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Sobre Ricardo Pinheiro

Ricardo Jurczyk Pinheiro é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis. Editor do podcast, rabiscador não profissional e usuário apaixonado, fiel e monogâmico do mais mágico dos microcomputadores, o Eme Esse Xis.

A saga do Omega MSX Computer parte 14: A placa do FM.

Placa com o chip FM (YM2413) e o registro F4, para o Omega.

Continuando com a saga do Omega, aqui eu falo um pouco da placa do FM e outros detalhes. Como já falei para vocês, meu desejo para esse micro é deixá-lo um MSX bem completo, dentro dos parâmetros que eu entenda por completo. Logo, MSX 2+ com FM e Turbo seria o ideal. Eu tenho pelo menos um MSX assim, no caso um Philips NMS-8250 que já veio da Holanda (Bas Kornalijnslijper, thank you!) todo mexido. Eu gosto muito desse Philips, mas no momento não é a intenção falar dele, a conversa é a respeito do Omega mesmo. E o Philips é um trambolho realmente grande para transportar para cima e para baixo. E como eu quero praticidade a essa altura da vida, melhor ter um micro menor com tudo que eu quero. No momento, por um Turbo no Omega não me parece algo lá muito viável – e não serei eu que irei projetar uma placa de Turbo para ele – o negócio é colocar o que dá, no caso a placa de FM. E com isso, mexer no gabinete mais um pouco…

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Olha só o que esse pescador encontrou!

Existem vídeos de caçada de todos os tipos hoje em dia. Nós mesmos aqui no Retrópolis seguimos alguns perfis de caçada no YouTube, como o KS Games, o Deu na Info Games (falamos deles recentemente), o muambros e outros. Inclusive o Geovane, do Deu na Info, doou uma placa pro João esses dias, falamos lá no Estragão (vocês viram?).

Tem aqueles que fazem caçadas nas feiras, nos sucatões, nos ferros-velhos… E tem quem faça caçada nos rios canalizados – tudo bem, aí é pescaria. E o Bondi Treasure Hunter faz suas buscas  principalmente nos canais que cortam Amsterdam, capital da Holanda: Ele joga uma corda com um ímã poderoso na ponta e faz a sua “pescaria”.

Então… Olha só o que ele pescou, nesse vídeo de 20 de março de 2023.

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A saga do Omega MSX Computer parte 13: A fonte de alimentação.

Momento das orações.

Antes de tudo, a foto que eu fiquei devendo no outro post. Lembra que eu contei, que pedi ajuda a um amigo para resolver a barbeiragem que eu fiz no conector do teclado do Omega? Então, essa é uma foto do momento (trágico) ao qual eu o submeti. Como sempre falo, “o amigo é aquele que a gente bota na roubada, porque o inimigo a gente não quer nem de perto“. Marcos, mais uma vez meu muito obrigado.

O grupo MSXMakers é de origem espanhola, que segundo eles mesmos, “amam eletrônica retro e livre“. Logo, eles são um grupo de usuários que montam projetos e divulgam-os. Entre os projetos desse grupo, temos um cartucho MSX EEPROM 64 Kb, um TSXduino MEGA ou até uma ObsoNET. E, como fuçadores que são, o Omega é um dos seus objetos de estudo. A seção deles sobre o Omega é bem grande, e com alguns itens bem interessantes.

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E como foi a MSXRio’2023?

Pessoal, o relato do evento está no site da MSXRio, mas podemos dizer que foi muito bom. O álbum de fotos já está no ar, e se você tiver alguma foto que queira acrescentar, pode contactar o povo que eles adicionam. Tem também o álbum de fotos do Augusto Baffa, no Google Fotos. Mas é possível resumir o encontro numa palavra: Sucesso. Maiores detalhes estão lá no çáite. CORRÃO!

Quais são os itens favoritos do curador do CHM?

Para quem não lembra, o CHM é o Computer History Museum, um dos muitos museus da história da computação que nós gostaríamos de visitar, e que fica em Mountain View, Califórnia (sim, perto do Googleplex). Como eu me cadastrei para receber o código-fonte do sistema operacional do Apple Lisa, vez por outra eu recebo um e-mail deles, falando do museu. Sim, ingressei na mala direta deles, mas até que são poucas mensagens. E uma eu resolvi que seria interessante compartilhar com vocês.

