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Repórter Retro 073

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 073 do Repórter Retro.

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ZX Spectrum Chiptune mix – 152 bpm melodic

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Repórter Retro 057

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 057 do Repórter Retro.

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História e Glória de um Paxon PCT-50 (MSX 1).

Já cantei em verso e prosa que a minha meta na minha coleção é ter pelo menos um MSX de cada fabricante. Me baseio na listagem do MSX Datapack (que você pode consultar aqui) e essa é a história de mais um passo meu rumo ao meu objetivo.

Tudo começou quando em outubro de 2017, um amigo (sempre tem que ser um amigo pra te colocar na roubada) me manda um link no Yahoo!Auctions de um General Paxon PCT-50. Sim, esse trambolho aí em cima. Ele era vermelho, só tinha o micro (e TV, claro), sem teclado ou joysticks. Não vou por o link aqui porque não está mais disponível. Mas ao longo do post vocês verão fotos do dito cujo – além da foto aí de cima.

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Repórter Retro 035

O Seu Repórter Retro

Bem-vindos à edição 35 do Repórter Retro.

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Retrobright – a saga – parte 4 de 4 (problemas e conclusões)

Problemas…

Remontando o teclado.

Bem, fui remontar o teclado… E o problema foi a barra de espaço. Como ela é muito grande, ela empenou. Se eu a deitasse numa mesa e apoiasse em um dos lados, o outro lado levantava. Empenou lateralmente, e também empenou “de cima pra baixo”. E agora, como corrigir?

Bem, primeiro peguei um pequeno torno, o mesmo secador de cabelos descrito anteriormente e tentei aquecê-la para colocá-la no seu lugar. Começou a detonar a parte de dentro da barra de espaço (mas também, o secador da madame é quase um soprador térmico!). Depois, parti para o Youtube, para ver mais vídeos a respeito. Um deles sugeriu esquentar água, colocar lá dentro (até amolecer o plástico), remover, forçar (com as mãos mesmo) e depois colocar numa tigela com água fria. Tentei isso, e melhorou um pouco.

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Retrobright – a saga – parte 3 de 4 (explicações e o teclado)

Explicações

Segundo li e principalmente vi (devo ter assistido quase todos os vídeos sobre retrobright que há no Youtube), a ideia da caixa de papelão grande e do rolo de papel alumínio foi para maximizar a radiação ultravioleta do sol. Logo, a sugestão era forrar a caixa de papelão com papel alumínio, e colocar as peças dentro. Ao colocar a caixa no sol, o papel alumínio refletiria a radiação e “iluminaria” melhor a peça. Na prática, pouco adiantou o papel alumínio + a caixa de papelão. Logo, acho desperdício, não acho que seja necessário.

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Retrobright – a saga – parte 2 de 4 (Preparação)

Continuando a saga, dessa vez deixei de lado alguns medos:

  1. O primeiro foi de desmontar todo o micro. Na primeira vez, eu só fiz retrobright na tampa superior do micro, e lavei as teclas. O micro ficou bicolor, claro em cima e escuro embaixo. Dessa vez, tomei coragem e desmontei todo o micro, mesmo cheio de gambiarras características únicas: Esse SVI-738 foi transformado em MSX 2, o drive lê discos DD (720 Kb, embora eu nunca tenha usado o drive dele), tem um botão de reset e uma saída RGB (tenho os cabos mas nunca usei). O teclado, em compensação, continua duro. Mas fiquei com medo de romper um dos vários wire-ups que ele tem. Felizmente, nenhum se rompeu.
  2. O segundo foi o medo de empenar o gabinete. Sério, na outra vez foram só 15 minutos de sol, no mais puro medo. Dessa vez resolvi deixar mais tempo no sol, mesmo ficando de olho nele, pra garantir que ele iria clarear mesmo.
  3. O terceiro foi o medo de perder algum parafuso, ou mola, ou presilha. Fiz todo o processo devagar e com calma. Usei vários potes para separar os parafusos, presilhas e a mola da barra de espaços. E essa garotada leite com pera não sabe o que é desmontar um micro desses, usa 4 parafusos pra fechar um gabinete mini-ATX… Eu contei 34 parafusos nesse micro. Sim, trinta e quatro. Se bem que eu acho que a minha contagem ficou aquém do número real, desconfio que na verdade eram mais…

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Retrobright – a saga – parte 1 de 4 (o início e a descoberta)

Pois é, todo mundo (ou quase todo mundo) deve lembrar do meu primeiro post sobre retrobright, e minhas aventuras no universo do clareamento de plástico ABS. Ocorreu tudo muito bom, tudo muito bem… Mas o micro voltou a amarelar. Sim, meu SVI-738 (um MSX 1 da Spectravideo, modificado para ser um MSX 2) voltou àquela cor de “computador velho“.

Então decidi fazer um retrobright que fosse definitivo, ou quase. E fui à luta.

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Retr0bright: Eu fiz… e deu certo!

20090306_231807_2Como o título do post explica, eu fiz a receita do retr0bright, e ela deu certo. Então, resolvi passar aqui o passo a passo do que fiz, para ajudar a todos vocês que irão ficar em casa no Carnaval (*) e pensam em aproveitar o sol que estará tinindo no céu (ou não) para tirar o amarelado dos gabinetes dos seus micros clássicos.
Vale dizer, antes de tudo, que eu fiz no meu SVI-738 “mexido”, um MSX da Spectravideo transformado para MSX2, com saída RGB e botão de reset. Lembram que eu falei dele aqui? Pois é… Ele é um daqueles micros cujo gabinete é em plástico ABS “cor de computador”, que amarela com o tempo. Mas como esse micro foi todo mexido, e eu não sou lá muito habilidoso em montagem e desmontagem, tratei de fazer só na tampa de cima. Adoraria fazer na parte de baixo, mas aí eu teria que desmontar o micro todo, e eu tenho um medo danado de fazer besteira (e como vocês já notarão, fiz).
A receita que irei lhes passar não é criação minha, mas uma variação da receita original que nos foi passada pelo amigo Ritcho Sam, do LabRitcho e do AMXProject. Então, vamos ao processo.
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