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Mais um MSX feito do zero…

… Mas pelo menos não é um MSX3. No australiano blog Kernelcrash, o autor contou num post de junho de 2021 (faz tempo, pandemia, sabe como são as coisas) como ele, dando continuidade a essa sanha montadeira de micros e videogames. Deve ser um desejo reprimido pelo cheiro do estanho, só pode…

Bem, ele começou com o Dick Smith Funvision, depois montou um Colecovision numa breadboard… E aí ele resolveu montar um MSX. Contemple abaixo a visão da máquina que ele montou, na breadboard.

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Mais um micro novo baseado em tecnologia clássica.

Você, caro leitor e ouvinte, sabe que nós gostamos também de soluções modernas usando tecnologias clássicas. O Agon Light, por exemplo, é um querido nosso. Mas ele não é o único, e ainda bem: Afinal, o que seria do azul se não fosse o vermelho, né?

O projeto Zeal 8-bit Computer começou no início de 2021 e, desde então, tem sido lançado aos poucos. Recentemente uma versão finalizada e “completa” (bem, tem a etiqueta “Complete Edition”!) está pronta para ser lançada ao público. A ideia dela (o que não é lá tão original), é prometer uma experiência moderna de retrocomputação com a simplicidade dos retrocomputadores e suporte a tecnologias mais novas, como saída VGA, cartões SD e memória flash.

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A saga do Omega MSX Computer parte 9: Tantos gabinetes, tantas ideias…

Conforme vocês ouviram de um entrevistado nosso (dica: Fizemos uma live com ele , que é o episódio 137), ter o protótipo pronto não é nem de perto a conclusão de um projeto. No caso do meu Omega, faltava ainda uma parte importante: O gabinete. E aí começam as dúvidas…

Confesso para vocês que eu sonhava com um gabinete do tipo unibody, usinado, em alumínio mesmo. Ficaria lindo demais para esse micro. Já pensou? Mas o custo seria proibitivo. Outra opção seria imprimir um gabinete em plástico, numa impressora 3D… O custo cairia, mas ainda assim o tempo de impressão seria alto demais, e o custo ainda assim seria bem alto. Vamos falar a respeito então.

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Quinta do pitaco: E o MSX3 do Nishi? Novidades? Sim, muitas.

Você deve lembrar dos três posts que eu fiz, naquela nossa seção não muito frequente, chamada Quinta do Pitaco. Nem sempre foi quinta, nem sempre foi pitaqueira… Mas acabou ficando.

E a última série de posts nessa seção (esse, esse e esse aqui), Kazuhiko Nishi, esse japonês sessentão que vocês veem aí do lado, falou do seu projeto sobre o… MSX3. Acho que o Nishi dispensa apresentações, mas se você não o conhece, volte no início desse parágrafo, clique no primeiro link e leia a biografia do Nishi que eu coloquei lá.

Mas todo MSXzeiro sabe que o MSX3 é um ser mítico e inexistente, como o Papai Noel, o Coelhinho da Páscoa e o sistema operacional 100% seguro… Até agora.

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ÚLTIMAS HORAS!

No momento em que posto isso, faltam menos de onze horas para o término da campanha dos baralhos de videogames clássicos. Clique aqui para garantir o seu! (E sim, garantir o seu você irá mesmo que não alcancemos a meta, já que a campanha é do tipo flexível.)

Você tem até a meia-noite de hoje, horário brasileiro que não é de verão por conta de frescura e chilique de alguém com poder demais. Repetindo: clique aqui!

BARALHOS! NÓS TEMOS BARALHOS!

Bem, quem faz isso sempre é o Juan, mas dessa vez fui eu mesmo.

Pessoal, encomendamos já alguns baralhos para a nossa campanha, do baralho de videogames clássicos (aliás, você já colaborou?) e ontem chegaram os primeiros exemplares. Seguem as fotos (clique nelas para ampliar):Esta é a caixa com essa primeira leva. A gráfica estourou o prazo (como sempre), mas caprichou na qualidade do produto.
Olha aí, como está a caixa! Lindos, não? E vocês estão vendo a caixa desse segundo baralho de cartas que produzimos. Esse é todo em azul, para contrastar com o verde do primeiro baralho. Talvez num futuro a gente faça um vermelho, aí teríamos baralhos R, G e B. Quem sabe?

