Então. Este é o episódio sobre a IBM. E, como falamos de IBM, e tivemos um vilão especialmente convidado, o Marcelo Sávio, o episódio virou dois tomos, para ocupar seu outubro e novembro com a Big Blue.
Falamos do Web Rendering Proxy em outra execução do garbage collector; legal, bacana, mas na prática não é assim muito usável não, especialmente se você quer navegar na rede mundial de computadores com seu workstation Unix. Para resolver isso, o Tenox foi para outra solução, o VNCFOX: um container com Firefox e um servidor TightVNC. Os interessados podem ler um pouco mais aqui.
Por falar em Tenox e workstation Unix, depois de liberar o SimCity para Unix das amarras da proteção contra cópia, ele portou o DUX SimCity para AIX.
Falta uma semana para a RetroRio 2024, gente! Nós estamos na correria para fazer desse um baita evento, e… Você já se inscreveu lá no Sympla? Não? Então corre lá e se inscreve, é de grátis. Se você for expositor, a data limite é amanhã, dia 27 de julho!
Mas eu queria falar mais um pouco do que teremos lá exposto. Vocês sabem que prezamos por uma diversidade retrocomputacional grande numa RetroRio. Na postagem anterior, falamos sobre alguns dos equipamentos que teríamos lá expostos. E agora temos mais informações sobre outras arquiteturas que lá estarão acessíveis e disponíveis. Então… Segue o fio!
Ken Shirriff está fuçando em um monte de coisas, mas sempre dá tempo de voltar a fuçar em CPUs, como o Pentium e o Intel8088.
O que é mais rápido, uma aplicação rodando num x86 ou rodando num 68000? Aqui está a resposta.
Encontrar um DECstation 3000 pode ser difícil, pode custar caro e certamente não cabe no seu bolso para você poder trabalhar na sua workstation pessoal onde você quiser. Para os dois primeiros problemas não temos resposta fácil, mas para o terceiro tem o DECstation 2040, que é um emulador de DECstation que roda nas populares RP2040 (o microcontrolador da Raspberry Pi) e que é do tamanho de um cartão.
Está difícil achar memórias de 30 pinos para seu micro clássico? Faça a sua própria memória e expanda seu 386, 486 ou algum outro micro que suporte esta memória.
Para terminar: o Windows XP exige Pentium para cima, portanto não consegue ser instalado em um 486… é mesmo? (não entramos na questão se alguém deveria fazer isso…)
Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.
Esta é a Parte B do Episódio 142.
Sobre o episódio
Vocês viram este episódio 142, o Dossiê Unix, sendo gravado. Agora vocês estão ouvindo o episódio editado. Mas o Augusto Campos e o Osvaldo Santana continuam lá, então não precisam se preocupar.
Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.
Esta é a Parte A do Episódio 142.
Sobre o episódio
Vocês viram este episódio 142, o Dossiê Unix, sendo gravado. Agora vocês estão ouvindo o episódio editado. Mas o Augusto Campos e o Osvaldo Santana continuam lá, então não precisam se preocupar.
Workstation UNIX japonesa de 1992, baseada no 6803088100 da Motorola. Até aí, interessante, legal, mas nada de mais. O tchan está no armazenamento.
Ele usa um bixistranho chamado D/CAS, que parece um filho bastardo da fita cassete clássica e da DAT. Tem exatamente o mesmo formato do cassete normal, com algumas diferenças visuais bem sutis:
Um chanfro na parte de cima, para o leitor poder recusar cassetes normais
A aba de proteção contra escrita é diferente (e reversível)
Não tem o feltro que empurra a fita contra a cabeça num cassete normal
Ainda nos ecos das partes A e B do Episódio #101 do podcast para acrescentar uma informação sobre um equipamento que não foi citado nele, o Commodore 900 (ou CBM900). Uma workstastion rodando Coherent (um clone de UNIX) baseada no processador Z8000 da Zilog, cujo desenvolvimento se iniciou em 1983 e que talvez que constituísse o primeiro desenvolvimento nativo da empresa após a saída de Jack Tramiel.
Mas qual o motivo da ausência? Simples, em 1985 a Commodore a tinha além dele, o Amiga e os clones de IBM PC mas não a capacidade de produção para três novas linhas de computadores, daí tiraram no “zerinho ou cinco” e o Commodore 900 perdeu e as máquinas já fabricadas destruídas…
…mas algumas máquinas escaparam a este fado e o que tudo (ou quase tudo) que se sabe delas está disponível na wiki do pessoal do Datamuseum.