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RetroRio 2024 – O que mais aparecerá por lá?

Falta uma semana para a RetroRio 2024, gente! Nós estamos na correria para fazer desse um baita evento, e… Você já se inscreveu lá no Sympla? Não? Então corre lá e se inscreve, é de grátis. Se você for expositor, a data limite é amanhã, dia 27 de julho!

Mas eu queria falar mais um pouco do que teremos lá exposto. Vocês sabem que prezamos por uma diversidade retrocomputacional grande numa RetroRio. Na postagem anterior, falamos sobre alguns dos equipamentos que teríamos lá expostos. E agora temos mais informações sobre outras arquiteturas que lá estarão acessíveis e disponíveis. Então… Segue o fio!

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Rodando o garbage collector

Hora de rodar o garbage collector, o sistema está precisando.

Não basta compilar o DOS 4 no OS/2 2, tem que compilar E rodar o DOS 4 num OS/2.
Não basta compilar o DOS 4 no OS/2 2, tem que compilar E rodar o DOS 4 num OS/2.
    • Ken Shirriff está fuçando em um monte de coisas, mas sempre dá tempo de voltar a fuçar em CPUs, como o Pentium e o Intel 8088.
    • O que é mais rápido, uma aplicação rodando num x86 ou rodando num 68000? Aqui está a resposta.
    • Encontrar um DECstation 3000 pode ser difícil, pode custar caro e certamente não cabe no seu bolso para você poder trabalhar na sua workstation pessoal onde você quiser. Para os dois primeiros problemas não temos resposta fácil, mas para o terceiro tem o DECstation 2040, que é um emulador de DECstation que roda nas populares RP2040 (o microcontrolador da Raspberry Pi) e que é do tamanho de um cartão.
    • Está difícil achar memórias de 30 pinos para seu micro clássico? Faça a sua própria memória e expanda seu 386, 486 ou algum outro micro que suporte esta memória.

    • Para terminar: o Windows XP exige Pentium para cima, portanto não consegue ser instalado em um 486… é mesmo? (não entramos na questão se alguém deveria fazer isso…)
Sim, é um Windows XP rodando num 486.
Sim, é um Windows XP rodando num 486.

Episódio 142 – Dossiê Unix – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte B do Episódio 142.

Sobre o episódio

Vocês viram este episódio 142, o Dossiê Unix, sendo gravado. Agora vocês estão ouvindo o episódio editado. Mas o Augusto Campos e o Osvaldo Santana continuam lá, então não precisam se preocupar.

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Episódio 142 – Dossiê Unix – Parte A

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 142.

Sobre o episódio

Vocês viram este episódio 142, o Dossiê Unix, sendo gravado. Agora vocês estão ouvindo o episódio editado. Mas o Augusto Campos e o Osvaldo Santana continuam lá, então não precisam se preocupar.

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Mosca Branca do dia: LUNA-88K² e D/CAS

Workstation UNIX japonesa de 1992, baseada no 68030 88100 da Motorola. Até aí, interessante, legal, mas nada de mais. O tchan está no armazenamento.

Ele usa um bixistranho chamado D/CAS, que parece um filho bastardo da fita cassete clássica e da DAT. Tem exatamente o mesmo formato do cassete normal, com algumas diferenças visuais bem sutis:

  • Um chanfro na parte de cima, para o leitor poder recusar cassetes normais
  • A aba de proteção contra escrita é diferente (e reversível)
  • Não tem o feltro que empurra a fita contra a cabeça num cassete normal

Cabem 160 MB numa fita, o que para 1992 é bem aceitável. Veja as fotos:
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Papo rápido sobre o CBM900

Ainda nos ecos das partes A e B do Episódio #101 do podcast para acrescentar uma informação sobre um equipamento que não foi citado nele, o Commodore 900 (ou CBM900). Uma workstastion rodando Coherent (um clone de UNIX) baseada no processador Z8000 da Zilog, cujo desenvolvimento se iniciou em 1983 e que talvez que constituísse o primeiro desenvolvimento nativo da empresa após a saída de Jack Tramiel.

Mas qual o motivo da ausência? Simples, em 1985 a Commodore a tinha além dele, o Amiga e os clones de IBM PC mas não a capacidade de produção para três novas linhas de computadores, daí tiraram no “zerinho ou cinco” e o Commodore 900 perdeu e as máquinas já fabricadas destruídas…

…mas algumas máquinas escaparam a este fado e o que tudo (ou quase tudo) que se sabe delas está disponível na wiki do pessoal do Datamuseum.

( OSnews )

Episódio 101 – Workstations – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 101 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Quando as workstations dominavam o mundo.

Nesta parte do episódio

Terminamos de falar de Sun Microsystems, falamos de Silicon Graphics, de NeXT, de Hewlett-Packard (achavam que ia ficar de fora?), de IBM (também achavam que ia ficar de fora?), de Sony (!), de workstations que também são micros clássicos e vice-versa (Commodore, Atari, Acorn) e as workstations hoje.

Links do podcast

Música de fundo

Piadinhas em geral e… bom, este não é um podcast sobre estações musicais de trabalho.

Outras formas de ouvir

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Episódio 101 – Workstations – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 101 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Quando as workstations dominavam o mundo.

Nesta parte do episódio

Iniciamos no alvorecer dos anos 60, com os primeiros experimentos com computadores que alguém podia puxar uma cadeira e trabalhar na frente dele interativamente, passamos pelas máquinas LISP até chegar nas workstations em si.

Fazemos uma definição e uma pequena taxonomia das workstations, além da “computação 3M”; passeamos por Apollo Computer, DEC (sim, e aí tem DECstation, VAXstation e Alpha AXP) e Sun Microsystems.

Links do podcast

Música de fundo

Piadinhas em geral e… bom, este não é um podcast sobre estações musicais de trabalho.

Outras formas de ouvir

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Silicon Retro Graphics

A retrocomputação é uma paixão, seja de 8, seja de 16, seja de 32 bits. Recentemente, o Motherboard fez uma matéria sobre a comunidade em torno das workstations Silicon Graphics que vale a pena ser lida com atenção e carinho, por se tratar de uma comunidade dedicada e cuidadosa (e não tem como ser diferente…)

Vamos deixar então este vídeo do Dodoid, uma dos dínamos desta comunidade (e nascido em 2002, quando a SGI já estava na trajetória descendente!), fazendo um vídeo sobre sua SGI Onyx, um supercomputador gráfico de 1993.