Todos os posts de Juan Castro

Sobre Juan Castro

Juan Castro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis – a única cujo Micro Formador não foi o MSX (e sim o TRS-80). Idealizador, arquiteto e voz do Repórter Retro. Com exceção do nome, que foi ideia do Cesar.

Inufuto não pára: novo jogo para (trocentas) plataformas de 8 bits

Lembra do Inufuto? O japonês que faz joguinhos simples e divertidos sem parar pra todo tipo de plataforma clássica? Pois então, daquele post de abril até agora ele desenvolveu mais um: Cacorm. Veja o vídeo da versão MSX:

Tem pra 50 plataformas, e não, você não leu errado, não é erro de digitação, são cinfuckingquenta plataformas diferentes. A lista de jogos completa você pega aqui (tradução do Google pro português, bem passável, aqui).

Repórter Retro 083

Este é o Repórter Retro 083, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

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[UPDATE] Mais um MSX raiz passa a existir.

O computador modular Baffa-2, do Augusto Baffa (Já  se inscreveu no canal? Não? Por que?) já tinha uma placa de MSX1 com funcionalidade quase total, mas agora ela tem aquilo que é pré-requisito para ser considerado um MSX de verdade e não um “compatível”! Rufem os tambores…
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Hideo Kojima, criador de Metal Gear, é a mais nova vítima das mentiras da extrema-direita.

Alguns lunáticos neonazis da Grécia (logo seguidos de outros lunáticos similares aqui no Brasil, na França e alhures) resolveram usar fotos antigas de Hideo Kojima junto a imagens de Che Guevara, e com uma boina do Exército Vermelho, e espalhar fake news dizendo que ele é o assassino do ex-Primeiro Ministro japonês Shinzo Abe.

Hideo é  boa praça e só mata pessoas feitas de pixels. A municipalidade de Retrópolis espera que o nosso mui estimado Kojima-san meta um Processinho-san nesses pulhas-san.

E se você está pensando em dar ataques de pelanca porque Retrópolis está “se metendo em política”, antes disso peça aos vigaristas da sua turminha para não envolverem Retrocomputação nas campanhas de desinformação deles.

Isso é tudo. Beijinhos gratiluz para todos.

Assistir YouTube num Commodore PET. Pode isso, Arnaldo?

Achou que RAID de disquete já era abuso? Pois bem, quem tem limite é livro de Cálculo.

Isto é um Commodore PET 600, de 1982. (Nome europeu para a segunda geração dos PETs. Nos EUA, era chamado de CBM-II.)

O cartuchinho contém um Raspberry Pi que se conecta ao YouTube, faz a transformação do vídeo em tons de cinza a 640×200 em tempo real, pega para cada pixel o caractere com a luminosidade mais próxima — o PET é só modo texto, lembrem — e vai atualizando uma SRAM dual-port de 2 KB. O PET vai lendo essa SRAM e jogando pra memória de vídeo o mais rápido possível. E consegue 30 FPS.

Fonte: Hackaday

Repórter Retro 082

Este é o Repórter Retro 082, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

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Mosca Branca do dia: Sony SMC-70GP

Máquina baseada em Z80, rodando CP/M e, notavelmente, o primeiro computador pessoal a usar disquetes de 3″½! O Samuele, que conseguiu esta máquina, está atrás justamente dos disquetes, já que veio a máquina completinha, com manuais (aparentemente alguém até se deu ao trabalho de traduzir partes pro italiano e imprimir numa matricial), mas… sem software.

Esta versão GP do SMC-70 (leia mais aqui) é específica para edição de vídeo — tem hardware adicional para genlock/superimpose. Amiga antes do Amiga?

Esperamos ardentemente que uma cópia dos softwares (para a versão PAL, os da versão NTSC já existem online) ache o caminho pra casa do Sam lá na Itália. Fotos:
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Mosca Branca do dia: Dynalogic Hyperion

O curador do site vintagecomputing.ca resolveu sambar na cara da sociedade, botar pra rodar uma versão customizada (e completinha com os manuais) do Lotus 1-2-3 no seu Dynalogic Hyperion lindão lindão zero bala e postar no Twitter.

Ahn? Dáina o que hiper o que?

Micro baseado em Intel 8086 — e não 8088, ou seja, 16 bits raiz. Saiu em 1983, dois meses antes do Compaq Portable. Só que… não era 100% compatível a nível de hardware com o IBM PC (daí a necessidade de versões customizadas dos softwares mais populares). E a qualidade dos drives de 5″¼ deixava a desejar. Ficou menos de dois anos no mercado.

Em algum lugar  no Multiverso, a Era dos Clones começou no Canadá em vez do Texas.

Mais informações sobre o micrinho (para certas definições de “inho”, já que pesava mais de 8 kg) você pode encontrar aqui:

https://www.old-computers.com/museum/computer.asp?st=1&c=339

https://en.wikipedia.org/wiki/Hyperion_(computer)