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Documentário da Sierra: agora vai! (Tomara!)

Poderíamos tecer prosopopeias mil sobre esta mui alvissareira notícia, mas é nosso parecer que a missiva de Sua Excelência, o Homem, o Mito, a Lenda Ken Williams é autossuficiente. Portanto, sem mais delongas — exceto chamarmos atenção para o fato de tratar-se de um financiamento coletivo — traduzi-la-emos:

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Sales Discontinued (Ou: desenvolvedores de MSX metem o lôco)

Isso que você vê aí embaixo é um jogo para MSX2, lançado hoje na categoria Freestyle da MSXDev. Ocupa 36 MB. Sim, megabytes. Requer 512 KB de RAM e um cartucho de som com OPL4 (como por exemplo a Shockwave da Tecnobytes). Naturalmente, também exige armazenamento “nível HD” (tipo uma IDE Mapper ou SD Mapper).

Mais uma vez: não, isso não é um Pentium de 1999 com VGA e Sound Blaster. É um Eme Esse Goddamn Xis.

Baixe aqui. Como se não bastasse, o download é gratuito! Na faixa! Zero oitocentos!

(Dica do Rafael “Sophstar” Lima)

Você disse Mystery City versão fisica?

Ontem eu falei com vocês do Mystery City, o adventure feito pelo Rogério Biondi, e que ficou SENSACIONAL, e mencionei que ele produziu uma versão física do jogo… Lembram? Então… O Rogério Biondi produziu uma versão física do Mystery City, produziu poucos exemplares e com a inestimável ajuda do Eliazer Kosciuk, consegui adquirir uma versão física.

Então, quer ver? Contemple!
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Mystery City, um adventure multi-plataforma made in Brazil!

Infelizmente erramos e não falamos do Mystery City, jogo do Rogério Biondi feito para  MSX 2 e ZX-Spectrum Next. O jogo é um adventure no estilo noir, feito no editor de adventures DAAD (que recebeu um port para MSX 2 recentemente) e está disponível em inglês, espanhol e português.

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E o Amazônia será relançado. Uau.

Por essa, nem eu esperava. A Bitnamic Software anunciou para o dia 19 de julho de 2020 (um domingo) um evento para o relançamento, com toda a pompa e circunstância, de um dos jogos seminais do que conhecemos como jogos made in Brazil: Amazônia, do mestre Renato Degiovani.

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Como jogar adventures em texto no Chrome.

A essa altura do campeonato, você já deve estar sabendo que o Google escondeu um adventure de texto como easter egg no seu navegador. Pois é, não é um Colossal Cave, mas rola uma diversão. Mas, se você (como eu) não sabia, clica na imagem aí em cima pra saber como fazer. Cortesia do Lifehacker, mas se você quiser, pode também dar uma olhada nesse link do Eurogamer.

Em tempo: Não funciona no Chromium, a versão de código aberto do navegador do Google. Buu!

El Cetro del Sol

El Cetro del Sol é um jogo no formato adventure, em modo texto, desenvolvido por Toni Pera. Aliás, o próprio o define como um festival de puzzles. Terá versões para ZX-Spectrum, Amstrad CPC, Amstrad PCW, Commodore 64, MSX, MS-DOS, Atari ST e Amiga. Ufa.

O personagem principal, Alejandro Núñez descobre um mapa e vai para a selva da América Central atrás dos segredos de uma civilização desaparecida.

O jogo tem sido feito usando o DAAD (Diseñador de Aventuras AD), e muita gente trabalhou nele.

Fonte: Blog do Konamito.

Porque explorar cavernas colossais é deveras interessante.

colossalcave

Colossal Cave é o primeiro de todos os adventures, gênero que exploramos no episódio 42, que tivemos três partes e a presença do mestre Renato Degiovani. Se você ouviu o episódio, deve lembrar algumas das características que esse jogo singular teve.

  • Feito em um PDP-11 (DEC), no começo dos anos 1970.
  • Escrito em FORTRAN.
  • Portado para quase todos os sistemas conhecidos e ainda alguns desconhecidos.
  • Baseado em um sistema de cavernas real, o Mammoth Cave System, que fica em Kentucky, EUA (o estado do KFC).

Mas agora, o que você não sabe?

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