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Revivendo o Jeito Borland de ser e largando o dedo nos nazistas. Tem coisa melhor?

E aí, que tal uma partida de Wolfenstein 3D? Melhor, que tal jogar a boa, velha e clássica (porque seu PC pode ser velho, mas muitos dos jogos pra PC são clássicos) versão que saiu para DOS no começo da década de 1990? E que tal aumentar o desafio e compilar seu próprio executável a partir do código fonte original (graciosamente disponibilizado pelos seus criadores) e diretamente em Borland C++ 3.1? Achou o desafio legal? Basta seguir este tutorial de Fabien Sanglard e se divertir com o resultado final!
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SID (ou seja, som de Commodore 64) num PC. Pode isso, Arnaldo?

Numa época (1987) em que a maioria dos micros domésticos do mercado sabia cantar como virtuosos rouxinóis (com chips SID, PSG, FM e outros que tais) e os IBM PC compatíveis grasnavam patéticas ondas quadradas nos seus alto-falantes indignos de um radinho de pilha, a MicroProse, inconformada com a inferioridade sonora das versões MS-DOS de seus jogos em relação às de Commodore 64, decidiu tentar a idéia de botar um SID no PC.

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Blake Patterson quer brincar de MOD e Demos.

Num 486. Sim, como não cansamos de dizer no podcast, velho é o seu PC. O que não quer dizer que ele não possa ser divertido.

Num arroubo de nostalgia do PC ultra-mega-power-hiper-bombado que ele montou em 1994 (486DX2/66, 16M RAM, HDs e CD SCSI, Gravis Ultrasound, Zip drive e o diabo a quatro) — arroubo esse inspirado pela notícia de que um certo tocador de MODs para MS-DOS ainda recebia atualizações em 2008 — ele resolveu relembrar o velho amigo no DOSBox.

cmodSó que a qualidade da emulação de som deixou a desejar (viram, crianças, é por essas e outras que a gente prefere hardware original) e aí ele meteu na cabeça que vai recriar o velho e querido PC multimídia da juventude. Os retronerds do mundo desejam-lhe sucesso.

E antes que eu me esqueça, sim, é deste Blake Patterson que estamos falando.