Os logotipos, na comunidade dos demos, são uma expressão de arte a parte, sendo o “cartão de visitas” do grupo, uma forma clara de identificação. Além, por si só já geram uma certa competição, já que grupos e indivíduos se esforçam para criar os logotipos mais visualmente impressionantes possíveis.
Então, uma editora de Biarritz (França) decidiu lançar uma campanha no IndieGoGo para produzir um livro sobre logotipos da demoscene. O livro Demoscene, The Logo Art é o primeiro livro dedicado a logotipos e seus criadores de toda a demoscene. Logo, tem logos de grupos de Amstrad, Amiga, Atari, Commodore 64, PC, Pico 8, NES, SNES, PS2, etc.). Serão algumas centenas de logotipos e e conteúdo exclusivo sobre as pessoas que os criaram. O livro terá 400 páginas e a intenção é reunir mais de 30 anos de história de logotipos na demoscene.
Finlândia, Suécia, Noruega. Não falaremos de heavy metal, nem de ABBA, nem de IKEA, mas sim de computadores (sim, tem um pouco de Nokia e Ericsson).
Chegamos ao ABC 1600, ao DIAB DS90, aos computadores da Ericsson, da Tiki Data e da Nokia, além de outros menos votados e de outras regiões vendidas nos países nórdicos.
Damos uma olhada no software, na demoscene e no legado.
Este não é um episódio sobre dæmons dos antigos gregos, ou dæmons dos sistemas *nix, ou demônios, ou versões de demonstração ou qualquer coisa que não seja sobre demos e demoscenes.
Nesta parte do episódio
Se falamos de demoscenes, logicamente falamos de demoparties e compos; também lembramos que a demoscene, apesar de ser um fenômeno europeu, também existe em plataformas que não foram tão populares no Velho Continente. Com isso, podemos falar sobre as características das demos, a demoscene contemporânea e a (forte) influência de todo o movimento.
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Nesta parte do episódio
Definimos o que são demos, e depois disso falamos de origens e motivação, de cracking e crackers e cracktros, até que chegamos à demoscene.
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Nos anos 1990, a demoscene MSXzeira era muito ativa. Boa parte dos demos que temos para essa plataforma foram feitos nessa década. E é impressionante o que esse pessoal arrancou do VDP, do PSG, do OPLL, do OPL1… E por aí vai.
Os MSXzeiros foram rareando por um tempo (o retorno de vários à comunidade é outra história), mas o MSX acabou sendo adotado pela demoscene não necessariamente MSXzeira. Então, vez por outra vemos demos novos saindo para MSX, sendo apresentados em demoparties européias. Uma delas é a Revision, um evento anual que ocorre em Saarbrücken, Alemanha. E em 2018, ocorreu de 30 de março a 2 de abril. Houveram várias competições, e um demo de MSX tirou o 7o lugar na categoria old skool demo. Foi o demo In Stereo, do grupo Digital Sounds System, que é para MSX 2 com 64 Kb de RAM. Nem Mapper ele exige, vejam só. Ele está disponível para download na página dele no Pouet.net (o maior repositório de demos da Internet), e tem um vídeo no Youtube para você, que não tem um MSX/emulador à mão para curtir o dito cujo. Dá o play!
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Antes da demoscene, existiu o Minskytron para o DEC PDP-1. E você pode brincar com ele, clicando na imagem acima e acessando um emulador para você brincar no seu navegador, mexendo em chavinhas e tentando estabilizar a animação na tela.
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