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Bitnamic lança 2o volume da série “50 Jogos para Conhecer”… Com MSX e uma surpresa.

Conforme relatamos recentemente, a Bitnamic lançou a série “50 Jogos para Conhecer”. O primeiro volume foi sobre o Commodore Amiga. Então, agora lançaram o segundo volume, sobre… O MSX.

Mas o que mais nos surpreendeu foi a autoria do livro. Nada mais nada menos do que João Cláudio Veiga Fidélis. Sim, aquele que é também conhecido pela alcunha de Dr. Venom, membro fundador desse podcast e site (apesar de não escrever aqui – e não escreve porque não quer), um dos legisladores da Municipalidade de São Tramiel de Retrópolis… E nem ele mesmo lembrava do livro. Sobre isso, falamos mais embaixo.

O livro fala sobre “O mais mágico dos microcomputadores“, o MSX, e que em breve celebraremos sua existência junto com Kazuhiko Nishi, em São Paulo, na São Paulo MSX Summit. São 50 jogos que marcaram a plataforma – e na capa já dá pra ver que temos Zanac, F-1 Spirit, Thexder II: Firehawk, Arkanoid, Maze of Galious, Antarctic Adventure, Pacman, Nemesis (Gradius 1),Hinotori, The Goonies, Parodius, Ikari Warriors e Eggerland Mystery. É uma preponderância da Konami, mas não todos.

O livro está saindo a R$ 69,99, e está disponível na loja da UICLAP. São 120 páginas, no tamanho 16 cm x 23 cm, todo colorido em papel couchê. Continue lendo Bitnamic lança 2o volume da série “50 Jogos para Conhecer”… Com MSX e uma surpresa.

Bitnamic lança a série “50 jogos para conhecer”, com Amiga no 1o volume.

A Bitnamic, conhecida soft-house e editora independente luso-brasileira, começou a lançar recentemente uma série de livros, chamada 50 Jogos para Conhecer. A proposta é que esta série de livros apresente a plataforma em questão, e traga, segundo o autor, aqueles cinquenta jogos que são fundamentais para conhecer a plataforma. No primeiro volume (que vocês veem a capa aí do lado), temos a maior criação de Jay Miner e sua equipe: O Commodore Amiga, assunto nosso em vários episódios no Retrópolis, em especial os episódios 36 (Dossiê Amiga) e 134 (Amiga no pós-commodore).

Este primeiro volume foi escrito por Gustavo Sarmento, que é um grande entusiasta da plataforma, e traz informações sobre jogos como Shadow of the Beast, Another World (assunto nosso no episódio 151) e Turrican II, além de mais 47 jogos (aposto que tem Lemmings por lá!).

O livro tem 114 páginas coloridas em papel couchê, no tamanho 16 cm x 23 cm, com ficha, descrição e imagens dos jogos. Ele está à venda na editora UICLAP (a mesma onde o meu livro de MSX-DOS está à venda) ao custo de R$ 69,99 por exemplar.

Se você gosta de Amiga, essa é uma oportunidade imperdível!

PAREM AS MÁQUINAS

Chris Simpson, mais conhecido pelo povo da Municipalidade como Perifratic, com a ajuda de Jeri Ellsworth e outros, planeja reconstruir a Commodore. Sim, a empresa.

Basicamente, aproveitando que neste momento todas as marcas registradas estão em poder de uma única empresa, antes que elas expirem e a confusão reinante desde 1994 retorne. O plano inicial dele era obter um contrato de licenciamento exclusivo e perpétuo, para poder operar como Commodore e abarcar todos os projetos novos, existentes e futuros, de maneira coordenada e centralizada. A ideia seria sublicenciar a marca por um valor fixo de 6,4% da receita e assim permitir que as várias recriações, depois de um processo de aprovação, possam usar os nomes e logos livremente, por um custo acessível.

Mas no final do vídeo tem um PLOT TWIST! Assistam com legendas.

Episódio 162 – BASIC.BAS – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 162.

Sobre o episódio

Demorou mas finalmente saiu o dossiê BASIC em Retrópolis.

Se o podcast acabar amanhã, de não falar sobre BASIC não poderemos ser acusados.

Continue lendo Episódio 162 – BASIC.BAS – Parte B

Sabadaço do Garbage Collector de Retrópolis

Ken Shirriff x Pentium

Sim, isso mesmo, Ken Shirriff resolveu se meter nas profundezas do Pentium. Tem ele debulhando o ponto flutuante, os circuitos de adição, os circuitos de multiplicação por três e até mesmo os circuitos de microcódigo.

E ainda teve tempo de escrever sobre a origem e a evolução do termo “mainframe”.

Links, links e mais links!

