Depois de um longo e tenebroso inverno (eta clichê), a saga chega ao fim. E aqui, eu termino de contar essa saga.
Continue lendo Toda saga tem um fim. E este é o final da saga.
Depois de um longo e tenebroso inverno (eta clichê), a saga chega ao fim. E aqui, eu termino de contar essa saga.
Continue lendo Toda saga tem um fim. E este é o final da saga.
Na parte 1 dessa longa saga, contei de tudo até a compra dos itens… E aí vamos ao envio, e aí começa o suplício.
O coletivo japonês MSX Wiki acaba de lançar um hack para o jogo Elite que faz duas cositas:
Com isso já são dois objetos de desejo em forma de cartucho de MSX no espaço de poucos dias! Realmente, vivemos tempos felizes.
Baixe neste link. (Via Klax MSX)
Mas não, não é a respeito do Omega. Esta outra saga é mais longa, mais acidentada e envolve um proxy japonês que eu quero ver pelas costas. Vamos lá…
Antes de tudo, espero que vocês estejam gostando dessa saga do Omega. Está sendo divertido narrar tudo, relembrar os fatos (até que recentes) e com isso ajudar quem está querendo montar um MSX para chamar de seu.
Mas vamos por a mão na massa. Previously in Retropolis…
Continue lendo A saga do Omega MSX Computer parte 7: Malditos soquetes!
Produzido pelo nosso parça Manoel “TByteCreator” Netto (um canal que muito recomendamos assinarem). Divirtam-se. E Manoel, nunca deixe a caneca na beira da mesa! Sempre no fundo, encostada na parede! (Desconfio que esse seu cachorro seja usuário de Amiga.)
Este é o Repórter Retro 086, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!
Continue lendo Repórter Retro 086
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No post anterior, eu contei da dificuldade de conseguir alguns dos componentes para a montagem do Omega. Pois é, alguns dos componentes eram meio difíceis de encontrar. Por exemplo, o projeto todo sugere que você use chips TTL 74HCT, em vez de 74LS. E são um total de 41 circuitos integrados.
Continue lendo A saga do Omega MSX Computer parte 6: Quem tem amigo não morre pagão.
Antes de falarmos um pouco do Omega, vamos falar da Cherry, a empresa com esse logo aí em cima. A Cherry é uma empresa alemã, mas com raízes nos EUA (e eu jurava que era toda estadunidense). Ela foi fundada em 1953 nos EUA, mas a sede foi pra Alemanha em 1979.
Continue lendo A saga do Omega MSX Computer parte 5: Aventuras com ferro de solda.
Antes de continuar com essa série, queria ressaltar o comentário que mestre Danjovic colocou no post anterior, e que é muito relevante para quem está se aventurando a soldar. Fiz uma breve edição, para melhorar um pouco a legibilidade. Mas o conteúdo do texto é irretocável. Vamos ao mestre Danjovic:
Quando estiver soldando, lembre-se da física, em especial dos fenômenos de transferência, no caso de calor. Ambos os metais (componente e placa) tem que receber calor para que a solda flua para ambos e o contato fique bom. O fluxo de solda é fundamental nesse processo para evitar que o calor do ferro oxide a liga de chumbo-estanho, deixando a junção opaca. E para que o fluxo não evapore prematuramente, evite encostar o “arame” de solda diretamente na ponta do ferro (muito embora às vezes uma encostadinha rápida no inicio da soldagem possa ajudar, pois a solda derretida tem área de contato maior e transfere melhor o calor). Nunca use solda como se fosse cola, ou seja, nada de formar uma bolinha na ponta do ferro de solda pra aplicar nos terminais. A solda pode ficar fria e oxidada, já que não dá tempo de transferir calor suficiente pros metais antes do fluxo evaporar. No mais, como tudo nessa vida, solda é pratica. Pratique, pratique e pratique. A frequência com que as soldas ficam ruins vai diminuindo até o ponto em que você não erra mais, a não ser se for de propósito, 😉
Depois dessa aula, vamos às minhas aventuras e desventuras.
Continue lendo A saga do Omega MSX Computer parte 4: Queimando estanho até o último toco.