Episódio 36 – Dossiê Amiga – Parte A

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Atenção

Se em alguns momentos o áudio do episódio está metalizado demais ou ruim em geral, pedimos desculpas.

Sobre o episódio

Este episódio é o Dossiê Amiga, onde falamos da criação de Jay Miner.

Nesta parte do episódio

Falamos do sonho de Jay Miner, da gênese do Hi-Toro, de como virou Amiga, de como quase parou na Atari e de como a Commodore acabou comprando Amiga, Jay Miner, Larry Kaplan, RJ Micah etc para conseguir seu computador de próxima geração.

(Sim, claro, falamos de toda a brigalhada jurídica entre Amiga Inc, Commodore e Atari Corp)

Também falamos das especificações do Amiga 1000 e dos conceitos básicos da plataforma.

Também no episódio

Seção de notícias

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 36
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Pitaqueiro residente: Juan
  • Convidado: Ritcho
  • Duração aproximada: 71 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas de MODs
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

0 pensou em “Episódio 36 – Dossiê Amiga – Parte A

  1. Opa pessoal! Parabéns por mais um episódio.

    Primeiro, a qualidade do audio estava especialmente ruim hoje, especialmente quando o Ricardo estava falando.

    E o Atari 2600 tem 128 bytes, não 256…

    1. Opa, falha minha! Mas mesmo assim 128 bytes, ou 256 bytes, são “muito” pouca coisa né?

    2. Explicando rapidamente: Nossa desconfiança é q o ruído tem origem na interferência gerada por algum problema no áudio do convidado. Afinal, é a única coisa q mudou desse p/ o 35, e ouvi relatos d problemas c/ o áudio dele. Acredite, tirei vários ruídos q ocorriam no áudio.

      A compensação é q eu falo pouco nesse episódio. 🙂

  2. Oi pessoal,

    Mais uma vez VSas. estão de parabéns.

    A plataforma Amiga é um expoente da computação clássica e merece este destaque.

    Achei excelente vocês terem pontuado bem que há diferenças conceituais nos computadores que usam 68000: Atari ST, Amiga, Mac e X68k.

    Diria que cada um destes merece seu dossiê, complementando o dossiê 68000 que vocês fizeram.

    E sim, é difícil discorrer sobre o Amiga sem ficar esbarrando no ST.

    Finalmente quero notar que todas nossas amadas plataformas clássicas foram subjugadas pelo padrão IBM PC.

    Comentei com o Giovanni em Ribeirão que a IBM, muito provavelmente por engano, destruiu o prolífico mercado de computadores pessoais ao lançar o padrão “PC” inicialmente aberto às clonagens.

    Com o tempo, o mercado favoreceu estes clones capitaneados por processadores Intel (e compatíveis) a despeito de tudo mais de genial ou interessante que foi criado.

    Some a isto a influência da Microsoft durante a consolidação de seu império.

    Produzir softwares e algo que lembra um sistema operacional para uma plataforma “sem dono” é muito melhor do que ter que fazer acordos com Tramiels da vida.

    Esta combinação clones PC + Microsoft foi o “agente laranja” que desfolhou todo o belo cenário computacional que tínhamos, tornando a viva e rica diversidade de computadores pessoais no árido e artificial ambiente Win PC que prevalece até hoje.

    Abraços,

    e1000

  3. Parabens! Vocês abordaram muito bem este assunto que é tão importante. Os ruídos não me atrapalharam, apesar de audíveis.

    Na parte de comentários acho que vocês confundiram o Acorn Atom (1980, com 6847 e nenhum chip próprio – http://www.goffart.co.uk/museum/schematics/atom.pdf) com o Acorn Electron (1983, com o chip bem complicado que atrasou o lançamento).

    Um detalhe sobre a empresa inglesa Ferranti: ela foi uma das fundadoras da Cobra (junto com o BNDES e com a E. E. Eletrônica).

