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Para seu pós-Carnaval

Acabou o Carnaval, acabou a apuração, acabou o desfile das campeãs, mas tem…

Amiga Future 107, Amiga Mania 7, Commodore Free 77 e Vandalism News 61 para C64/Amiga, TriloTracker 0.8 para MSX e os ports de Killer Bees, originalmente de Odyssey, para Spectrum, Stampede para Atari 8 bits e Colossal Cave para Sinclair QL.

Festival de jogos

Além dos competidores da RGCD C64 Cartridge Development Competition 2013 e da #msxdev Compo 2013 (com o nosso Giovanni Nunes disputando com o puzzle Dalton 4 for MSX), os jogos da Silly Venture 2K13 e Goku Mal, a nova dos Mojon Twins para ZX Spectrum, AmiDOOM (sim, um novo port de ZDOOM para os Amiga 68k 040 e 060).

Tá bom? 🙂

Um feliz Natal de 8 bits para todos!

Enquanto vocês enchem a burra de comida pouco saudável, ouçam a seleção anual de chiptunes de Natal de Blake Patterson. A cada ano, ele atualiza um post do blog dele com novas músicas. As mais atuais estão no fim do post. Abaixo, uma pequena seleção.

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Outra opinião: O Golpe do Micro Doméstico

Este artigo é uma tradução de The 8-bit Home Computer Bait and Switch, publicado no blog Nerdly Pleasures e postado aqui com permissão do autor.

No início dos anos 80, consoles de videogame e micros domésticos competiam entre si pelo bolso do consumidor. Os micros, particularmente os da Commodore, eram propagandeados como algo que serve para muito mais do que jogos (coisa que eles também faziam direitinho). O papai poderia gerenciar as finanças domésticas, a mamãe poderia ter um banco de receitas, e as crianças poderiam aprender com programas educacionais e digitar os trabalhos do colégio em um processador de texto. Assim os computadores domésticos eram apresentados ao consumidor nas prateleiras das lojas. A princípio, os mais amigáveis em termos de preço e capacidades eram o Atari 400 e (com alguma boa vontade) o 800, os Commodores VIC-20 e 64, o TI-99/4A e o TRS-80 Color Computer. Os da Apple, muito caros, eram populares entre hobistas, educadores e pequenos empresários. Os da IBM (ainda mais caros) eram comprados quase que exclusivamente por usuários corporativos e empresas de desenvolvimento de software.

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Pinball eletromecânico controlado por um Atari 800XL. Pode isso, Arnaldo?

Desta vez vou deixar toda a prosa a cargo do perfeitamente cromulento Marcus Garrett. Estou ocupado demais regurgitando o espectro decomposto da luz visível.

Amigos, boa noite.

Ainda estou colocando meus e-mails em dia após o regresso da viagem ao Chile. Queria contar a vocês sobre algo inédito que vi no encontro – a “Atariada” – lá de Santiago no último dia 6.

Trata-se de um pinball que um dos chilenos “malucos” que manjam de Eletrônica e programação, o amigo ZZT, adaptou. No caso, ele colocou toda a lógica de um pinball que originalmente era eletromecânico para rodar em um Atari 800XL.

Sim, vocês leram certo, ele montou um esquema de hardware e software para que o Atari 800XL, com um cartucho de BASIC conectado, fizesse as vezes da placa original do pinball, que nem existe mais. Uma coisa de MALUCO! Eu joguei, ficou fantástica! Um trabalho que levou UM ANO. Vou entrevistá-lo para uma edição futura da Jogos 80, é realmente um trabalho primoroso!

Ele ganhou apenas o playfield de uma pessoa, teve que refazer toda a mesa, isto é, comprar todas as luzes, solenoides, bumpers, molas, parafusos etc. etc., e adaptou duas fontes para que pudessem ser usadas. Eu espero estar explicando direito o que entendi, mas em resumo, é isso. O BUS do Atari controla tudo! E ele montou ainda uma opção, uma chave, que emula o funcionamento original do pinball e também emula uma instância da máquina mais nova, que a Bally (acho) lançou já no finzinho dos anos 70.

Há duas fotos anexas, mas há mais no meu FB:

https://www.facebook.com/Garrettimus/media_set?set=a.10151594993208439.1073741832.527053438&type=3

Para os que escolhem não praticar o facebookismo, taqui o álbum no Picasa.

vomiteiarcoiris

Pixel Heaven e OzKFest!

Diretamente da terra natal de Joseph Conrad — espero que ninguém aqui acredite que seja a Inglaterra — chega o relato fotográfico de Marcin Juszkiewicz da Pixel Heaven, ocorrida nos dias 15 e 16 do mês anterior em Varsóvia. Há várias fotos bastante interessantes de vários modelos de computadores da Acorn, Atari, Commodore, Sinclair, além de curiosos espécimes da fauna local e um simpático X’Press SVI-738 — só mesmo sendo polonês pra gostar de Spectravideo, né Ricardo? 🙂

E das terras lá de baixo vem notícias dos cangurus, digo, da OzKFest na simpática cidade de Brisbane (com este nome só pode ser simpática), um evento de entusiastas de Apple II que está sendo planejado não só para acontecer na mesma data da Kansas Fest como também para interagir com ela e com o próprio Woz via Skype!

( Bill Traynor / A2Central )