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Coluna Vídeo Guia no Datassette.

Quando eu era garoto, eu e meu irmão tínhamos um terceiro companheiro de bagunça e traquinagem, que era meu avô, Alfredo. Hoje, se ele estivesse vivo, já teria passado dos 100 anos, e algumas coisas que ele nos proporcionou, estão conosco até o dia de hoje. A mesa onde estão os meus MSXs foi feita por ele (ele era um marceneiro amador), uma maquete de ferromodelismo que herdei dele (e estou aos poucos colocando mais itens), o Atari 2600, meu primeiro MSX (junto com meus pais)… E esse material, em parte é herança dele também.

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Zemmix, a família.

Falamos há alguns dias sobre Zemmix Neo, Zemmix Mini e outros. Mas, e os Zemmix “originais”? Falamos sobre eles no episódio sobre a Ásia. Mas se você quiser refrescar a memória a respeito dessas raridades (no Ocidente), o Konamito fez um post (antigo) no seu blog (sempre bacana) mostrando os 6 modelos produzidos, com fotos e textos a respeito. Afiem o espanhol e boa leitura!

Ajude o Datassette!

Você conhece o Datassette? Pois então, este é um site nacional, independente e sem fins lucrativos, cujo objetivo é catalogar a história da microinformática brasileira. Logo, eles tem seguramente o maior acervo histórico de documentos relacionados à informática no Brasil: De revistas a livros, de folhetos a documentos diversos… São mais de 100 Gb de material. Eu mesmo já mandei conteúdo para o Datassette, falei por aqui, inclusive. Mas é impressionante ver o que o Datassette tem no acervo: Quase tudo que você possa imaginar. É muito material.

Então, o Leonardo Roman, fundador do site, mandou uma mensagem solicitando quem puder colaborar financeiramente com o sustento do site, que faça uma doação via Paypal. O link para a doação está aqui, e convidamos a todos os nossos ouvintes e leitores a não só contribuírem nos pagando um café (obrigado a quem já colaborou com o nosso bule), mas também mandando um trocado para o Datassette. Toda ajuda é bem-vinda.

E novamente, parabéns ao Leonardo, ao Junior e ao Clovis pelo brilhante trabalho, por eternizar a memória da microinformática brasileira. Nosso muito obrigado!

Ghosts n’ Goblins para o GX4000.

Falamos do GX4000 no longínquo episódio 14, sobre micros que viraram videogames e vice-versa. Ele é um videogame baseado no Amstrad, e agora, o remake do clássico seminal Ghosts n’ Goblins para o Amstrad recebeu um trato para funcionar também no GX4000. Logo, inimigos refeitos, mudanças nos caracteres, cenários de fundo mexidos, e scroll fino. Ainda está em alfa, mas em breve estará disponível.

Fonte: Indie Retro News.

 

Taí algo que não se vê todo dia… Jogo homebrew para Gameboy.

Você achava que só faziam jogo homebrew para videogames como Atari 2600?

Pois é, não é todo dia que se vê jogos homebrew para Nintendo Gameboy. E é por isso que sentimo-nos na obrigação de citar o Sheep it Up, da LudoScience e a Catskull Games. A ideia do jogo é… Escale o mais alto que você puder, se prendendo a tiras voadoras de velcro, tentando não cair. Bizarro, não? Olha só aí embaixo.

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Museu do Videogame Itinerante – 2017 e 2018

Chegou aquele período do ano onde alguns vão pra rua, curtir a festa de momo. Alguns ficam em casa descansando, se preparando para a loucura que será o ano. E ainda tem alguns loucos que saem de casa e vão a encontros retrocomputacionais (como alguns de nós).

Então, para abrir o sábado de Carnaval, enquanto as escolas de samba do Grupo Especial não entram na Marquês de Sapucaí, seguem fotos da exposição do Museu do Videogame Itinerante. Este museu é reconhecido pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e não tem sede fixa. Como o nome diz, é itinerante, fazendo exposições por todo o país. São mais de 300 equipamentos expostos, dos últimos 45 anos. Todos os nossos kudos ao Cleidson Lima, curador do museu.

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Que tal um muito de música de PC-Engine?

O PC-Engine é um videogame feito pela NEC e que completou 30 anos no mês passado, em outubro. Então, para comemorar, o pessoal do PC Engine Software Bible fez um vídeo com músicas de chiptune executadas nesse simpático videogame. E o vídeo tem 8 horas. Sim, OITO HORAS.

Fonte: Vintage Is The New Old.
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PicoFox, para o Pico-8.

Você já ouviu falar do Pico-8? Eu também não, aí fui pesquisar, e achei algumas coisas interessantes… O PICO-8 é um videogame virtual. Sim, ele não existe fisicamente, só na Internet. Joseph “Zep” White o criou para estabelecer limites para os atuais desenvolvedores de jogos. Dizem que com crise se cresce. Bem, com restrições, a criatividade floresce. Todos nós que jogamos desde antes dessa geração leite com pera e creme de cacau com avelã resolveu nascer, sabemos que essa é uma afirmação válida.

Pois então, o PICO-8 é um desafio aos programadores atuais. Ele tem resolução máxima de 128 x 128 pixels, 4 canais de som, e limite de 32 Kb por “jogo”. Você pode programar ele em Lua e precisa pagar US$ 15 para poder programar para o PICO-8.

Interessante, não? Pois é, a última (ou penúltima) é que portaram o Star Fox (SNES) pro Pico-8, chamando-o de PicoFox.

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