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Pintura hidrográfica, ou… Usando um balde para pintar seu micro.

Eu gosto da ideia de personalizar (modificar) alguns itens da minha coleção. Claro, eu tenho ainda um pingo de bom senso, e não arranquei o drive do meu SVI-738 (transformado para MSX 2) e serrar o gabinete para puxar um segundo slot. Ainda não, se bem que esse segundo slot faz uma falta… Sobre o SVI-738, vocês podem ver as minhas elocubrações nesses posts aqui (o primeiro da saga).

Mas eu tenho dois Hotbits em casa. Um é um Hotbit branco, original (mas sem a bendita tampa do slot lateral), e o outro… É esse aí embaixo.

Sim, fiz um Bluebit. Ou um Coolbit. Acho que vou abrir uma votação para vocês batizarem meu Hotbit azul… Eu ainda não decidi. Bem, se vocês quiserem ver mais fotos da minha “arte”, tá tudo aqui no Google Fotos, em maior resolução. Mas como vocês sabem, eu gosto de me aventurar pela pintura, e tentar obter algo diferente. E nessas, descobri a pintura hidrográfica.

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Episódio 100 – As Origens Secretas Ao Vivo – Parte B

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Bem-vindos ao episódio 100 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Vocês já ouviram ao vivo, agora podem ouvir no conforto do seu tocador de podcast As Origens Secretas do Retrocomputaria. E, também, a Maria Cláudia e o Lúcifer.

Música de fundo

Começamos com “Coin”, do Sega SG-1000, e a partir daí tem Commodore 64, Amiga (MOD), MIDI, MSX, Sharp X1, SG-1000, PC-8801, PC-9801, IBM-PC, FM-Towns, X68000, Apple IIgs, ZX-Spectrum…

Outras formas de ouvir

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Episódio 100 – As Origens Secretas Ao Vivo – Parte A

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Bem-vindos ao episódio 100 do Retrocomputaria.

Sobre o episódio

Vocês já ouviram ao vivo, agora podem ouvir no conforto do seu tocador de podcast As Origens Secretas do Retrocomputaria. E, também, a Maria Cláudia e o Lúcifer.

Música de fundo

Começamos com “Coin”, do Sega SG-1000, e a partir daí tem Commodore 64, Amiga (MOD), MIDI, MSX, Sharp X1, SG-1000, PC-8801, PC-9801, IBM-PC, FM-Towns, X68000, Apple IIgs, ZX-Spectrum…

Outras formas de ouvir

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Retrobright – a saga – parte 4 de 4 (problemas e conclusões)

Problemas…

Remontando o teclado.

Bem, fui remontar o teclado… E o problema foi a barra de espaço. Como ela é muito grande, ela empenou. Se eu a deitasse numa mesa e apoiasse em um dos lados, o outro lado levantava. Empenou lateralmente, e também empenou “de cima pra baixo”. E agora, como corrigir?

Bem, primeiro peguei um pequeno torno, o mesmo secador de cabelos descrito anteriormente e tentei aquecê-la para colocá-la no seu lugar. Começou a detonar a parte de dentro da barra de espaço (mas também, o secador da madame é quase um soprador térmico!). Depois, parti para o Youtube, para ver mais vídeos a respeito. Um deles sugeriu esquentar água, colocar lá dentro (até amolecer o plástico), remover, forçar (com as mãos mesmo) e depois colocar numa tigela com água fria. Tentei isso, e melhorou um pouco.

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Retrobright – a saga – parte 3 de 4 (explicações e o teclado)

Explicações

Segundo li e principalmente vi (devo ter assistido quase todos os vídeos sobre retrobright que há no Youtube), a ideia da caixa de papelão grande e do rolo de papel alumínio foi para maximizar a radiação ultravioleta do sol. Logo, a sugestão era forrar a caixa de papelão com papel alumínio, e colocar as peças dentro. Ao colocar a caixa no sol, o papel alumínio refletiria a radiação e “iluminaria” melhor a peça. Na prática, pouco adiantou o papel alumínio + a caixa de papelão. Logo, acho desperdício, não acho que seja necessário.

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Retrobright – a saga – parte 2 de 4 (Preparação)

Continuando a saga, dessa vez deixei de lado alguns medos:

  1. O primeiro foi de desmontar todo o micro. Na primeira vez, eu só fiz retrobright na tampa superior do micro, e lavei as teclas. O micro ficou bicolor, claro em cima e escuro embaixo. Dessa vez, tomei coragem e desmontei todo o micro, mesmo cheio de gambiarras características únicas: Esse SVI-738 foi transformado em MSX 2, o drive lê discos DD (720 Kb, embora eu nunca tenha usado o drive dele), tem um botão de reset e uma saída RGB (tenho os cabos mas nunca usei). O teclado, em compensação, continua duro. Mas fiquei com medo de romper um dos vários wire-ups que ele tem. Felizmente, nenhum se rompeu.
  2. O segundo foi o medo de empenar o gabinete. Sério, na outra vez foram só 15 minutos de sol, no mais puro medo. Dessa vez resolvi deixar mais tempo no sol, mesmo ficando de olho nele, pra garantir que ele iria clarear mesmo.
  3. O terceiro foi o medo de perder algum parafuso, ou mola, ou presilha. Fiz todo o processo devagar e com calma. Usei vários potes para separar os parafusos, presilhas e a mola da barra de espaços. E essa garotada leite com pera não sabe o que é desmontar um micro desses, usa 4 parafusos pra fechar um gabinete mini-ATX… Eu contei 34 parafusos nesse micro. Sim, trinta e quatro. Se bem que eu acho que a minha contagem ficou aquém do número real, desconfio que na verdade eram mais…

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Retrobright – a saga – parte 1 de 4 (o início e a descoberta)

Pois é, todo mundo (ou quase todo mundo) deve lembrar do meu primeiro post sobre retrobright, e minhas aventuras no universo do clareamento de plástico ABS. Ocorreu tudo muito bom, tudo muito bem… Mas o micro voltou a amarelar. Sim, meu SVI-738 (um MSX 1 da Spectravideo, modificado para ser um MSX 2) voltou àquela cor de “computador velho“.

Então decidi fazer um retrobright que fosse definitivo, ou quase. E fui à luta.

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Retrobesteiras 2014 – Parte D

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Sobre o episódio

Estamos em janeiro, então é hora de Retrobesteiras. Boa sorte ao ouvir.

Nesta parte do episódio

Uma hora de retrobesteiras. Calma, estamos quase lá.

Também no episódio

Mais uma hora de retrobesteiras. É a última, prometemos.

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 118 minutos
  • Download em ZIP

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Retrobesteiras 2014 – Parte C

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Sobre o episódio

Estamos em janeiro, então é hora de Retrobesteiras. Boa sorte ao ouvir.

Nesta parte do episódio

Uma hora de retrobesteiras. Sabemos, tá complicado.

Também no episódio

Mais uma hora de retrobesteiras. Sabemos, tá mais complicado ainda.

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 118 minutos
  • Download em ZIP

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Retrobesteiras 2014 – Parte B

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Sobre o episódio

Estamos em janeiro, então é hora de Retrobesteiras. Boa sorte ao ouvir.

Nesta parte do episódio

Uma hora de retrobesteiras. É.

Também no episódio

Mais uma hora de retrobesteiras. Pois é.

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 118 minutos
  • Download em ZIP

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