Todos os posts de Giovanni Nunes

Sobre Giovanni Nunes

Giovanni Nunes (anteriormente conhecido como “O Quinto Elemento”) é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, responsável pela identidade visual de todas as facetas do nosso Império Midiático.

A história de Capoeireca

O texto a seguir é de autoria de Divino Leitão e foi publicado originalmente no grupo da Revista Micro Sistemas no Facebook. Eu apenas formatei, expandi siglas, acrescentei algumas ilustrações, links e anotações (é tudo que você encontrar em itálico). Sendo assim, boa leitura para todos….

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Compra que eu garanto!

É comum na área de propaganda o uso de figuras públicas que emprestam sua notoriedade e credibilidade(?) para endossar um determinado produto. É o tal do spokesman, ou como chamamos por aqui: o “garoto propaganda”. E claro que esta técnica também foi usada para se vender computadores, principalmente quando ainda se tentava descobrir como é que eles deveriam ser vendidos!

Atenção: Eu resolvi fazer como os grandes portais brasileiros de conteúdo e pegar um conteúdo já existente na Internet e dar uma requentada.. …mas vale pelos meus comentários!

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Diário nada secreto do jovem tradutor – parte 1

Há algum tempo me peguei analisando versões de jogos estadunidenses clássicos e que foram convertidos para o MSX (mais precisamente para MSX2), lançados no Japão — obviamente que localizados para o idioma japonês — e que eram obscuros para mim, pobre usuário ocidental de um computador da terra do sol nascente. E neste grupo estavam franquias conhecidas como a criação de Richard Garriott (o Lord British), a série Ultima — no MSX: I, II, III e IV.

E destes jogos lembro de ficar especialmente interessado no Balance of Power, criação de Chris Crawford, publicado pela Mindscape e convertido pela ASCII Corporation (já ouviram falar?) para MSX2. Tão interessado resolvi querer jogá-lo no MSX! Mas como fazê-lo se nada sei de japonês? Tentativa e erro? E será que ele poderia ser traduzido? Mas como?

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Resenha: “CoCo: The Colorful History of Tandy’s Underdog Computer”

coco

Todos esperavam que a resenha deste livro fosse feita pelo Juan Castro, um dos principais “escatológicos” do grupo (vale lembrar que ele não é o único), mas como há um certo conflito de interesses (ele colaborou com material e é citado no livro), resolvi pegar esta tarefa para mim…

…mas talvez o Cesar também se empolgue em escrever sua própria resenha com suas próprias impressões.

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Discussão sobre as cores no VIC-II (C64 e C128)

Um assunto interessante este das cores produzidas pelo VIC-II. Elas sempre parecem pálidas, mortas e sem graça; ainda mais quando comparamos com as cores brilhantes, vivas e intensas que vemos em um MSX, CPC e outros computadores contemporâneos. O pessoal do grupo austríaco Hitmen e um alemão chamado Philip Timmermann resolveram se debruçar sobre este assunto que vai da geração das cores da versão PAL do VIC-II até o fato de que os televisores e monitores NTSC lançados logo após o C64 já traziam matrizes de cores diferentes.

A foto acima é da saída de vídeo de um C64 usando um CXA2025 da Sony como decoder, a diferença é sutil mas algumas cores estão levemente mais brilhantes.

Estão leiloando o mímico! :-O

spartan_commodore_small

No já distante episódio 32 parte B do Retrocomputaria nós comentamos o achado do Benj Edwards, o Spartan da Mimic Systems. Um (grande) acessório que tinha o objetivo de transformar seu singelo Commodore 64 “bread box”, também, em um Apple II+!

Pois é, apareceu um sendo vendido no eBay!

( Apple II Enthusiasts no Facebook )

E o IBM PCjr também é trintão!

http://jscustom.theoldcomputer.com/images/manufacturers_systems/IBM/PCjr-4860/thumb_303168thumb_609333IBM_PC_jr_01_full.jpg

Claro que sem toda a pompa e circunstância de seu contemporâneo da Apple, o Macintosh, o IBM PC Junior, ou simplesmente PCjr para os íntimos, também completa 30 anos de lançamento neste mês de  janeiro (oficialmente só chegou às lojas alguns meses mais tarde, em março do mesmo ano). É claro que a IBM não lembrou e até fingiu que não era com ela mas o pessoal do Slashdot e nós (por puro oportunismo histórico) não esquecemos!

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