Sabe a história que o teclado QWERTY foi criado para desacelerar o trabalho dos datilógrafos? É mentira, esquece, pura lenda urbana.

Yfeng Goo conseguiu recuperar a versão UNIX “V2 Beta” de 1972, e deixo o link do Hackaday porque tem dicas importantes para os cidadãos retropolitanos que tem um PDP-11/20 dando sopa pra testar.

E já que estamos falando do PDP-11, que tal o Old VCR explorando o estranhíssimo (no sentido “fabricantes de minicomputadores forçando seus minis a virarem micros”) DEC Professional 380?

Já debugou um Lotus 1-2-3 usando fax? Pois John Graham-Cummings fez.

A hora dos vídeos

Janderogee juntou dois Commodore 1530 para fazer um Commodore 1560. O sonho de quem precisa copiar fitas K7? Sim.

TheRasteri resolveu fazer o computador gamer MS-DOS mais rápido de todos os tempos. O resultado? Core i7-4790K (sim, Core i7 de 4ª geração!), placa-mãe MiniITX H81 com slot LPC/ISA, NVidia 7600 GT (PCIe) com 256 MB VRAM, placa de som ISA, SSD SATA, e um Windows 98 porque Windows 98 e jogos MS-DOS são um casamento blindado.

Episódio 155 – Memória e como expandí-la – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte B do Episódio 155.

Sobre o episódio

“Tenho memória suficiente no meu sistema” – Ninguém, nunca, em tempo algum.

Continue lendo Episódio 155 – Memória e como expandí-la – Parte B

Enquanto a seção Hackaday não volta…


Vamos rápido que a fila anda:

  1. Ao contrário do senso comum, a primeira calculadora de bolso feita na Europa não foi criação da holandesa Philips ou da italiana Olivetti, ou mesmo pelos alemães da Siemens. Mas sim, ela foi feita pela iugoslava Digitron. A Digitron é uma empresa localizada em Buje, na atual Croácia, e foi a primeira empresa a produzir uma calculadora na Europa, em 1971 com seu modelo DB800. Uma descoberta interessante para os nossos Sábados de Calculadoras.
  2. Alguns dos nossos leitores mais… Maduros (hehehe) vão lembrar que a Rádio USP transmitia software para MSX no programa Clip Informática. Isso mesmo, pelas ondas do rádio FM. Não foi a única a fazer isso nesse azulado planetinha. O programa de rádio Ventilator 202, na antiga Iugoslávia (olha ela aí de novo) transmitiu programas para o doméstico computador doméstico Galaksija. Mas a Radio Študent da Eslovênia também transmitiu um adventure em modo texto para ZX-Spectrum, o jogo Kontraband 2.
  3. Atualizaram o RISC OS. Sim, o sistema operacional original, seminal e mais alguns “al” dos ARM (e que roda até hoje em um Raspberry Pi) foi atualizado pra versão 5.30. Falamos um tanto a respeito deles ao longo dos anos, inclusive que agora ele é software livre. Entre as atualizações, suporte a wi-fi. Já dá pra brincar com ele em rede nas suas “framboesas” (menos a 5).
  4. E pra fechar… Um artigo a respeito do nosso “muso” em termos de evento, a VCF East. A edição 2024 foi, segundo o Hackaday, A VCF East 2024 foi maior e melhor do que nunca.

 

 

Repórter Retro 103

Este é o Repórter Retro 103, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 44

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Nada disso existia quando Jack Tramiel estava vivo

Jack Tramiel olhando para tudo que estão fazendo com o Commodore 64 em 2024
Jack Tramiel olhando para tudo que estão fazendo com o Commodore 64 em 2024

Quando Jack Tramiel estava vivo não existia o Kick Assembler, o Visual Studio Code, o Java, o Windows 11, o VICE, o Youtube e um vídeo de como usar tudo isso para desenvolver em Assembly para o Commodore 64.

Quando Jack Tramiel estava vivo, não existia o 6o6 para virtualizar o 6502 no 6502 e muito menos o KIMplement para emular o KIM-1 no Commodore 64.

KIMplement em ação, emulando um KIM-10 num Commodore 64 emulado pelo VICE.

Quando Jack Tramiel estava vivo, não existia a IA generativa e muito menos o Commodore 64 IA generator, que usa GenAI para criar sprites 8×8.

Episódio 152 – A linha Commodore 264 – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte B do Episódio 152.

Sobre o episódio

Já falamos muito de Commodore neste Retrópolis, mas não havíamos falado da linha Commodore 264.

Bom, este episódio é para falar da linha Commodore 264. Preparem-se e protejam-se.

Continue lendo Episódio 152 – A linha Commodore 264 – Parte B