E por incrível que pareça a maior limitação não é a performance. Pelo que a gente pode ver, o jogo até flui. O problema é que o ST só tem 16 cores, então o pontilhamento (dithering para os anglófilos) faz parecer que você está jogando com um óculos de mergulho embaçado.
E agora, temos um port desse jogo sendo feito para o MSX! Diogo Patrão fez uma divulgação entre os grupos de WhatsApp, Telegram e comunidades no Facebook… E nós reproduzimos aqui abaixo.
Sim, cometeram a heresia portaram o Metal Gear 1 (Konami, MSX 2, 1987) para o Amiga OCS. o usuário DanteRetroDev (Dante Mendes) anunciou no X (antigo Twitter) que o programador H0ffman se baseou no disassembly do jogo feito pelo Manuel Pazos, e fez a versão pra máquina de 32 bits da Commodore. Aproveitando a capacidade do Amiga, essa versão está toda em inglês. Ela também tem gráficos adicionais para personagens (feitos pelo Toni Gálvez), novas cenas finais e de créditos ajuste para 50 ou 60 Hz e mais algumas coisas.
Se você entrar nesse link aqui, tem um vídeo de pouco mais de 2 minutos mostrando como o port ficou. E se você ficou interessado em pegar uma cópia, clique aqui para acessar a página do h0ffman no itch.io.
Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.
Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.
Acho bem provável que você já tenha ouvido falar do jogo Myst.Se você nunca ouviu falar, recomendo que clique no link anterior, vá lá, leia tudo e pronto, volte para cá. Fez isso? Ótimo. pois saiba que estão portando o Myst para o videogame mais famoso da Atari. Continue lendo Myst para Atari 2600: E nós não sabíamos que existia.→
Na nossa curadoria de material interessante, sempre que podemos, indicamos algum material que talvez não caiba em um Repórter Retro, mas possa ser interessante de ser visto por todos. Então temos aqui um documentário, um demo, uma conversão de um jogo e um computador clássico com GPU!
Um dos canais do YouTube que a gente acompanha e mais fala em assuntos relacionados a micros clássicos é o The 8-Bit Guy, que é um dos poucos que ultrapassou 1 milhão de inscritos. O David Murray é ex-funcionário da AST Computers, reside no Texas e foca seu canal nos retrocomputadores dos EUA, logo se você tem interesse em Commodores (principalmente), Tandy 1000 e outros, pode ir lá sem medo.
Mas, se você não tiver interesse nesses micros, pode ir lá também sem medo. É um dos melhores canais que acompanhamos.
Em desenvolvimento, e já bem avançado, por Tony Cruise do canal Electric Adventures. Este jogo clássico da Taito apareceu nos fliperamas brasileiros ao mesmo tempo que o SpaceInvaders (embora seja um ano mais recente). Na verdade, foi o primeiro jogo dotado de microprocessador no qual este humilde escriba botou as mãos sujas, lá pelos idos de 1979.
A adaptação para a tela horizontal e a adição de cores ficaram, na minha humilde opinião, muito boas.
A ideia é lançar simultaneamente versões para MSX1, ColecoVision e SVI-328, três arquiteturas muitíssimo parecidas. Nos comentários do YouTube sugeri incluir Sega SG-1000, igualmente similar, e o Tony mostrou-se aberto à ideia. Aguardamos ansiosamente a versão final.
Dope Wars é um jogo de computador baseado em turnos em que o jogador assume o papel de um traficante. O objetivo do jogo é negociar drogas para pagar o “agiota” até o final do jogo e obter lucro.
Então… O usuário antxiko, do GitHub, começou a portar esse jogo para o MSX, em BASIC. Ficou interessado? Clique aqui.