MSXRio’2024 vem aí, suave na Nave!

Pessoal, lá vem a 45a edição da MSXRio! Sim, já foram 44 encontros desde 1997. Muitos, né? Decidimos contar e nos surpreendemos quando chegamos à conclusão de que somos o encontro retrocomputacional mais longevo do Brasil. Entre os encontros de MSX, provavelmente somos o segundo mais antigo, perdendo pra RUMSX de Barcelona, que chegou agora na 61a edição.

E essa que será a primeira edição da MSXRio em 2024, ocorrerá no dia 6 de abril, sábado, a partir das 9:30 horas, na Nave do Conhecimento Engenho de Dentro, na rua Arquias Cordeiro, 1516, Engenho de Dentro. O encontro ocorrerá até as 16:30 horas.

A entrada continua como sempre gratuita, 0800, “di grátis”, paga nada pra entrar. Logo, não esqueça de fazer a sua inscrição, nesse link aqui do Sympla, e veja aí embaixo mais informações a respeito do evento.

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Arqueologia retrocomputacional: o caso Q1.


Muito foi falado sobre essa descoberta, a ponto que vários sites não especializados (como Adrenaline, Hardware.com.br, Olhar Digital, Revista Galileu, Techtudo, NewAtlas) mencionaram esse acontecimento. Nós demoramos um pouco para escrever a respeito (entre outras coisas porque a vida, aquela bandida, nos esbofeteia e grita nos nossos ouvidos: Vai trabalhar!), mas resolvemos falar um pouco sobre o Q1 Computer e sobre a descoberta.


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Mais um bom uso para uma impressora 3D…

… É imprimir periféricos novos para micros clássicos. Como esse joystick novo para Apple II. No site do grupo de usuários Call Apple, o Javier Rivera (mexicano, residente em Miami e fanático pelo Apple //c), fala desse joystick. Basicamente peças novas (como a nova carcaça), com chaves da Matias (semelhante às antigas, da ALPS), com o objetivo de trazer mais durabilidade, mas ainda assim mantendo o estilo clássico. Ainda não tem preço, será produzido sob demanda, e não tem logo da Apple justamente para que a empresa da maçã não venha a perturbar o juízo dos produtores.

Ficou interessado? Clique aqui e fale com o grupo.

Repórter Retro 100

Este é o Repórter Retro 100, produzido pela A.R.N.O. (Agência Retropolitana de Notícias)!

Do que falamos?
Trilha sonora

Random Chiptune Mix 44

Antes de sair…

Os episódios do Repórter Retro estão, como todo o conteúdo de Retrópolis, em muitos lugares: Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Deezer e, usando nosso feed RSS, qualquer programa para escutar podcasts. Ou então, se você é dazantiga que nem a gente, pode baixar o MP3 deste episódio clicando neste link para escutar mais tarde.

Além disso, não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

A saga do Omega parte 20 (ainda não é o final): As teclas e os problemas do Omega Blue.

Omega blue em processo de montagem no gabinete.
Omega blue em processo de montagem no gabinete.

Nessa penúltima parte dessa saga, falarei sobre a questão das teclas do teclado, e como resolvi com esse Omega (no outro, ainda não). Também falarei dos problemas que tive, o que incluem alguns chips queimados. E no final, vamos ver como ficou tudo, o que ficou faltando ser feito, o resultado final e minha conclusão.

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De 0 a 1MB e adiante

Todo usuário de IBM PC e seus compatíveis (não esses PCs velhos de hoje em dia) sabe de cor e salteado esse mapa da memória aqui:

Mapa da memória do IBM PC. 1MB era o máximo acessável pelo Intel 8086 e seu "primo" 8088; os primeiros 640KB são a memória convencional; em uma máquina com 512KB, a parte entre 512KB e 640KB não era mapeada. Os 384KB entre o fim da memória convencional e o topo da memória acessável era a UMA ("Memória Alta"), com uma parte separada para a memória de vídeo e o final da UMA ocupada pela ROM BIOS.
Um IBM PC com 512KB de memória tem mais ou menos esse mapa de memória

Mas como chegamos neste mapa? Quais as limitações técnicas que impuseram estes limites? E, mais importante, como superar esses limites à medida que as aplicações foram pedindo?

Julio Merino escreveu dois posts, From 0 to 1MB in DOS e Beyond the 1MB barrier in DOS, que responde a todas essas perguntas, com todas as paradas obrigatórias em EMS, XMS, modo protegido do 286, a introdução da paginação e do modo VM86 no 386. Tudo isso para chegar no unreal mode e nos DOS extenders (que se tornaram praticamente obrigatórios nos jogos para MS-DOS a partir do final dos anos 80; para usar o exemplo mais famoso, DOOM carregava o extender DOS/4GW na inicialização). Muita informação. MESMO.

Episódio 149 – Periféricos novos para micros clássicos IV – Parte B

Bem-vindos ao podcast Retrópolis! Apresentado pela Municipalidade de Retrópolis.

Esta é a Parte B do Episódio 149.

Sobre o episódio

Na abertura da 15ª temporada de Retrópolis, vamos ao quarto episódio da franquia Periféricos Novos Para Micros Clássicos, depois do sucesso dos episódios de dezembro de 2011, novembro de 2013 e novembro de 2020. Porque todos gostam de coisas novas e gostosinhas para seus micros clássicos.

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Retrohitz 251 – Atari SAP Archive, letras A – C

Bem-vindos ao Retrohitz, um serviço cultural da Municipalidade de Retrópolis!

Sobre o episódio 251

Fomos ao Atari SAP Archive para achar músicas de jogos de Atari 8 bits. Neste Retrohitz, vamos às letras A, B e C.

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