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Episódio 163 – Dossiê Sierra – Parte A

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 163.

Sobre o episódio

Sierra. Sierra On-Line. On-Line Systems. Se você gosta de adventures gráficos, e ouviu o episódio 140, estava esperando por este momento: sim, o Dossiê Sierra chegou, falando da empresa de Ken e Roberta Williams!

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Vídeo do dia: DOOM rodando num Atari ST

E por incrível que pareça a maior limitação não é a performance. Pelo que a gente pode ver, o jogo até flui. O problema é que o ST só tem 16 cores, então o pontilhamento (dithering para os anglófilos) faz parecer que você está jogando com um óculos de mergulho embaçado.

Mais detalhes neste artigo do Tom’s Hardware.

Repórter Retro 112

Este é o Repórter Retro 112, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Chiptune compilation: september 2012 – march 2013

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Repórter Retro 109

Este é o Repórter Retro 109, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Chiptune compilation: 1000 subscribers (part 1 of 3)

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

ATENÇÃO: O Garbage Collector de Retrópolis está passando novamente na sua rua!

A linguagem que Thomas Kurtz ajudou a criar, o BASIC, não precisa de garbage collector; aos 96 anos, agora ele vai criar linguagens de programação no Céu. Este post é dedicado ao professor Kurtz.

Autor desconhecido- Publicação original: c. 1970s Fonte imediata: https://www.knox.edu/news/in-memoriam-thomas-eugene-kurtz-50, Fair use, https://en.wikipedia.org/w/index.php?curid=78415442
Autor desconhecido – Publicação original: c. 1970s Fonte imediata: https://www.knox.edu/news/in-memoriam-thomas-eugene-kurtz-50, Fair use, Link

Alguns links

Nos anos 80 e 90 surgiram diversos métodos antipirataria nos PCs; o blog Adventures in PC Emulation tem uma série com vários destes métodos – em ordem,  Formaster Copy Lock, Softguard Superlok, Electronic Arts (sim, a EA) Interlok, Vault Prolok, XEMAK Xelok e EliaShim CodeSafe.

Neozeed achou que seria uma boa ideia anabolizar um IBM PS/2 Model 60 286. Felizmente, deu certo.

MOMENTO RAYMOND CHEN: Porque o instalador do Windows 95 utilizava TRÊS sistemas operacionais?

O Hackaday mexe num vespeiro: TVs de tubo são REALMENTE necessárias para o retrogaming?

O HIDman é um projeto que permite a utilização de mouses e teclados USB em PCs clássicos, o que é sempre muito bem-vindo porque anda cada vez mais difícil achar um teclado XT ou AT, ou mouse PS/2, sei lá. É Open Source, mas se você quiser (e der sorte, já que neste momento esgotou) pode comprar pronto.

E agora vídeo!

Richard Costello programou partes de Gauntlet 2, Primal Rage e Mortal Kombat para Atari ST e Amiga, e usava um Mega ST como sua estação de desenvolvimento – agora doado para o Retro Man Cave.

Querendo fazer seu Spectrum apenas com componentes novos? Graças ao TME Retro, este é seu vídeo de sorte!

Já ouviram falar de Cowgol?

Antes de tudo, a zuera é essa mesmo. Cowgol é uma linguagem de programação, fortemente baseada em Ada, com foco em sistemas pequenos, como o 6502, o Z80, entre outros. A meta da linguagem é que o compilador da linguagem funcione normalmente em um micro com um desses processadores, o que em tempos atuais, é um grande desafio. Descobrimos esse item peculiar quando resolvemos nos aventurar no Hackaday.

Logo, tem algumas características, como:

  • Ser uma linguagem moderna e segura em termos de tipagem, inspirada na linguagem Ada.
    Um backend orientado por tabelas, para tornar a linguagem fácil de portar.
  • Tem remoção de código morto e alocação estática de variáveis, conduzindo a binários pequenos e eficientes.
  • Ser rápido: Segundo o autor, ele compila o compilador no PC dele em 80 milissegundos.
  • Ser pequeno: O executável para 8080 tem 58 Kb (dividido em duas partes), e a versão para 80386 tem 70 Kb.

Os ports para processadores incluem:

  1. Z80 e 8080 (CP/M).
  2. 6502 e 65c02, ou seja: Roda num BBC Micro com o segundo processador, o Tube.
  3. 6303, e na versão específica para o Fuzix.
  4. Bytecode interpretado para o 6502. Fica menor, mas mais lento – pois a linguagem é interpretada.
  5. 80386, ARM Thumb2 e PowerPC (Linux).
  6. 68000 (Atari ST TOS e Linux m68k – se você achar uma máquina que rode esse sistema).
  7. 8086 (DOS).
  8. PDP11 (Unix V7).

É possível gerar binários grandes e horrorosos em C, justamente para facilitar o port do compilador para aquela nova plataforma: Pega o código transformado em C, e aí… “É só compilar!“. Ah, também é possível gerar código em Basic, mas o autor disse que foi só uma piada – mas funciona.

Ficou curioso? A linguagem é simples, lembra vagamente o Basic estruturado, tem documentação (não o bastante, mas tem!), é código aberto (licença BSD de 2 cláusulas) e pode ser algo interessante para mexer num final de semana chuvoso, de tarde. Vai lá e dá uma força pro David Given, e deixemos as vacas voarem.

Duas notas rápidas sobre o Atari ST.

Atari ST foi nosso assunto no longínquo episódio 54, mas voltamos por aqui com duas notas rápidas:

  • No Atarimania, tem um utilitário bem simples, que você pode usá-lo para chavear entre as frequências de 50Hz e 60Hz. É o 50/60Hz (nome muito criativo), mas pode ser útil para quem passa aquele perrengue de micro europeu e micro americano.
  • No Retro Game Coders, um mini-curso para quem quiser programar em BASIC para o ST, usando o STOS BASIC.

Mãos à obra!

Episódio 155 – Memória e como expandí-la – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte B do Episódio 155.

Sobre o episódio

“Tenho memória suficiente no meu sistema” – Ninguém, nunca, em tempo algum.

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Episódio 151 – Another / Out of This World – Parte A

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte A do Episódio 151.

Sobre o episódio

Este episódio é totalmente dedicado ao jogo Another World, ou Out of This World, dependendo do computador onde o cidadão retropolitano jogou.

Evidente que um jogo tão apaixonante e importante precisava de um episódio à altura, e gravamos ao vivo com dois convidados – Rafael Lima (já jogou Sophstar hoje?) e Felipe “Juca” Sanches (que abriu o Baú do Another World e está achando coisas do arco-da-velha) – em uma live transmitida na TV Retrópolis.

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