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Domingo dos filmes: A reserva de mercado brasileira… Por um estrangeiro.

A gente tem uma máxima no Retrópolis, que é que quando falarmos de reserva de mercado, será para arrumar briga com todo mundo. Como envolve política, isso desperta paixões, ideologias, polarizaçãoEntão  não queremos saber a sua opinião sobre a reserva. Não agora.

O canal Asianometry tem por foco ensaios em vídeo sobre negócios, economia e história. Quase sempre falando sobre a Ásia, mas nem sempre. E numa dessas que ele não falou do maior continente do planeta, ele falou do Brasil…  E da nossa reserva de  mercado. E olha… Ele foi bem competente no que foi dito. O vídeo é curto, cerca de 30 minutos. Mas é bem completo. Não leve em conta as pronúncias dele (que é de Taiwan) em relação ao idioma de Camões e Bocage – aliás, ele pede desculpas a respeito, mas veja. Talvez um dos melhores materiais sobre a reserva de mercado brasileira. Ironicamente, apresentado por um estrangeiro.

O Asianometry também mantém uma newsletter no Substack (o queridinho das “cartas de notícias”), então se você quiser assinar, manda ver.  E se você quiser continuar nesse caminho, podemos te recomendar por que o computador indiano fracassou, por que o computador soviético falhou e a lenta decadência em 20 anos da Sharp Corporation do Japão, do mesmo canal. Já tem o que encher o seu domingo de tarde.

Programando em 1987 versus hoje.

Curtis “Ovid” Poe, programador das antigas, irmão adotivo do Juan Castro (sim, eles tiveram o mesmo “Pai” na computação, o Color Computer), escreve um artigo onde ele fala sobre como era programar em 1987 e como é programar hoje. Aliás, programar não, desenvolver que é mais chique. É um artigo curto, mas que vale a leitura, nem que seja para fofocar da vida alheia (como a vida do Ovid).

The 414s: The Original Teenage Hackers

the414s_poster_epkÉ da CNN Films (sim, eu também não sabia que eles tinham esse lado “cinéfilo”) o curta (12 minutos) intitulado The 414s: The Original Teenage Hackers. A história gira em torno de um grupo de jovens hackers de Milwaukee, que no início dos anos 1980, invadiram os sistemas do Laboratório Nacional de Los Alamos, o Sloan-Kettering Cancer Center, o Security Pacific Bank, entre outros.

Tem maiores notícias a respeito na ficha da Wikipédia, e o site do documentário é este aqui. Agora, se você quiser pular logo para o vídeo, vá aqui.

“Pixels”, a resenha.

pixelsSe você está lendo esse texto aqui, saiba de cara que Pixels vale ser visto por 2 motivos: Michelle Monaghan e as toneladas de referências a jogos, muito mais do que foi visto em Detona Ralph. Mas se você tem repulsa a Adam Sandler (justificável, aliás) ou deseja ver uma história minimamente plausível, então desista.

Animado para ler um pouco mais sobre o filme? Clique aí embaixo, mas já vou avisando, tem spoilers para encher baldes.

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Ready Player One terá continuação.

atarigameoverSe você assistiu o documentário sobre os cartuchos da Atari enterrados no deserto (dica: tem no Netflix), deve lembrar de um escritor que foi até o lixão de Alamogordo pilotando um DeLorean (e com um ET de borracha do lado) para assistir todo o processo de localização dos cartuchos. Este homem chama-se Ernest Cline. Continue lendo Ready Player One terá continuação.

“Quero voltar” – o vídeo

O sempre ativo Maurício Ricardo, do Charges.com.br e da banda Seminovos, compôs essa peça musical, falando com saudades da época onde nossos micros não eram retro, e éramos mais… Inocentes. Animado, ele fez a letra, atribuindo a um cantor virtual, o Emiérre, e fez um clipe de animação, bem ao seu estilo. Se você quiser ver a letra e pegar o link para baixar a música… Continue lendo.
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