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Enriquecendo o episódio 146.

Após nosso parça, ouvinte e entrevistado Augusto Baffa ter ouvido as duas partes do episódio 146, ele nos mandou alguns links que podem ser úteis para todos aqueles que se interessarem pelo que ele disse. Segue aí a lista.

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The Future Was 8 Bit recria mais um: Jupiter Ace

O kit Minstrel 4D está em pré-venda e é um clone raiz do primo esquisitão dos Sinclair que fala Forth: o Jupiter Ace.  Implementado com componentes discretos, ou seja, Z80 e outros chips de apoio reais. (Assim como o projeto anterior deles, um clone do Commodore Pet.) Em forma de kit pra você, por meros 299 reixarles e 99 pence, montar e ter as mesmas alegrias que o Ricardo teve com o Omega MSX. (A Secretaria de Saúde de Retrópolis adverte: a declaração anterior pode conter sarcasmo.)


Lembrando que antes desse kit eles também fizeram uma versão mini da mesma máquina.

(Twitter, via Klax MSX)

TurboForth para TI-99

Você sabe o que é Forth? De acordo com a Wikipédia:

Forth é uma linguagem de programação procedural baseada em pilhas de dados, com sintaxe em Notação polonesa inversa (RPN) e com os comandos organizados em uma lista extensível chamada de dicionário. Os comandos são chamados de “palavras”. A partir do dicionário básico, são criados outros comandos.

Forth foi “descoberta” por Charles H. Moore (“Chuck” Moore) no final dos anos 1960, (…) é apropriada para sistemas embutidos, e se caracteriza por ser extremamente compacta. Pode ser considerada como linguagem interpretada e compilada ao mesmo tempo. A interpretação/compilação pode ser feita através de bytecode ou código de máquina.

Nos micros clássicos somente o Jupiter Ace saiu de fábrica com uma versão de Forth ao invés de um bom e velho dialeto de BASIC. Quem quisesse Forth teria de arrumar uma versão em fita cassete, cartucho e/ou disco! O próprio TI-99 4/A teve seu interpretador/compilador da linguagem mas, pelo que entendi, você precisava de um hardware adicional para usá-lo.

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Nuclear Invaders

A vingança dos Space Invaders! Agora ele querem explodir os reatores nucleares da Terra. Tem pra MSX, ZX Spectrum, Oric, Jupiter Ace e, acredite, ou não, ZX81 (com ZXpand) graças aos esforços do brasileiro Kelly Murta. Mais detalhes aqui.

Abaixo, o anúncio do port para ZX81 e mais abaixo o vídeo feito pelo Marcus Garrett.

Fala povo!

Está disponível a nova e definitiva versão do “Nuclear Invaders” para ZX81, com algumas melhorias que deixaram o jogo mais interessante:
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A retrovolta pelo eBay

Vocês já devem saber isso de cor e salteado, mas sempre é bom repetir: os membros deste blog (e do podcast) são pessoas que, infelizmente, tem menos tempo do que gostariam. Então sempre perdemos coisas interessantes que passam no eBay; não só perdemos, mas também acabamos perdendo a chance de avisar aos nossos leitores 🙁

O Retro Treasures tentou avisar deste leilão fantástico pra quem gosta de Atari 8 bits: quatro protótipos (Atari 1450XL, Atari 1400XL, Atari 1200 – sem o XL – e Atari 1090 XL Expansion System).

O Retro Treasures também avisou deste Oric-1 lindinho na caixa etc e tal.

E o Retro Thing descobriu um MOS KIM-1 rodando no eBay.

Por sorte, o eBay sempre nos ajuda a tentar comprar coisas lá e, se você tiver um amigo nos EUA, ainda pode comprar este Atariwriter System (Atari 600 + cartucho Atariwriter + impressora Atari 1027); melhor ainda se você tiver um amigo no Reino Unido, já que estão rolando os leilões de um Commodore 16 Starter Pack com caixa e tudo (a caixa em si teve dias melhores) e de um Jupiter Ace também na caixa.

Computadores clássicos para fazer em casa

Que tal construir seu próprio computador clássico? Não falo em desenvolver, do zero, um projeto de computador utilizando algum microprocessador como o 6502, Z80 ou mesmo o 68000 mas sim de “montar” em casa, ali mesmo na mesa da cozinha (todo mundo solda na mesa da cozinha!), um computador clássico da mesma forma como se fazia no final das décadas de 1970 e início da de 1980. Topa o desafio?

Existem opções que são vendidas tanto no formato de kits (assim: vem a placa de circuito impresso, os demais componentes e conectores e o resto é por sua conta — e risco) ou na forma de um projeto onde você, além de todos os passos do kit, precisa ainda providenciar os componentes e produzir a(s) placa(s). Claro que em ambos os casos a tarefa não é das mais triviais e exigindo tanto um bom conhecimento em eletrônica como também paciência e disposição.

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