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Nuclear Invaders

A vingança dos Space Invaders! Agora ele querem explodir os reatores nucleares da Terra. Tem pra MSX, ZX Spectrum, Oric, Jupiter Ace e, acredite, ou não, ZX81 (com ZXpand) graças aos esforços do brasileiro Kelly Murta. Mais detalhes aqui.

Abaixo, o anúncio do port para ZX81 e mais abaixo o vídeo feito pelo Marcus Garrett.

Fala povo!

Está disponível a nova e definitiva versão do “Nuclear Invaders” para ZX81, com algumas melhorias que deixaram o jogo mais interessante:
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A estranha história do ZX81 que achava que era computador sério

PJ Evans, nerd britânico de raiz, voluntário do TNMOC, autoridade mundial em Wafadrive e amante do Estranho, do Bizarro e do Insólito (não necessariamente nessa ordem) desenterrou mais um espécime intrigante dos porões do museu: um ZX81 (o original do qual foram clonados o TK82, TK83, TK85, Ringo, CP200 e outros cá em Terra Brasilis) que alguém com muito tempo sobrando colocou num gabinete super-turbinado.

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Para começar: DATA-GEAR!

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De forma simples, rápida e rasteira a DATA-GEAR é uma interface DMA para computadores baseados em Z80! Ou seja, com ela um Amstrad CPC, Coleco Adam, Galaksija, MC-1000, MicroBee, MSX, TRS-80, MSX, ZX-81, ZX Spectrum ou qualquer outro computador baseado no icônico microprocessador da Zilog, passa a transferir linearmente blocos de até 64KiB de memória para memória, de memória para porta de E/S, de porta de E/S para memória e, claro, de uma porta de E/S para (outra, obvio né?) porta de E/S com uma taxa de transferência de até 886.350 bytes por segundo!

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Episódio 38 – Periféricos novos para micros clássicos II – Parte B

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Sobre o episódio

Voltamos a um tema do qual já falamos no final de 2011: periféricos novos para micros clássicos!

Nesta parte do episódio

Continuamos a falar de interfaces IDE e falamos de aceleradoras, adaptadores de teclado e updates de hardware em geral.

Também no episódio

Leitura de comentários

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 38
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 91 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas sortidas de micros clássicos com hardware novo
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

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Uma pizza tupiniquim cai nas mãos do Nightfall Crew

Para ser mais exato, um TK83. Que é raro pra burro até mesmo aqui em Pindorama. Acha-se muito TK85, alguns TK82, mas TK83 virou mosca da cabeça branca. Como os carcamanos conseguem arrumar essas raridades todas, não faço idéia.

Como é de costume quando o Nightfall Crew bota suas patas sujas de molho ao sugo num micro… hum… novo, eles apresentam primeiro um nerd p0rn mostrando todas as internas, e no segundo post eles mostram o conserto ou mod. Aqui eles apenas puxaram a saída de vídeo composto. Como o nosso exótico PAL-M, tirando cor, é idêntico ao NTSC, e o micro não tem cor mesmo, ficou facinho.

TK83

Pixel Heaven e OzKFest!

Diretamente da terra natal de Joseph Conrad — espero que ninguém aqui acredite que seja a Inglaterra — chega o relato fotográfico de Marcin Juszkiewicz da Pixel Heaven, ocorrida nos dias 15 e 16 do mês anterior em Varsóvia. Há várias fotos bastante interessantes de vários modelos de computadores da Acorn, Atari, Commodore, Sinclair, além de curiosos espécimes da fauna local e um simpático X’Press SVI-738 — só mesmo sendo polonês pra gostar de Spectravideo, né Ricardo? 🙂

E das terras lá de baixo vem notícias dos cangurus, digo, da OzKFest na simpática cidade de Brisbane (com este nome só pode ser simpática), um evento de entusiastas de Apple II que está sendo planejado não só para acontecer na mesma data da Kansas Fest como também para interagir com ela e com o próprio Woz via Skype!

( Bill Traynor / A2Central )

Emulando um micro clássico em outro micro clássico

Momento de pagar promessas! Apesar de evitarmos falar de emuladores por aqui, mas desta vez resolvi (me) abrir uma pequena exceção para falar de emuladores de computadores clássicos que foram desenvolvidos para serem executados também em computadores clássicos (obviamente que de uma geração anterior ou, em alguns casos, até de um contemporâneo). A ideia central é mostrar que a emulação, em geral, não é nenhuma novidade que só se tornou possível nos últimos tempos pelo aumento, quase obsceno, do poder de processamento dos computadores. Val lembrar que a primeira versão do Microsoft BASIC foi feita em um simulador de ALTAIR rodando em um PDP-10.

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Episódio 32 – Entrevista com Divino Leitão: Parte A

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Este é o episódio 32 do Retrocomputaria.

Neste episódio, estreando nossos novos equipamentos, entrevistamos Divino C. R. Leitão, com um cardápio variado: Micro Sistemas, Jogos & Computador, ZX-81, programas, jogos, lendas urbanas, calotes de grandes magazines, etc etc etc.

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Entrevistado: Divino Leitão
  • Duração aproximada: 53 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas variadas de micros com o qual o convidado trabalhou. Nesse episódio, MSX.

URLs do podcast:

Download: ZIP

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Como foi o 2o encontro da Videomagia?

Antes de tudo, queria falar rapidamente sobre a mesa redonda sobre a história dos games no Brasil, na Campus Party, onde tive a honra de participar, ao lado de gente tão ilustre quanto o Jecel Mattos de Assumpção Júnior e Marcus Garrett, e também de pessoas tão capazes como o Mauro Berimbau e o Victor Emmanuel. De todas as “cobras”, eu era a minhoca.

A mesa redonda começou um pouco atrasada (com o Junior Capela mandando SMS para mim falando para começar logo e parar de bater papo), já que aguardávamos a mediação do Moacyr Alves, que fez questão de fazê-lo. O vídeo está aí embaixo, não vou me delongar muito:

Da Campus, seguimos para o prédio do Garrett, onde seria o encontro da lista Videomagia. O encontro começou lá pelas 12 horas e acabou às 19:30. Foi muito divertido ver uma espécie de “RetroRio”, só que em São Paulo. Tivemos de tudo em termos de máquinas, inclusive MSX (2, um meu e outro do Daniel Campos). Segue aqui links para álbuns e vídeos a respeito:

Legendei todas as fotos para que vocês possam entender tudo o que estava lá. Deve ajudar.

PS: Quanto à foto acima… Para bom entendedor, meia palavra basta. 🙂