A saga do Omega MSX Computer parte 14: A placa do FM.

Placa com o chip FM (YM2413) e o registro F4, para o Omega.

Continuando com a saga do Omega, aqui eu falo um pouco da placa do FM e outros detalhes. Como já falei para vocês, meu desejo para esse micro é deixá-lo um MSX bem completo, dentro dos parâmetros que eu entenda por completo. Logo, MSX 2+ com FM e Turbo seria o ideal. Eu tenho pelo menos um MSX assim, no caso um Philips NMS-8250 que já veio da Holanda (Bas Kornalijnslijper, thank you!) todo mexido. Eu gosto muito desse Philips, mas no momento não é a intenção falar dele, a conversa é a respeito do Omega mesmo. E o Philips é um trambolho realmente grande para transportar para cima e para baixo. E como eu quero praticidade a essa altura da vida, melhor ter um micro menor com tudo que eu quero. No momento, por um Turbo no Omega não me parece algo lá muito viável – e não serei eu que irei projetar uma placa de Turbo para ele – o negócio é colocar o que dá, no caso a placa de FM. E com isso, mexer no gabinete mais um pouco…

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Olha só o que esse pescador encontrou!

Existem vídeos de caçada de todos os tipos hoje em dia. Nós mesmos aqui no Retrópolis seguimos alguns perfis de caçada no YouTube, como o KS Games, o Deu na Info Games (falamos deles recentemente), o muambros e outros. Inclusive o Geovane, do Deu na Info, doou uma placa pro João esses dias, falamos lá no Estragão (vocês viram?).

Tem aqueles que fazem caçadas nas feiras, nos sucatões, nos ferros-velhos… E tem quem faça caçada nos rios canalizados – tudo bem, aí é pescaria. E o Bondi Treasure Hunter faz suas buscas  principalmente nos canais que cortam Amsterdam, capital da Holanda: Ele joga uma corda com um ímã poderoso na ponta e faz a sua “pescaria”.

Então… Olha só o que ele pescou, nesse vídeo de 20 de março de 2023.

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Repórter Retro 090

Este é o Repórter Retro 090, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 55

Antes de sair…

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A saga do Omega MSX Computer parte 13: A fonte de alimentação.

Momento das orações.

Antes de tudo, a foto que eu fiquei devendo no outro post. Lembra que eu contei, que pedi ajuda a um amigo para resolver a barbeiragem que eu fiz no conector do teclado do Omega? Então, essa é uma foto do momento (trágico) ao qual eu o submeti. Como sempre falo, “o amigo é aquele que a gente bota na roubada, porque o inimigo a gente não quer nem de perto“. Marcos, mais uma vez meu muito obrigado.

O grupo MSXMakers é de origem espanhola, que segundo eles mesmos, “amam eletrônica retro e livre“. Logo, eles são um grupo de usuários que montam projetos e divulgam-os. Entre os projetos desse grupo, temos um cartucho MSX EEPROM 64 Kb, um TSXduino MEGA ou até uma ObsoNET. E, como fuçadores que são, o Omega é um dos seus objetos de estudo. A seção deles sobre o Omega é bem grande, e com alguns itens bem interessantes.

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Pai do ano (de 1966)

Arndt Mueller escreve no grupo Retrocomputers do Caralivro:

A Unidade Gráfica IBM 2250 foi anunciada concomitantemente com o System/360 em 1964. Era uma tela vetorial com resolução de 1024×1024 e usava uma lista de exibição com um refresh de 40 Hz. Em 1970, o terminal e a placa controladora (então na sua versão III) custavam US$ 280 mil.

Na foto, o Dr. Robert Hayes, perquisador do Centro de Ciência da Informação da UCLA, explica os mistérios do computador, e do IBM 2250, para seu filho Robert D. Hayes II. Los Angeles, 5 de setembro de 1966.

Acho que podemos ver claramente quanto orgulho Dr. Hayes tem do filho.

E antes que vocês se perguntem, não, nenhum deles é o Hayes dos modems.

Olha o Ensjo aí, cheio de ideia errada pra cima do MC6847

Trata-se do chip controlador de vídeo do TRS-Color, do MC-1000 (do qual o Ensjo, vulgo Emerson Costa, é o maior especialista do Brasil), do NEC PC-6001 e muitos, muitos outros computadores. A ideia, em resumo, é colocar um circuito programável nas saídas Y, ϕA e ϕB do chip (o formato é quase — mas não exatamente — vídeo componente) e alterar de acordo com uma tabela modificável. Não é um circuito exatamente simples porque duas dessas saídas vêm misturadas com os sinais de sincronismo, que precisam ser preservados.

Ensjo postou a sugestão no grupo MC6847 do Facebook. O post é público, mas copiamos de lá o texto (postado por ele em inglês) caso o fiasco do Metaverso acabe levando o Zúqui à falência.

Circuitry to change MC6847’s colors?

MC6847 colors are output as 3 electric signals: Y, ϕA and ϕB. Y may be at one of 4 voltage levels, while ϕA and ϕB may be one of 3 voltages levels each. (Note that Y and ϕB have extra voltage levels used for synchronization.) This scheme allows for 4×3×3 = 36 colors (a bunch of them are quite similar, really). MC6847 uses 11 of them: black, the 8 pixel colors (light green, yellow, blue, red; “buff”, cyan, magenta, orange) and the 2 undocumented ALPHANUMERICS mode background colors (dark green and dark orange, where the specs mention only black).

It would be possible to devise a circuitry around MC6847 to detect the voltage combinations corresponding to specific colors and then substitute them for other voltage combinations, thus generating other colors.

The substitute combinations could be set via hardware (switches) or, more sophisticately, via software (I/O ports or memory addresses).

What about having black characters on white background and border, à la ZX Spectrum, for a change? Or cyan characters and border on a blue background, a little like Commodore 64?

Or, what about changing the (very unused) “buff”/cyan/magenta/orange palette of COLOR GRAPHICS modes to black/cyan/orange/”buff”, imitating the RESOLUTION GRAPHICS 6 artifact colors of TRS-80 Color Computer?

Any electronics-savvy soul around here would like to experiment with the concept? 😊

(On the image, an edited screenshot of the game Pooyan with some colors replaced: black and green instead of magenta and cyan.)

Taí um hack que gostaríamos muito de ver.

Retrohitz 238 – NEC PC-9801: Metal Force e Xak 3, The Eternal Recurrence

Bem-vindos ao Retrohitz, um serviço cultural da Municipalidade de Retrópolis!

Sobre o episódio 238

Voltamos ao NEC PC-9801, agora com Metal Force e Xak 3, The Eternal Recurrence (ambos de 1993).

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Mais um jogo do Inufuto: Cracky

Não sabe quem é o Inufuto? Leia este post.

Leu? Beleza. O novo jogo se chama Cracky, você pode baixar aqui para sua plataforma favorita (é só rolar que você acha) e desta vez vamos mostrar a versão pra Amstrad CPC, porque sim.

Dica (mais uma vez) do Rafael “Sophstar” Lima.