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Adventure “La Sorpresa”, para MSX, em português brasileiro!


É sabido até pelo reino mineral que nós aqui do Retrópolis, nos amarramos num adventure. Já tivemos um episódio centrado nesse tema, que foi o episódio 42. Nele, mestre Renato Degiovani foi o nosso vilão especialmente convidado.

E parece que o gênero está tendo um revival, pelo menos para MSX: Vários adventures recentes tem sido lançados para esta plataforma. Nos lembramos, entre eles, do fantástico Mystery City. E o uso de ferramentas como o DAAD facilitou muito o processo de criação de novos adventures.

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A saga do Omega MSX Computer parte 12: Achou que eu não iria fazer besteira?

Então, com base no efeito Dunning-Kruger, comprei um novo ferro de solda. Eu já tenho um ferro de 30 Watts, que tem me acompanhado nessa (curta) vida de queimador de estanho. E na AliExpress (sempre ela), encontro um ferro de solda de 80 Watts, com controle digital de temperatura. Me animei e comprei. O preço estava bom, e me pareceu uma boa pedida.

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[UPDATE] A saga do Omega MSX Computer parte 10: A galeria de fotos dos gabinetes.

Aqui eu resolvi colocar as fotos dos gabinetes do Omega que eu juntei, e ir comentando com vocês minhas opiniões a respeito. A maioria deles tem o projeto disponível na Internet, seja Thingiverse (o maior repositório de arquivos para impressão 3D do mundo), github ou em outros lugares. Na medida do possível eu vou passando os links também.

Grato ao pessoal do grupo MSXMakers por fazerem as correções, nos comentários.

Divirtam-se!

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A saga do Omega MSX Computer parte 9: Tantos gabinetes, tantas ideias…

Conforme vocês ouviram de um entrevistado nosso (dica: Fizemos uma live com ele , que é o episódio 137), ter o protótipo pronto não é nem de perto a conclusão de um projeto. No caso do meu Omega, faltava ainda uma parte importante: O gabinete. E aí começam as dúvidas…

Confesso para vocês que eu sonhava com um gabinete do tipo unibody, usinado, em alumínio mesmo. Ficaria lindo demais para esse micro. Já pensou? Mas o custo seria proibitivo. Outra opção seria imprimir um gabinete em plástico, numa impressora 3D… O custo cairia, mas ainda assim o tempo de impressão seria alto demais, e o custo ainda assim seria bem alto. Vamos falar a respeito então.

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A saga do Omega MSX Computer parte 8: It’s alive!

Então, acabou todo o processo de soldagem, montagem de cabos, componentes… Aí bateu aquela dúvida: Ligo ou não ligo? Eu já tinha plena convicção de que o micro não funcionaria de primeira. Motivos? Vários. Mas eu teria que vencer o medo e testar, mesmo que soltasse fumaça. Até que…

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A saga do Omega MSX Computer parte 7: Malditos soquetes!

 

 

 

Antes de tudo, espero que vocês estejam gostando dessa saga do Omega. Está sendo divertido narrar tudo, relembrar os fatos (até que recentes) e com isso ajudar quem está querendo montar um MSX para chamar de seu.

Mas vamos por a mão na massa. Previously in Retropolis…

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A saga do Omega MSX Computer parte 6: Quem tem amigo não morre pagão.


No post anterior, eu contei da dificuldade de conseguir alguns dos componentes para a montagem do Omega. Pois é, alguns dos componentes eram meio difíceis de encontrar. Por exemplo, o projeto todo sugere que você use chips TTL 74HCT, em vez de 74LS. E são um total de 41 circuitos integrados.

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A saga do Omega MSX Computer parte 5: Aventuras com ferro de solda.

Antes de falarmos um pouco do Omega, vamos falar da Cherry, a empresa com esse logo aí em cima. A Cherry é uma empresa alemã, mas com raízes nos EUA (e eu jurava que era toda estadunidense). Ela foi fundada em 1953 nos EUA, mas a sede foi pra Alemanha em 1979.

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A saga do Omega MSX Computer parte 4: Queimando estanho até o último toco.

Antes de continuar com essa série, queria ressaltar o comentário que mestre Danjovic colocou no post anterior, e que é muito relevante para quem está se aventurando a soldar. Fiz uma breve edição, para melhorar um pouco a legibilidade. Mas o conteúdo do texto é irretocável. Vamos ao mestre Danjovic:

Quando estiver soldando, lembre-se da física, em especial dos fenômenos de transferência, no caso de calor. Ambos os metais (componente e placa) tem que receber calor para que a solda flua para ambos e o contato fique bom. O fluxo de solda é fundamental nesse processo para evitar que o calor do ferro oxide a liga de chumbo-estanho, deixando a junção opaca. E para que o fluxo não evapore prematuramente, evite encostar o “arame” de solda diretamente na ponta do ferro (muito embora às vezes uma encostadinha rápida no inicio da soldagem possa ajudar, pois a solda derretida tem área de contato maior e transfere melhor o calor).

Nunca use solda como se fosse cola, ou seja, nada de formar uma bolinha na ponta do ferro de solda pra aplicar nos terminais. A solda pode ficar fria e oxidada, já que não dá tempo de transferir calor suficiente pros metais antes do fluxo evaporar.

No mais, como tudo nessa vida, solda é pratica. Pratique, pratique e pratique. A frequência com que as soldas ficam ruins vai diminuindo até o ponto em que você não erra mais, a não ser se for de propósito, 😉

Depois dessa aula, vamos às minhas aventuras e desventuras.
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