Sempre é bom vermos as comunidades agindo e produzindo. Então, esse garbage collector é pra falar do que tem aparecido na comunidade MSXzeira recentemente.
Continue lendo O garbage collector passou na comunidade MSXzeira e trouxe isso aqui.
Sempre é bom vermos as comunidades agindo e produzindo. Então, esse garbage collector é pra falar do que tem aparecido na comunidade MSXzeira recentemente.
Continue lendo O garbage collector passou na comunidade MSXzeira e trouxe isso aqui.
Kunihiko Ohnaka, quando era adolescente, fez um simulador de MSX para X68000 (!!!) e agora resolveu compartilhar o código com o povo. Release feito 4 dias atrás. Divirtam-se.
Dica (mais uma vez) do nosso emérito caçador de retrobizarrices Eliazer “Klax” Kosciuk.
Antes de tudo, a zuera é essa mesmo. Cowgol é uma linguagem de programação, fortemente baseada em Ada, com foco em sistemas pequenos, como o 6502, o Z80, entre outros. A meta da linguagem é que o compilador da linguagem funcione normalmente em um micro com um desses processadores, o que em tempos atuais, é um grande desafio. Descobrimos esse item peculiar quando resolvemos nos aventurar no Hackaday.
Logo, tem algumas características, como:
Os ports para processadores incluem:
É possível gerar binários grandes e horrorosos em C, justamente para facilitar o port do compilador para aquela nova plataforma: Pega o código transformado em C, e aí… “É só compilar!“. Ah, também é possível gerar código em Basic, mas o autor disse que foi só uma piada – mas funciona.
Ficou curioso? A linguagem é simples, lembra vagamente o Basic estruturado, tem documentação (não o bastante, mas tem!), é código aberto (licença BSD de 2 cláusulas) e pode ser algo interessante para mexer num final de semana chuvoso, de tarde. Vai lá e dá uma força pro David Given, e deixemos as vacas voarem.
Se você paga contas com seu cartão de crédito ou débito, e já ouviu a pergunta: “Tem aproximação?“, significa que você está usando a tecnologia Near Field Communication e nem sabe. Bem, eu não vou explicar o NFC aqui, recomendo que você vá lá na Wikipédia para entender como funciona.
Mas como isso aqui não é um site sobre tecnologias (frescas) atuais, vamos à retrocomputação. Ficou curioso sobre esse aparelho aí em cima? Então continue aqui que a gente vai falar um pouco mais a respeito dele…
Há muito tempo atrás, a Microsoft liberou o código-fonte dos MS-DOS 1.1 e 2.0; e muitos historiadores e entusiastas do mundo Intel 8088 e Intel 8086 ficaram felizes porque podiam estudar como o sistema operacional que mudou o mundo foi feito.
No entanto, Connor “Starfrost” Hyde não estava satisfeito com isso. Estudando sobre o Multitasking DOS (MT-DOS) e sua relação com o MS-DOS 4 e o OS/2, bateu na caixa de email de Ray Ozzie perguntando se tinha alguma coisa interessante com ele.
Ray Ozzie, claro, tinha. Uns builds bem iniciais do MT-DOS, com direito ao código-fonte do ibmbio.com.
Daí se iniciou uma correria envolvendo um monte de gente, na Microsoft e na IBM… e, bom, o resultado foi contado pelo blog Open Source da Microsoft.
O código-fonte do MS-DOS 4.0 (junto com o do MS-DOS 1.25 e do MS-DOS 2.00) está aqui, com alguns traços de MT-DOS aqui e ali.
E aos interessados, o Starfrost escreveu a primeira parte da saga do MS-DOS 4.
O Aquarius+ Retro Computer é uma reimaginação do Mattel Aquarius, computador feito pela mesma empresa que criou o videogame Mattel Intellivision e que durou menos de um ano no mercado (foi abandonado em 1984). No github do usuário fvdhoef, tudo o que você precisa para montar um Aquarius+ está disponível. Seguem algumas características:
Descobrimos essa novidade movida a FPGA a partir do Instagram do Jan Beta, que está com um desses para teste. O Instagram dele está aqui, e o vídeo do YouTube, aqui.
Em tempo, o musical Hair está disponível para aluguel na Amazon, a R$ 19,90, e para comprar a R$ 39,90. De nada.
Há algum tempo, a Microsoft entregou ao Computer History Museum o código-fonte dos sistemas operacionais MS-DOS 1.x e 2.x. Isto foi amplamente divulgado, tanto que nós mesmos mencionamos este fato.
Posteriormente, ela liberou os mesmos códigos-fonte no github dela (o que é uma redundância, visto que ela comprou o github) os códigos-fonte do MS-DOS 1.25 e 2.0.
Só que o neozeed resolveu fazer uma cópia do projeto, criar Makefiles e reorganizar tudo para que o MS-DOS 2.11 pudesse ser compilado em ferramentas mais recentes, como no Windows. E ele colocou no seu próprio github.
Você vai precisar do Microsoft MACRO Assembler e um pouco de paciência. Mas, se você é impaciente, pode baixar esse pacote aqui, que já contém uma imagem de disquete de 360 Kb (no tempo em que homens eram homens e bla bla bla) e uma imagem para máquinas virtuais padrão VMWare (vmdk) com 32 Mb.
Se você quiser saber um pouco mais da aventura, clique aqui e se delicie com a leitura.
Nesse artigo, quero falar sobre coisas novas que tem sido feito para esse micro interessante, à frente do seu tempo.
Iniciativas bacanas devem ser sempre estimuladas, e recebemos do Humberto Costa um comentário falando do seu projeto, que entendemos que vale a pena ser divulgado. Clique aí embaixo para continuar a leitura.
Continue lendo [UPDATE] Um novo compilador BASIC… E o autor é nosso ouvinte!
Poder pode, Galvão, mas a regra é clara: por enquanto, precisa ter uma GR8NET.
O bruxo em questão é Thomas Glufke, e se você é usuário da GR8NET, pode pegar e testar o código aqui.
A bem da verdade, o trabalho pesado é feito por um servidor proxy hospedado pelo Sr. Glufke, já que seria pedir demais do coitado de um MSX1 fazer criptografia e renderizar imagens de vários MBs e blocos de JSON idem. Esperamos mais novidades do autor — anteontem ele alterou o programa para usar as resoluções e cores melhores do MSX2 (ver foto no final do artigo) se ele for detectado. Na postagem da MSX.org um usuário se prontificou a portar o acesso a rede para UNAPI, para poder usar outro hardware de rede que não a GR8NET. Aguardemos.
Vídeo da bruxaria acontecendo. Olha quem aparece de relance quando ele acessa a tag #msxdev (na marca de 2m8s)…