E por incrível que pareça a maior limitação não é a performance. Pelo que a gente pode ver, o jogo até flui. O problema é que o ST só tem 16 cores, então o pontilhamento (dithering para os anglófilos) faz parecer que você está jogando com um óculos de mergulho embaçado.
Nosso ouvinte e leinte Alexandre Garcezlança a questão na seção Fale Conosco:
Olá, boa noite! Tudo bem?
Lanço um desafio para todos, especialmente aos nossos contemporâneos líderes da cidade de São Tramiel de Retrópolis.
Srs. qual é o computador ou terminal que aparece no vídeo clip da música “Vôo de Coração” do cantor Ritchie, apresentado no programa Fantástico no ano de 1983??? Segue o link do vídeo para sua apreciação: https://youtu.be/yOvXmd3-iN4?si=N_zSaTD7n9ZYvZDJ&t=57
Mostrem seus conhecimentos!!!
(Aparece a partir dos 57 segundos)
Minha resposta: não conheço, mas tudo indica que não é um computador e sim um terminal serial de minicomputador. Convoco os sábios anciões da comunidade para desvendar o mistério.
Falamos um monte a respeito do MSXBook, “o MSX em FPGA que todo mundo quer ter” (ou quase todo mundo). Esse post é só para atualizá-los com algumas novidades, que são:
O Jeroen Taverne (do cartucho MSX Pico) está projetando uma versão para conectar ao slot interno do MSXBook.
Um exemplar compareceu na MSXRio… E como o curador foi o Giovanni Nunes, ele tirou algumas fotos… Que estão abaixo. Claro que, se vocês clicarem, a imagem abre num tamanho maior.
E antes que você me pergunte… Sim, eu irei adquirir um. Se eu importei um Turbo-R nos anos 1990, enviando dólares em revistas em quadrinhos para um vendedor na Finlândia… Você acha que eu não comprarei um? Mas como dizia meu bisavô, “Vamos comer o boi aos bifes“. Tudo ao seu tempo.
Yfeng Goo conseguiu recuperar a versão UNIX “V2 Beta” de 1972, e deixo o link do Hackaday porque tem dicas importantes para os cidadãos retropolitanos que tem um PDP-11/20 dando sopa pra testar.
Janderogee juntou dois Commodore 1530 para fazer um Commodore 1560. O sonho de quem precisa copiar fitas K7? Sim.
TheRasteri resolveu fazer o computador gamer MS-DOS mais rápido de todos os tempos. O resultado? Core i7-4790K (sim, Core i7 de 4ª geração!), placa-mãe MiniITX H81 com slot LPC/ISA, NVidia 7600 GT (PCIe) com 256 MB VRAM, placa de som ISA, SSD SATA, e um Windows 98 porque Windows 98 e jogos MS-DOS são um casamento blindado.
Esta belezinha tem por nome completo Commodore RAM Expansion Unit.
Um equipamento bastante recomendável para o simpático Commodore 128 (depois foi feita também uma versão para o Commodore 64) e que vale a pena mencionar.
Por que hoje? Por motivo algum. Capricho. Só nos deu vontade.
E lá se foi mais uma MSXRio. A 47a edição desse encontro que é um dos mais antigos do mundo (só perdemos para a RUMSX de Barcelona) veio, foi… E deixou saudades. É cansativo, deixa a gente tenso… Mas a gente gosta muito de realizar encontros. Novamente, nossa gratidão à Nave do Conhecimento do Engenho de Dentro, por nos ceder o melhor espaço que já nos foi disponibilizado – e eu não me canso de dizer isto.
Nós, aqui do Retrópolis, não pedimos cortesia a nenhum fornecedor de hardware para fazer testes. Eu poderia fazer um discurso bonito, dizendo que não temos rabo preso com ninguém, etc e tal… Mas na verdade é que:
Todos os projetistas são nossos amigos, então a gente fica sem graça de ir lá pedir;
Todos passam por um monte de problemas para produzir hardware, e vocês devem lembrar as dificuldades que eles nos relataram em episódios anteriores.
E a gente não acha justo numa comunidade tão pequena, ficar pedindo cartucho e placa em troca de uma resenha simpática.
Pois então, quando o Victor Trucco anunciou esse cartucho aí em cima, o MSX-VGA, fiquei bem interessado. Basicamente é um cartucho com uma implementação da Pico9918, que converte os sinais do VDP de um MSX 1 para VGA. Externamente, é um cartucho impresso em 3D com um conector VGA, onde você liga um cabo e liga num monitor comum, de PC. Mas será que é bom? É isso que veremos a seguir. Continue lendo Uma não-resenha do MSX-VGA.→
Nosso ouvinte e apoiador Marcos Lima, numa conversa conosco, mandou umas fotos da sua mega retro-cave, em Paris (uh la lá), onde estão bem acondicionadas cerca de trinta máquinas em prateleiras customizadas.