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Ser proletário é uma m*rda, viu?


Direto do Ars Technica, o anúncio de que a casa de leilões Julien’s Auctions fará o leilão (duh) de uma coleção de mais de 500 itens relacionados à Apple. Estes itens pertenciam a um colecionador suíço, falecido em 2015, e incluem itens de 1977 a 2008. Temos Apple II original, Apple Lisa (seguramente o item mais caro), Mac 128k, Macintosh Portable, cabos, impressoras, joysticks… E até a Apple Quicktake 100, uma câmera digital feita pela empresa da maçã.

Ficou interessado? Clica na imagem aí em cima (ou aqui mesmo) e veja mais o que a Scharon Harding nos contou na matéria do site.

E sobre o título… O que diremos pois, à vista dessas coisas? É isso mesmo.

Adventure “La Sorpresa”, para MSX, em português brasileiro!


É sabido até pelo reino mineral que nós aqui do Retrópolis, nos amarramos num adventure. Já tivemos um episódio centrado nesse tema, que foi o episódio 42. Nele, mestre Renato Degiovani foi o nosso vilão especialmente convidado.

E parece que o gênero está tendo um revival, pelo menos para MSX: Vários adventures recentes tem sido lançados para esta plataforma. Nos lembramos, entre eles, do fantástico Mystery City. E o uso de ferramentas como o DAAD facilitou muito o processo de criação de novos adventures.

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Um dual SID produzindo som de formas… Diferentes.

Essa notícia veio de um artigo escrito pelo Cléber, da Warpzone, e resolvemos reproduzir aqui, na cara dura. Mas pelo menos mantemos o link aí em cima. Se bem que a matéria original saiu num dos nossos sites queridinhos, o Ars Technica.

O engenheiro Linus Åkesson resolveu criar um acordeão com um Commodore 64 tradicional, um Commodore 64 C e alguns disquetes de 5 1/4 polegadas (aliás, ambos precisam de um retrobright, hein?!). Ele chamou a sua criação de The Commodordion. Os disquetes compõem o fole, caso alguém (ainda) não tenha percebido.

E como funciona? Bem,semelhante a um acordeão tradicional: Na mão direita ele toca a melodia (com o C64C). No C64 (mão esquerda), ele faz o ritmo e o baixo. teclado.

Ficou curioso sobre como funciona? Dá um play no vídeo aí de cima e se divirta. A gente já ficou besta aqui, vendo o que ele fez.

Oh, abre alas que a MSXRio’2023 vai passar!

Certas coisas mudam na nossa vida. Algumas para melhor, outras para pior. Outras não mudam, o que é bom – ou ruim.

Mas uma das coisas que não mudam é o nosso desejo de termos mais uma MSXRio, no caso a primeira MSXRio de 2023! Sim, o encontro carioca de usuários do MSX, “o mais mágico dos microcomputadores” está de volta! Em 2023 teremos mais uma MSXRio, ocorrendo agora no dia 11 de março!

O encontro carioca dos usuários de MSX ocorrerá no dia 11 de março, sábado, a partir das 10 horas, no Centro Sócio Educativo Lar do Méier. O endereço é Rua Garcia Redondo, 103, no bairro do Cachambi. O horário é a partir das 10 até as 18 horas. E todos vocês que leem esse texto são nossos convidados a comparecer. A entrada é gratuita, 0800, “di grátis”, paga nada pra entrar.

Mas antes de tudo, visite esse link aqui e faça sua inscrição. Por quê isso? Bem… Explicamos aí embaixo.

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Vem aí o primeiro encontro retrocomputacional de 2023, a MSXVDP!

Em anos anteriores, já relatamos a respeito da MSX SJC, ou como conhecemos, a “MSX Folia”, já que o evento ocorre no período do Carnaval. O último encontro ocorreu em 2020, pouco antes do sai-correndo-e-fecha-tudo da pandemia do COVID-19. Logo, não tivemos encontro em 2021, e em 2022 houve um ensaio de retorno… Mas aí a variante Omega, ops, Omicron atrapalhou tudo.

Entramos em 2023, com calendário de eventos retro e finalmente, a MSX SJC está de volta, mas com nome novo.

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