Episódio 101 – Workstations – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 101 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Quando as workstations dominavam o mundo.

Nesta parte do episódio

Terminamos de falar de Sun Microsystems, falamos de Silicon Graphics, de NeXT, de Hewlett-Packard (achavam que ia ficar de fora?), de IBM (também achavam que ia ficar de fora?), de Sony (!), de workstations que também são micros clássicos e vice-versa (Commodore, Atari, Acorn) e as workstations hoje.

Links do podcast

Música de fundo

Piadinhas em geral e… bom, este não é um podcast sobre estações musicais de trabalho.

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. Vocês esqueceram de citar no episódio que a Sun criou o primeiro processador de arquitetura aberta, licenciada pela GNU e que infelizmente a Oracle engoliu e meio que enterrou o assunto. Estou falando do Niagara, um processador que SPARC que tinha 32 threads de processamento, na época eu lembro que a Canonical lançou uma versão especial do Linux Ubuntu para ele e apresentava as screenshots que demonstrava essa penca de threads operando ao mesmo tempo. Depois da compra pela Oracle, o projeto foi engavetado e tudo substituído por processadores da Intel, uma das maiores raivas que tenho dessa empresa.
    Para mais detalhes: https://en.wikipedia.org/wiki/UltraSPARC_T1

    Alguém falou Window Maker? Este foi criado pelo brasileiro Alfredo Kojima (parente do cara? Não sei dizer), usando todos os conceitos do AfterStep. Eu utilizei por pelo menos 5 anos, mas depois de não receber mais atualizações, acabei migrando para o Gnome.

    Falem mais sobre esses monstrengos dinossáuricos e Unix!

    Valeu, abraço!

  2. Muito bom esses episódios sobre workstations. Parabéns.

  3. Excelente episódio!

    Eu diria que as workstations fazem par com os computadores pessoais clássicos que tanto gostamos.

    As workstations são máquinas icônicas do meio acadêmico e laboratórios de pesquisa em geral, ao menos até o início deste milênio.

    Os computadores pessoais clássicos eram acessíveis, tinham personalidade e influenciaram a vida de muitos em nossa geração.

    AMBOS fazem falta.

    Parabéns pelo trabalho e muito obrigado.

    1. Quando vi WS sendo empilhadas pra descarte/leilão eu entendi que eram meros símbolos de status.

      Pessoalmente, fiquei chocado com descarte de osciloscópio e equipamentos de microscopia… vítimas de incompetência gerencial, já que analógicos novos obrigatoriamente passam por processo de derating.

      O computador Zezinho passou dias até sanarem as falhas no derating, inclusive a fonte se lascou. O TX-0 gringo fazia LDIR/CPIR/paridade praticamente mais que o processamento de informação útil…