O Ars Technica resenha o AmigaOne X5000

Não satisfeito em fazer a sua monumental história do Amiga, Jeremy Reiner comprou um A-EON AmigaOne X5000, o computador mais poderoso a rodar AmigaOS nativamente já feito.

E, é óbvio, em se tratando de Jeremy Reiner e Ars Technica, ganhamos uma resenha longa e razoavelmente detalhada do AmigaOne X5000. Só não explica como convencer seu(sua) cônjuge que não há problema em gastar quase 2000 dólares no X5000; esta parte fica com o leitor.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

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  1. apesar dessa questão de se é ou não justificável gastar U$ 2.000,00 nos dias de hoje nesse Amiga One se muito subjetiva (porque comprar? posso comprar? devo comprar? etc.) Eu particularmente não sinto nenhum resquício de “Amiga Feelings” nesse “Amiga One”, suspeito que isto esteja muito mais ligado a sub-cultura dos fanáticos por sistemas operacionais alternativos ao Windows (Linux e suas diversas distros, Amiga OS, OS X, etc.) do que propriamente à plataforma clássica (e real) Amiga. Mas partindo do princípio que tem quem gaste muito mais grana em coisa muito mais estranha, perigosa e potêncialmente danosa do que essa inofensiva placa/~sistema operacional acabo não achando isto um modo tão bizarro de se gastar Us$ 2.000,00.

      1. Vale lembrar que o X5000 custa isso tudo não só por causa da placa-mãe feita sob medida, mas também pelo custo do processador, que também foi feito exclusivamente para ele, sob medida. Isso encarece qualquer projeto.

        Não tenho certeza, mas tenho convicção disso. 😀 Bem, quem me contou foi um membro da comunidade Amiga, um “Amigável”.

      2. Mas você pode fazer isso, exatamente da mesma forma (inclusive de forma legal), adquirindo o pacote “Amiga Forever” da empresa “Cloanto”, que consiste num emulador acompanhado de centenas de jogos comerciais (+ alguns PD’s).
        Quando você roda algum jogo de Amiga feito para a plataforma clássica (real) neste novo “Amiga 500” você está jogando através de um emulador (da mesma forma que faz no seu PC Windows/linux/Mac/Android etc) pois esta máquina não tem o chipset original, a única exceção são uns poucos programas feitos à partir do final dos anos 90, já tendo em vista micros Amiga equipados com placas aceleradoras com processadores “power PC” (ports de Doom, Quake, Duke Nuken, etc.) mas ainda assim não se pode afirmar que esse Amiga 500 equivale à um Amiga clássico equipado com uma placa aceleradora com processador Power PC pois, com exceção do processador, todo o restante do chipset ainda precisa ser emulado.