Livro de mesa na casa do meu sobrinho.
Não, não tem CP-400. Inadmissível isso.
Ok, sequência resumida dos acontecimentos:
Daí resolvemos lançar a promoção: Seja Otacílio Por Um Dia!
Quem pingar um café (R$ 4,00) na conta do Retrocomputaria e enviar o comprovante, estará participando da rifa do livro O MSX-DOS Revelado, com marcadores de páginas, frete e dedicatória ao Otacílio inclusos. O participante ganhará uma dezena de 00 a 99 e o resultado será a dezena do primeiro prêmio do sorteio da Loteria Federal. Data? Ainda não definimos. Mas queremos rifar o livro do Otacílio logo! E quanto mais cafés você nos enviar, mais dezenas você receberá!
O ganhador, se quiser, pode colar uma etiqueta por cima do nome na dedicatória, mas se preferir nos narrar em prosa e verso como é a inefável sensação de ser Otacílio, somos todos ouvidos.
P.S.: O Otacílio nos autorizou a fazermos essa rifa. Você acha que a gente iria se queimar com um dos nossos apoiadores? Não mesmo.
Bem-vindos à edição 066 do Repórter Retro.
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A QT-8D da Sharp foi a primeira calculadora a usar circuitos integrados de alta densidade (MOS). Não tão alta, no entanto. A tecnologia da época ainda não permitia colocar uma calculadora inteira num chip, então as funções dela estavam distribuídas em cinco: um chip para a aritmética, um para o ponto decimal, um para o teclado e display de 8 (8? Sim, 8) segmentos, um de controle, e um de clock.
Ken Shirriff, aquele em cuja presença Todo Silício Será Desnudado, resolveu esmiuçar o chip de clock. Clique aqui para os detalhes sórdidos.
Para ser mais exato, do GP da Hungria de 1986 (aquele d’A Ultrapassagem). Que será esse laptop do cara de camisa preta ao fundo? Toshiba? Compaq? A tela me parece meio grande pra ser um Tandy 200, mas posso estar enganado. (UPDATE: Estou enganado. É realmente um Tandy 200. Comparem aqui e vejam que as traseiras são iguais.) E essa trapizonga em primeiro plano? Impressora?
Continue lendo Imagem do dia: Uma sala de imprensa em 1986
Workstation UNIX japonesa de 1992, baseada no 68030 88100 da Motorola. Até aí, interessante, legal, mas nada de mais. O tchan está no armazenamento.
Ele usa um bixistranho chamado D/CAS, que parece um filho bastardo da fita cassete clássica e da DAT. Tem exatamente o mesmo formato do cassete normal, com algumas diferenças visuais bem sutis:
Cabem 160 MB numa fita, o que para 1992 é bem aceitável. Veja as fotos:
Continue lendo Mosca Branca do dia: LUNA-88K² e D/CAS
Porque velho é esse seu tio reacionário que manda fake news pelo zap.
(Pois é, pra vocês verem que nosso mano parça Rubens Lobo da Freguesia do Ó, das famosas feijoadas, não é o único descompensado da Comunidade Retro que se arrisca no verso.)
Sei lá, talvez eu vá escrever um livro de poesias também. Enquanto isso, dá uma força e compra o do nosso amigo no link aí em cima.
Mais uma vez eu e João Cláudio Fidelis descemos no Fliperama de Boteco de rapel, com nossas roupas pretas, shurikens e dublagens ruins para falar de Micros Japoneses! (Zooms rápidos nos rostos dos combatentes. Começa a luta.)
Sim, claro, óbvio que o João jantou o episódio com farofa. Com um tema desses, esperavam o que? Eu e os parças do FdB basicamente cuidamos de evitar que ele atingisse massa crítica e causasse um acidente nuclear. (Não perguntem como tivemos que usar as hastes de controle.)
Depois de dois meses tendo que guardar segredo a pedidos, finalmente posso anunciar…
Continue lendo [Semi-OFF] O Repórter Retro informa em edição extraordinária
(Traduzindo e reorganizando a sequência postada no Twitter por nosso parça, o Hugh Hefner do silício, comparando o tataravô e o sobrinho recém-nascido do chip desse espertofone em que você está lendo isto)
* * *
Com o recente anúncio do processador M1 da Apple (N. do T.: link adicionado por nós) da família ARM, achei que seria interessante compará-lo com o primeiro processador ARM, criado pela Acorn Computers em 1985 para o BBC Micro. Os projetistas foram Sophie Wilson and Steve Furber.
Continue lendo ARM: Como Era e Como É, por Ken Shirriff