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Mosca Branca do dia: A/UX

Muitos sabem que uma das consequências do retorno triunfal de Steve Jobs à Apple (além da série de Macs “bala Soft” 3 anos antes) foi que o MacOS, o sistema operacional dos Macintosh, passou a ser baseado em UNIX. Uma transição radical que, por sinal, fez 20 anos agora há pouco.

O que poucos sabem é que, 13 anos antes, houve outra tentativa, mal-sucedida, de emplacar UNIX nos Macs. O canal Action Retro conta a história abaixo. Com vocês, o A/UX.

Episódio 116 – Interfaces Gráficas – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 116 do Retrocomputaria, começando nossa décima segunda temporada! Uau!

Sobre o episódio

Pixels! Ponteiros! Janelas! Menus! Botões! Diálogos! O que são? Como vivem? De que se alimentam?

Nesta parte do episódio

A Microsoft começa a se mexer, mais processinho, o jeito UNIX de fazer GUI, outras arquiteturas e filosofagens finais.

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Música de fundo

Músicas em baixa resolução… acho.

Ouvindo este episódio offline

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Mosca Branca do dia: LUNA-88K² e D/CAS

Workstation UNIX japonesa de 1992, baseada no 68030 88100 da Motorola. Até aí, interessante, legal, mas nada de mais. O tchan está no armazenamento.

Ele usa um bixistranho chamado D/CAS, que parece um filho bastardo da fita cassete clássica e da DAT. Tem exatamente o mesmo formato do cassete normal, com algumas diferenças visuais bem sutis:

  • Um chanfro na parte de cima, para o leitor poder recusar cassetes normais
  • A aba de proteção contra escrita é diferente (e reversível)
  • Não tem o feltro que empurra a fita contra a cabeça num cassete normal

Cabem 160 MB numa fita, o que para 1992 é bem aceitável. Veja as fotos:
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Repórter Retro 055


Bem-vindos à edição 55 do Repórter Retro.

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Música de fundo

  • Músicas cristalizadas sortidas

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Repórter Retro 052

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 052 do Repórter Retro.

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Papo rápido sobre o CBM900

Ainda nos ecos das partes A e B do Episódio #101 do podcast para acrescentar uma informação sobre um equipamento que não foi citado nele, o Commodore 900 (ou CBM900). Uma workstastion rodando Coherent (um clone de UNIX) baseada no processador Z8000 da Zilog, cujo desenvolvimento se iniciou em 1983 e que talvez que constituísse o primeiro desenvolvimento nativo da empresa após a saída de Jack Tramiel.

Mas qual o motivo da ausência? Simples, em 1985 a Commodore a tinha além dele, o Amiga e os clones de IBM PC mas não a capacidade de produção para três novas linhas de computadores, daí tiraram no “zerinho ou cinco” e o Commodore 900 perdeu e as máquinas já fabricadas destruídas…

…mas algumas máquinas escaparam a este fado e o que tudo (ou quase tudo) que se sabe delas está disponível na wiki do pessoal do Datamuseum.

( OSnews )

Episódio 101 – Workstations – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 101 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Quando as workstations dominavam o mundo.

Nesta parte do episódio

Iniciamos no alvorecer dos anos 60, com os primeiros experimentos com computadores que alguém podia puxar uma cadeira e trabalhar na frente dele interativamente, passamos pelas máquinas LISP até chegar nas workstations em si.

Fazemos uma definição e uma pequena taxonomia das workstations, além da “computação 3M”; passeamos por Apollo Computer, DEC (sim, e aí tem DECstation, VAXstation e Alpha AXP) e Sun Microsystems.

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Música de fundo

Piadinhas em geral e… bom, este não é um podcast sobre estações musicais de trabalho.

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Repórter Retro 051

O Seu Repórter Retro Bêbado

Bem-vindos à edição 051 do Repórter Retro.

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Música de fundo

A responsabilidade jurídica nos impediu de usar sons dos comerciais da cachaça 51.

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Clone do ‘vi’ para MSX

O VI original foi escrito no ano de 1976 por Bill Joy para o BSD UNIX e desde então diversos clones deste editor de textos foram produzidos. Um dos mais populares é o Vim, acrônimo para Vi IMproved, escrito em 1991 por Bram Moolenaar para o Commodore Amiga  e que, apesar do nome, é baseado no código fonte do STEVIE (ST Editor for VI Enthusiasts) de autoria de Tim Thompson para o Atari ST, de 1987.

Agora, em pleno ano de 2018, é a vez do MSX ganhar seu próprio clone de VI, o MSX-vi, escrito em Small Device C Compiler (SDCC) pelo espanhol Carles Amigó (fr3nd) e fruto direto na série de artigos sobre programação em linguagem C do Javi Lavandeira, o Relearning MSX.

Atualmente na versão 0.1.0, o programa requer um MSX2 rodando MSX-DOS2 e o código fonte está disponível no GitHub.