Aliás, se você quiser adquirir o primeiro baralho, pode pedir a recompensa de dois baralhos e avisar que desejas o primeiro e o segundo, que mandaremos ambos!
Alguns participantes da primeira campanha pontuaram que havia diferenças no corte do primeiro baralho, que havia uma diferença de até um milímetro entre algumas cartas. Eu passei o comentário à gráfica, que pelo visto, corrigiu o erro, e todos os baralhos que eu inspecionei, o corte está bem mais alinhado do que o primeiro.

E vamos combinar, está bonito, né? Então, se você não comprou o baralho até agora, esta é uma ótima oportunidade de comprar! Já temos alguns em mãos para a entrega, e quem já comprou, será contemplada na primeira leva de envios. Quando encerrarmos a campanha, encomendaremos mais baralhos à gráfica, e o envio demorará, já que teremos que esperar a produção e a entrega (que levou de 3 a 4 semanas). Então, se você não comprou, CORRÃO! Encomende logo e garanta o seu!

Divulgue também com seus amigos, achegados, parentes, inimigos e conhecidos. Ajude-nos a produzir mais desse lindo baralho, de videogames clássicos. Lembre-se que todos os recursos arrecadados vão para manter o nosso megaconglomerado de mídia e nossos iates, uísques e gastos nababescos no cartão de crédito e nosso site e podcast rodando e funcionando.

Em breve eu vou fazer um vídeo para mostrar o baralho. Enquanto isso, peço que vocês divulguem, em http://catarse.me/baralhovideogames. Ajude-nos a produzir mais desse baralho de videogames clássicos e guarde uma lembrança do Retrocomputaria com vocês. Aproveite enquanto tem, o Retrocomputaria vai acabar!

Mais um micro clássico recriado: Commodore PET

Feito no Reino Unido, e  anunciado pelo site The Future Was 8 Bit. Em forma de kit, pros corajosos enfrentarem o ferro de solda. Tudo com chips dazantiga, nada de FPGA. Totalmente compatível com o PET 2001. (Não com os outros três retratados.) Até o layout de teclado “quadrado” foi mantido.

Ah, detalhe: uma das opções de kit serve para substituir uma placa-mãe condenada de um PET 2001 de verdade, aproveitando o teclado, fonte e monitor. Boa oportunidade de fazer um Rise From Your Grave num micro outrora condenado.

Custa 205 elizabetes, e por mais 60 você leva um leitor de cartão SD. Mas sosseguem o facho que ainda está em pré-venda, o fabricante prevê as entregas começarem pelo meio de junho.

(Via Vintage is the New Old)

Um Commodore 64 feito de LEGO.

Eu confesso que não sabia do universo que é o Lego, e tudo o que é associado a ele. Fui uma criança que brincou muito (mas MUITO MESMO) com Playmobil, e quando o Lego chegou no país, eu já estava por demais absorvido pela criação da Geobra.

Então, depois dos vídeos de restaurações radicais do Perifractic’s Retro Recipes, que comentamos em episódios anteriores do Repórter Retro, acabei assinando o canal. E tem vídeos muito interessantes, sobre diversos assuntos. O Christian Simpson (esse é o nome dele) também tem Twitter, então vale a pena seguir ele para se divertir com o que ele posta também.

Então, ele resolveu ir para um novo desafio, que é fazer um gabinete plenamente funcional para um Commodore 64, todo usando peças de Lego.

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Passagens rápidas sobre MSX.

A primeira é essa imagem linda linda linda linda show show show show que está aí do lado. Pesquei essa no Twitter, no perfil do usuário vermilion3791. Se você quiser seguir ele, fique à vontade. É tudo em japonês.

A segunda é um projeto explicando como você pode expandir para 64 Kb de RAM um National CF-2000, um dos primeiros MSXs fabricados. O link está aqui, e também está em japonês. Mas o Google Translate é seu amigo.

A terceira é um vídeo do músico John Hassink, que usando SCC (mais de um) e PSG, compôs a música Fearless Challenger , do jogo La Mulana. Ainda está em beta, mas promete. O link está aqui.

Fonte: O pássaro gorjeador.

Seria esse aqui o verdadeiro (ZX-Spectrum) VEGA+?

Vocês acompanharam a confusão do VEGA+, desde o financiamento coletivo até finalmente começarem a entrega. Pois então, um usuário, Dan Birch, começou um projeto para fazer uma versão portátil do filho mais querido de Sir Clive Sinclair, usando impressão 3D e uma versão menor do Spectrum Next.

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