    1. Pois é, aí fui eu que confundi o Electron (posterior ao BBC) com o Proton (anterior ao BBC). É o que dá entrar no meio da gravação), aí foi falha minha mesmo.

      1. Na verdade o Proton é o BBC Micro. O Atom veio antes e o Electron depois. Ainda bem que o processador deles se chama ARM e não Quark, certo?

          1. Na realidade fui eu, eu sempre me enrolo com a nomenclatura atômica dos Acorn.

  4. Olá a todos,

    Mais uma vez uma salva de palmas pelo episódio. Um assunto muito interessante e de grande aprendizado.

    Não me prejudicou em nada o áudio, foi possível ouvir tranquilo pelo fone de ouvidos.

    Gostaria de um opinião dos especialistas de plantão e viventes da época em elucidar a minha curiosidade as seguintes questões?

    1º – O quanto teria influenciado hoje, no sentido de rumos e padrões se a Amiga tivesse prosseguido, evoluído nos dias hoje?

    2º – Se as outras plataformas além do amiga como também do MSX tivessem sobrevivido a era IBM PC + Microsoft.

    Sim eu sei que ainda os sistemas e equipamentos têm uma considerável grupo de desenvolvedores e utilizadores, mas gostaria de uma opinião do grupo na visão digamos dimensão paralela (Mundo Bizarro).

    Pois a meu ver, hoje temos processamento demais e qualidade de menos. Para que refinar um sistema se daqui a 6 meses lançaram processadores, memórias e demais componentes com maior desempenho. A sensação placebo da informática.

    Se em um mundo ideal, onde programadores de verdade da era MSX, Amiga, etc, desenvolvessem softwares e sistemas atuais, precisaríamos apenas de 20% do hardware para se rodar e executar o que temos hoje.

    Gosto de imaginar quebra de paradigmas e padrões impostos. E é mais do que justo lembrar daqueles que realmente precisam sempre ser citados.

    Obrigado a todos e sucesso .

    PS: Por favor troquem o som vinheta de final de episódio. Poxa, dá um calafrio danado, aquela sensação que acabou.

    PS2: Onde estão as promoções !! Quero uma camisetaaaaaa.

    Abraços.

    1. Tem a promoção do livro, eu não estava brincando a respeito.

    2. Olha George, eu quero fazer uma reformulação em todas as vírgulas sonoras do Retrocomputaria, mudando desde a abertura até as vinhetas de transição. Mas cadê tempo? E eu falei com um expoente podcastal, se ele poderia fazer algo + profissional p/ a gente… Mas ele tá todo enrolado agora, editando podcast famoso e fazendo workshop de edição de podcasts, duvido q tenha tempo p/ isso. No tempo livre, ele tem 3 filhos p/ dar atenção (merecida).

      1. Primeiramente obrigado por considerar minha sugestão !!

        A respeito da vinheta, quero esclarecer que de maneira alguma acho ruim, apenas a minha pessoa dá uma sensação estranha. Como o podcast fosse acabar entende.

        É vínculo emocional já ahuahauahauhaahu !!

        Esperarei ansioso do dia que a pauta sugerida aparecer.

        Sucesso e ancioso aqui para a parte B.

    3. Bom, eles provavelmente teriam virado o que é um PlayStation 3 hoje.

  5. Poxa, estava esquecendo de colocar uma auto-errata de nós mesmos com relação à mulherada que compõe o Amiga já que a gente se enrolou… Akiko além de controlar o CD-ROM do CD32 também faz a conversão de imagens compactadas (chunky) para os modos de vídeo do AGA (planar) — ou seja descompressão por hardware –. O Gary(?) é quem ajudava a Paula no controle do drive de disquetes dos A500, no A2000 virou Fat Gary (ganhou uns quilinhos?) e no no A600 e 1200 finalmente virou Gayle (e passou a controlar a PCMCIA também). Finalizando, a Bridgette (não citada) que se encarregava de coordenar a relação da CPU, chipset e I/O no A4000.