Também conhecido nos meios retrocomputacionais como Dr. Venom. Consultor para jogos, micros e videogames clássicos, entusiasta empedernido da cultura nipônica e secretamente desejoso de conquistar o planeta Gradius.

Juan Carlos Castro y Castro

O “vovô garoto” da equipe. Viu este povo brincando no play e tanto pediu pra brincar junto que se tornou membro da quadrilha. Deu nisso aí. Criador e editor do Repórter Retro, postador habitual e devoto evangelizador do Melhor Microcomputador de Todos os Tempos, o TRS-80 Color Computer.

Ricardo Pinheiro

Editor do podcast, postador ocasional e principal responsável pela qualidade do áudio e da edição. Não gostou? Reclame com ele… Embora a culpa não seja só dele. (Ver “Repórter Retro”, acima)