No post passado, trouxe aqui mais um pouco do que o Nishi pensa sobre o MSX3. Agora, continuaremos a comentar os tweets. Só que dessa vez, há novidades mais palpáveis quanto ao projeto. Se ele vai solidificar ou não… Se prepare que ficou grande.
Continue lendo Quinta do pitaco: Será que o vapor do MSX3 começou a solidificar?
Você deve lembrar dos três posts que eu fiz, naquela nossa seção não muito frequente, chamada Quinta do Pitaco. Nem sempre foi quinta, nem sempre foi pitaqueira… Mas acabou ficando.
E a última série de posts nessa seção (esse, esse e esse aqui), Kazuhiko Nishi, esse japonês sessentão que vocês veem aí do lado, falou do seu projeto sobre o… MSX3. Acho que o Nishi dispensa apresentações, mas se você não o conhece, volte no início desse parágrafo, clique no primeiro link e leia a biografia do Nishi que eu coloquei lá.
Mas todo MSXzeiro sabe que o MSX3 é um ser mítico e inexistente, como o Papai Noel, o Coelhinho da Páscoa e o sistema operacional 100% seguro… Até agora.
Continue lendo Quinta do pitaco: E o MSX3 do Nishi? Novidades? Sim, muitas.
E hoje é dia de mais alguns agradecimentos. Estamos perturbando algumas pessoas para divulgar a RetroRio, e tanto o Infowester quanto o Manual do Usuário já nos divulgaram. Agora, vamos falar de mais gente que atendeu ao nosso pedido (persistente, ou como queiram, chato) e falaram do nosso evento.
Num trem Bruxelas-Paris em 1986, encontramos três clássicos. Dois compõem o Eurythmics, dois ocupam o colo da Annie Lennox, e dois estão acordados.
Ao que sabemos, só um foi fabricado pela Radio Shack.
Voltamos nós aqui a perturbar vocês quanto à RetroRio. Então, se você for expor um micro ou videogame clássico, pedimos que você preencha esse formulário aqui.
O computador modular Baffa-2, do Augusto Baffa (Já se inscreveu no canal? Não? Por que?) já tinha uma placa de MSX1 com funcionalidade quase total, mas agora ela tem aquilo que é pré-requisito para ser considerado um MSX de verdade e não um “compatível”! Rufem os tambores…
Continue lendo [UPDATE] Mais um MSX raiz passa a existir.
Pessoal, estamos a pouco mais de 3 semanas da RetroRio 2022, e estamos aqui com a divulgação comendo solta.
Já mexemos nossos pauzinhos, já batemos nossos tambores, cobrando todos os favores que tínhamos a cobrar… Pra divulgar esse nosso evento, que depois de 2 anos, voltará a ser presencial.
Já colhemos alguns frutos na divulgação, e somos muito gratos ao Manual do Usuário e ao InfoWester por divulgarem nosso evento.
Para quem não conhece, o Manual do Usuário é uma iniciativa do jornalista Rodrigo Ghedin, que cobre o mercado de tecnologia sob uma ótica diferente, a da slow web. Lá você não lerá sobre o último smartphone lançado (e que já é velho), ou sobre as últimas tendências das redes sociais… Mas lerá artigos profundos e notas curtas, sobre o impacto da tecnologia em nossas vidas. Desde a história da Uber até as polêmicas de Elon Musk e o Twitter. Desde a 99 testando carros elétricos em São Paulo até… A RetroRio!
Alguns lunáticos neonazis da Grécia (logo seguidos de outros lunáticos similares aqui no Brasil, na França e alhures) resolveram usar fotos antigas de Hideo Kojima junto a imagens de Che Guevara, e com uma boina do Exército Vermelho, e espalhar fake news dizendo que ele é o assassino do ex-Primeiro Ministro japonês Shinzo Abe.
A extrema-direita já está produzindo fake news acusando a esquerda de ter assassinado Shinzo Abe.
Esse político francês usou fotos do desenvolvedor de jogos Hideo Kojima para acusar a "extrema-esquerda". pic.twitter.com/1fcUyCN2EE— Arthur Tayt-Sohn (@arthurtaytsohn) July 8, 2022
Hideo é boa praça e só mata pessoas feitas de pixels. A municipalidade de Retrópolis espera que o nosso mui estimado Kojima-san meta um Processinho-san nesses pulhas-san.
E se você está pensando em dar ataques de pelanca porque Retrópolis está “se metendo em política”, antes disso peça aos vigaristas da sua turminha para não envolverem Retrocomputação nas campanhas de desinformação deles.
Isso é tudo. Beijinhos gratiluz para todos.
Achou que RAID de disquete já era abuso? Pois bem, quem tem limite é livro de Cálculo.
Isto é um Commodore PET 600, de 1982. (Nome europeu para a segunda geração dos PETs. Nos EUA, era chamado de CBM-II.)
O cartuchinho contém um Raspberry Pi que se conecta ao YouTube, faz a transformação do vídeo em tons de cinza a 640×200 em tempo real, pega para cada pixel o caractere com a luminosidade mais próxima — o PET é só modo texto, lembrem — e vai atualizando uma SRAM dual-port de 2 KB. O PET vai lendo essa SRAM e jogando pra memória de vídeo o mais rápido possível. E consegue 30 FPS.
Fonte: Hackaday
